sábado, 8 de junho de 2013


O que vem Depois da Graça? Com a Palavra Ricardo Barbosa


Fonte: UMP da quarta

A ruptura que muitos cristãos fazem entre o Antigo e o Novo Testamento, entre lei e graça, entre mandamento e amor, compromete tragicamente a formação do caráter cristão. O processo que envolve o crescimento e o amadurecimento cristão requer obediência consciente e diligente. Uma passagem bíblica que expressa bem isto está em 2 Pedro 1.4-7: “[...] ele nos deu as suas grandes e preciosas promessas, para que por elas vocês se tornassem participantes da natureza divina e fugissem da corrupção que há no mundo [...]. Por isso mesmo, empenhem-se para acrescentar à sua fé a virtude, à vir... mais »

ESBOÇO DO SERMÃO DOMINICAL DO MISSº VERONILTON PAZ NA CONGREGAÇÃO PRESBITERIANA DO POVOADO SERROTE


TEXTO: APOCALIPSE 4.1-11

TEMA: JESUS TRAZ A REVELAÇÃO DE DEUS PARA SUA IGREJA

1.        O QUE SERÁ REVELADO. V.1
“Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu, e a primeira voz que ouvira, voz como de trombeta, falando comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer”.

2.        O QUE SERÁ MOSTRADO NA REVELAÇÃO. V.2-3

2.1      Viu Um trono no céu. V.2a
“Imediatamente fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu [...]”

2.2      Viu alguém assentado no trono, cujo aspecto era majestoso. V.2b, 3a
“[...] e um assentado sobre o trono”
“E aquele que estava assentado era, na aparência, semelhante a uma pedra de jaspe e sárdio [...]”.

2.3      Viu que do trono Emana luz. V.3b
“[...] e havia ao redor do trono um arco-íris semelhante, na aparência, à esmeralda”.

3.        APRESENTA COMO É A ADORAÇÃO NO CÉU, O MODELO PARA NOSSA ADORAÇÃO NA TERRA. V.4-11

3.1       A adoração precisa ser feita com pureza. V.4
“Havia também ao redor do trono vinte e quatro tronos; e sobre os tronos vi assentados vinte e quatro anciãos, vestidos de branco, que tinham nas suas cabeças coroas de ouro”.

3.2       A adoração é feita com o auxílio do Espírito Santo. V.5
“E do trono saíam relâmpagos, e vozes, e trovões; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete espíritos de Deus”.

3.3       A adoração deve ser constante. V.6-8
“[6] também havia diante do trono como que um mar de vidro, semelhante ao cristal; e ao redor do trono, um ao meio de cada lado, quatro seres viventes cheios de olhos por diante e por detrás; [7] e o primeiro ser era semelhante a um leão; o segundo ser, semelhante a um touro; tinha o terceiro ser o rosto como de homem; e o quarto ser era semelhante a uma águia voando. [8] Os quatro seres viventes tinham, cada um, seis asas, e ao redor e por dentro estavam cheios de olhos; e não têm descanso nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, e que é, e que há de vir.

3.4       A adoração deve ser com gratidão a Deus. V.9
“E, sempre que os seres viventes davam glória e honra e ações de graças ao que estava assentado sobre o trono, ao que vive pelos séculos dos séculos”.

3.5      A adoração pode apresentar alguns aspectos visíveis. V.10-11

3.5.1            Prostra-se diante de quem é adorado. V.10a
“Os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono [...]”

3.5.2            Reconhecimento da exclusividade de quem é adorado. V.10b
“[...] e adoravam ao que vive pelos séculos dos séculos; e lançavam as suas coroas diante do trono [...]”

3.5.3            Valorização de quem é adorado. V.11
“Digno és, Senhor nosso e Deus nosso, de receber a glória e a honra e o poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade existiram e foram criadas”.

CONCLUSÃO:
Nós vimos nesta mensagem que Jesus traz a revelação de Deus para sua igreja, mostrou primeiro, o que seria revelado; segundo, mostrou o que seria mostrado na revelação; terceiro, apresentou a adoração no céu, modelo modelo para nossa adoração na terra. Como temos adorado ao Senhor? Seguimos o modelo do céu, ou as invencionices e propostas de homens ou de Satanás? Qual deve ser a minha e a sua postura na adoração?

APLICAÇÂO:
Música: NC 27
Desafio: Adoração ao Senhor pelos crentes; Conhecer a graça de Deus para passar a adorar a Deus pelos não crentes.
Oração: Pelos Crentes, adoração segundo os preceitos de Deus; pelos não crentes, entrega a Deus para adorá-lo.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Carta a um Pastor Pentecostal que Virou Reformado 

 


Por Augustus Nicodemus Lopes

*Embora a situação e o destinatário dessa carta sejam fictícios, ela se baseia em fatos reais.

Meu caro Fernando,

Fiquei muito feliz em saber que você vem se fortalecendo mais e mais nas doutrinas da Reforma. Lembro-me bem das suas interrogações e de seus conflitos quando você começou a ler Martin Lloyd-Jones, Spurgeon e outros autores reformados e se deparou com a visão reformada de mundo e com as doutrinas da soberania de Deus, da graça absoluta e da nossa profunda depravação. Quantas perguntas e quantas interrogações! Pelo que entendi da sua carta, esse período inicial de conflito interior e de "arrumação" da mente já passou e agora você enfrenta uma outra fase, que é o antagonismo de colegas pastores da sua denominação e de membros da sua igreja para com o novo conteúdo das suas pregações e do seu ensino.

Você me perguntou se temos espaço em nossa igreja para pastores como você, que é pentecostal e que recentemente encontrou as doutrinas reformadas. Estou vendo essa possibilidade com alguns outros colegas pastores, mas eu pessoalmente não creio que a solução seria você sair de sua igreja e passar para uma reformada. Creio que você deveria tentar ficar onde está o máximo de tempo que puder. Os reformadores, como Lutero, a princípio não pretendiam sair da Igreja Católica, mas ficar e reformá-la de dentro para fora. Somente após algum tempo é que ficou claro que isso era impossível. No caso de Lutero, o papa se encarregou de expulsá-lo com a excomunhão. Seu caso é diferente, pois é um absurdo comparar a situação de um reformado dentro da Igreja Católica com a situação de um reformado dentro de uma igreja pentecostal. Portanto, minha sugestão é que você permaneça o máximo que puder, só saia se for obrigado a isso. Deixe-me dar alguns conselhos nessa direção.

1. Mantenha sempre em mente que apesar das diferenças que existem em doutrinas e práticas (nem sempre discutidas de maneira cristã), os reformados no Brasil sempre reconheceram os pentecostais históricos como genuínos irmãos em Cristo. Nós chegamos ao Brasil primeiro. Vocês vieram depois. É verdade que a princípio houve relutância em reconhecê-los como evangélicos por causa da estranheza com as práticas e doutrinas pentecostais, mas apesar delas, eventualmente vieram a ser reconhecidos como irmãos dentro da fraternidade evangélica.

2. Existem muitos pontos de convergência entre os reformados e os pentecostais. Além dos pontos fundamentais contidos, por exemplo, no Credo Apostólico, compartilhamos com eles ainda o apreço pelas Escrituras, o reconhecimento da necessidade de uma vida santa, a busca da glória de Deus, o desejo de um legítimo avivamento espiritual e o zelo pela doutrina. Nesses pontos e em outros, pentecostais e reformados sempre se alinharam contra liberais e libertinos. Tente se concentrar nesses pontos comuns nas suas pregações e no seu ensino.

3. Enquanto permanecer em sua igreja, responda sempre com mansidão e humildade aos que questionarem as "novas doutrinas" que você agora professa. Diga que as doutrinas ensinadas pelos reformados são muito mais antigas que a própria Reforma e que remontam ao ensino de Jesus e dos apóstolos. Elas têm sido adotadas e ensinadas por pastores e pregadores de todos os continentes e de muitas denominações diferentes. Elas serviram de base para o surgimento da democracia, da visão social, das universidades e da ciência moderna, e vêm abençoando a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo. Naturalmente, o que vai realmente fazer a diferença em sua resposta é sua habilidade de mostrar biblicamente que você não está abraçando nenhuma heresia ou doutrina nova. Para isso, é necessário que você estude as Escrituras e que se familiarize com sua mensagem, especialmente com as passagens e porções que tratam mais diretamente das doutrinas características da Reforma.

4. Evite dar a falsa impressão de que ser reformado é cantar somente salmos sem instrumentos musicais, não ter corais nem grupos de louvor, proibir as mulheres de orar em público e não levantar as mãos ou bater palmas no culto. Concentre-se nos pontos essenciais, como a soberania de Deus, a sua graça absoluta na salvação de pecadores, a depravação total e a inabilidade do homem voltar-se para Deus por si mesmo, a necessidade de conversão e arrependimento e a centralidade das Escrituras na experiência cristã.

5. Quando chegar ao tema do livre arbítrio, escolha com cuidado as suas palavras. Você sabe que a posição reformada clássica é de que a soberania de Deus e a responsabilidade humana são duas verdades igualmente ensinadas na Bíblia, muito embora não saibamos como elas se reconciliam logicamente. Deixe claro que você em momento algum está anulando a responsabilidade do homem para com as decisões que ele toma, e que, quando ele toma essas decisões, ele as toma porque quer tomá-las. Ele é, portanto, responsável pelo que faz e pelo que escolhe, mesmo que, ao final, o plano de Deus sempre prevalecerá e será realizado. Não tente resolver o mistério dessa equação. Seja humilde o suficiente para dizer que você reconhece o aparente paradoxo dessa posição e que não consegue eliminar nenhum dos seus dois pontos. Mantê-los juntos em permanente tensão é o caminho da Reforma, e um caminho que muitos pentecostais vão entender e apreciar. O que eles receiam é que se acabe por eliminar a responsabilidade do homem e reduzi-lo a um mero autômato. Deixe claro que não é isso que os reformados defendem.

6. Creio que será muito útil você estar familiarizado com as experiências espirituais vividas por John Flavel, Lloyd-Jones, Jonathan Edwards, David Brainerd, George Whitefield e muitos outros reformados. Os reformados e particularmente os puritanos deram grande ênfase à religião experimental, isto é, ao fato de que os cristãos deveriam ter profundas experiências com Deus. Nossos irmãos pentecostais apreciam essa ênfase, pois o surgimento do pentecostalismo, entre outros fatores, foi uma reação contra a frieza e a formalidade de muitas igrejas históricas do início do século XX nos Estados Unidos e Europa.

7. Tente ainda mostrar que as doutrinas da graça, aquelas da Reforma, são as que mais tendem a glorificar a Deus, visto que exaltam a sua soberania e humilham o homem, colocando-o no devido lugar. Todo cristão genuíno tem anseios de dar a glória a Deus e de vê-lo exaltado. Nossos irmãos pentecostais buscam a glória de Deus, e quando entendem que as doutrinas da graça tendem a exaltá-lo mais que outras, passam a ter uma atitude de reflexão e abertura para com elas.

8. Um outro conselho. Pregue a Palavra, exponha as Escrituras com fidelidade. Ao fazer isso, você estará pregando as grandes doutrinas da graça em vez de pregar sobre a Reforma. Evite citar autores reformados o tempo todo. Muitos pregadores reformados estragaram seu ministério porque dão a impressão que conhecem Lutero, Calvino, Spurgeon e os puritanos mais do que o apóstolo Paulo, pela quantidade de vezes que ficam citando autores reformados em seus sermões. Evite clichés evangélicos e reformados. Pregue a Palavra e deixe que seus ouvintes concluam que as doutrinas reformadas são, na realidade, bíblicas.

9. Não estou dizendo que você deve "esconder o jogo" para evitar ser colocado para fora de sua igreja. Faz parte da integridade e da honestidade cristãs assumirmos o que pensamos. Assuma sua posição, mas de forma inteligente e sábia, de forma que muitos entendam a mudança que ocorreu em você. Por outro lado, evite a síndrome de mártir. Eu pessoalmente detesto essa atitude que por vezes alguns reformados adotam quando estão em minoria e estão sofrendo resistência. Se ao final não tiver jeito e você tiver mesmo de sair da sua igreja, saia com dignidade, não saia atirando nem acusando as pessoas.

10. Não veja as perseguições que você tem sofrido dentro de sua igreja como algo pessoal, mas como a reação de irmãos sinceros do outro lado de um conflito que já dura séculos dentro da igreja cristã, que é aquele entre semipelagianos-erasmianos-arminianos, de um lado, e agostinianos-calvinistas-puritanos, de outro. Lembre que em ambos os lados há crentes verdadeiros e sinceros.

Por fim, existem já no Brasil várias igrejas pentecostais-reformadas, pequenas, é verdade, ainda nascentes. Mas, mesmo não sendo pentecostal, profetizo que esse movimento pode crescer muito no Brasil. Muitas igrejas históricas já são pós-reformadas e é muito triste ver o esquecimento das suas heranças e como vai ficando cada vez mais difícil um retorno verdadeiro. Quem sabe os pentecostais não estejam predestinados a avançar bastante a teologia da Reforma no Brasil?

Fique em paz. Um abraço do seu irmão e amigo,

Augustus
 
 

Filhos aos Cuidados da Sabedoria

“Ouvi, filhos, a instrução do pai e estai atentos para conhecerdes o entendimento;  porque vos dou boa doutrina; não deixeis o meu ensino. Quando eu era filho em companhia de meu pai, tenro e único diante de minha mãe, então, ele me ensinava e me dizia: Retenha o teu coração as minhas palavras; guarda os meus mandamentos e vive;  adquire a sabedoria, adquire o entendimento e não te esqueças das palavras da minha boca, nem delas te apartes.  Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a, e ela te protegerá.” (ou como traduziu a NVI: “ela cuidará de você”) Provérbios 4.1-6

Os pais, por mais que desejem, não podem “cuidar” do filho (a) a vida inteira ou o tempo todo, não é verdade? Por isso, nossa nobre tarefa é influenciar o filho (a) de tal forma que a sabedoria que adquirirá na convivência conosco “cuidará deles”!

David Blankenhorn, presidente do Institute for American Values, em Nova York, e autor do livro Fatherless America: Confronting our Most Urgent Social Problem (Menos pai na América: Confrontando nosso problema social mais urgente), escreve em sua obra a respeito da importância do pai (p.219): "Se as mães cuidam mais das necessidades físicas e emocionais dos filhos, os pais voltam-se mais para as características da personalidade, necessárias para o futuro, especialmente qualidades como a independência e a capacidade de testar limites e assumir riscos."

O sociólogo David Popenoe, em Life Without Father (“Vida sem Pai”) (Cambridge: Harvard University Press; p.144) comenta que "enquanto as mães proporcionam uma importante flexibilidade e harmonia na disciplina dos filhos, os pais proporcionam o desenvolvimento e a solidez da personalidade. Os dois lados são importantes para uma educação eficiente, equilibrada e humana."

Aqui no Brasil, segundo o estudo da Secretaria de Ação Social do Distrito Federal, realizado com adolescentes do Centro de Atendimento Juvenil Especializado, o número de jovens que cometem delitos é maior entre os que foram criados longe do pai. A psicóloga Elda Pereira, supervisora do Setor de Execução de Medidas Socioeducativas da Vara da Infância e da Juventude, confirma os dados do estudo: ''Nossa experiência mostra que a maioria dos jovens atendidos vem de famílias desestruturadas, em que o pai realmente está distante da criação dos filhos."

Desse modo, o pai já ocupa o lugar de 3ª maior influência na vida dos filhos. A mídia está em 1º lugar e, em seguida, vêm os amigos. Sendo assim, o que o pai pode fazer para influenciar seu filho (a) de tal maneira que a sabedoria que ele (a) vai adquirir através dessa convivência cuide dele (a)?

1. SEJA UM ÓTIMO REFERENCIAL DE RELACIONAMENTO: O versículo 3 do Provérbio 4 reflete as memórias de um homem: “Quando eu era filho em companhia de meu pai...” O seu filho está observando como você lida com as pessoas a sua volta e isso determinará como ele vai tratar as pessoas com as quais manterá algum tipo de relacionamento. Pense por um instante: Como trata a sua esposa? Como você trata os filhos? Que tipo de atenção você dispensa ao frentista do posto, à garota que trabalha como caixa no supermercado, ao garoto que pede esmola no semáforo? Como você reage às autoridades? Como você trata os vizinhos? Seus filhos não se relacionarão melhor com o mundo externo do que da forma como eles têm visto seu pai (também mãe!) se relacionar.

2. SEJA UM RESPEITADO MESTRE: Dentre as memórias do escritor do Provérbio já citado, encontramos ainda: “...então, ele me ensinava” (v.4). Quem tem filho precisa aprender que filhos estão sempre aprendendo e, ou os pais ensinam ou eles aprenderão em qualquer outra lugar com outra pessoa qualquer. Talvez o pai tenha que conversar mais com seu filho (a). É importante considerar que aquele filho que dá mais trabalho precisa de redobrada atenção, ou mesmo numa fase onde apresenta maiores dificuldades, deve ser o período de maior atenção.

3. SEJA UM GRACIOSO ENCORAJADOR: Quem escreveu o Provérbio 4 diz que se lembrava do que o pai dizia.(cf. v.4) Eram palavras encorajadoras! O pai não pode o tempo todo repreender seu filho; palavras estimulantes de um pai têm um valor incalculável e ficarão cravadas na mente do filho (a). É por isso que o Antigo Testamento enfatiza a benção do pai sobre um filho. O que o pai dizia ao filho na benção em certo sentido esboçava seu futuro!

Você já parou pra analisar como se comportam os seus filhos? Se são ainda bebês devem trocar o dia pela noite, se são crianças devem chorar por qualquer coisa, querer tudo que vê pela frente e testar seus limites à toda hora. Se forem adolescentes, devem estar preocupados com a aparência; alguns se acham feios; desorganizados; enrolados; barulhentos e desengonçados. Se já são jovens, não cansam de ver TV, falar no telefone, ir ao shopping, e devem detestar ouvir sermão, ou conselhos.

De qualquer modo, conheça melhor seu filho (a)! Seja gracioso, paciente, compassivo, sensível às necessidades do momento em que está vivendo, mas, sobretudo, encoraje-o a ser uma pessoa sábia. Você não pode estar o tempo todo perto dele (a), mas se a sabedoria fizer parte de sua vida, estará bem protegido (a)!



Antonio Lazarini é pastor titular da Igreja Batista Jardim Planalto em Nova Odessa (SP); Professor da Faculdade Teológica Batista de Campinas; Bacharel em Teologia; Mestre em Ciências da Religião e autor da MK Editora, com as obras: Filhos da Mãe e O Que é Deus?