sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Deus, nosso Senhor abre as torneiras do céu e açude público de Monteiro volta a sangrar
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Por Asley Ravel/Karabina.com.br   Extraido de www.caririligado.com.br
Novas notas de R$ 100 e 50 começam a circular em breve

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As novas notas de R$ 100 e R$ 50 entrarão em circulação na próxima segunda-feira, dia 13, em todo o país. Essa é a primeira etapa da troca total da família do Real, criada em 1994 e que, até então, não havia sido modificada integralmente.
As duas notas, que são alvo de maior falsificação por causa dos valores mais elevados, terão tamanhos diferenciados e diversos novos itens de segurança, como a marca holográfica e tintas especiais. O anúncio será feito na própria segunda-feira, na sede do Banco Central (BC) em Brasília.
Entre as novidades, para facilitar a identificação também pelos deficientes visuais, está o tamanho de cada uma delas. A de R$ 50 terá 14,9 centímetros (cm) por 7 cm, enquanto a de R$ 100, 15,6 cm por 7 cm.
As demais notas - de R$ 20, R$ 10, R$ 5 e R$ 2 - também terão tamanhos diferenciados, mas menores do que os das notas que vão começar a circular agora. Hoje, todas as cédulas em circulação têm o mesmo tamanho: 14 cm X 6,5 cm.
Fonte: www.caririligado.com.br

O que devemos guardar da Lei?

Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir. (Mateus 5:12)

Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas. (Mateus 7:12)

Entretanto, os fariseus, sabendo que ele fizera calar os saduceus, reuniram-se em conselho. E um deles, intérprete da Lei, experimentando-o, lhe perguntou:

Mestre, qual é o grande mandamento na Lei?

Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas. (Mateus 22:34-40)
Muitas vezes nós achamos que sabemos muito sobre a Bíblia...até o momento em que somos confrontados com algumas perguntas. Qual o maior problema enfrentado pelos apóstolos dentro das igrejas cristãs do século I? Seria a imoralidade sexual? O problema da idolatria? Talvez o desânimo dos fiéis com um Estado hostil e perseguidor da igreja? Nada disso. O grande problema é um assunto pouco estudado nas igrejas do século XXI: qual o lugar da Lei após a vinda do Novo Testamento?

Puxa, mas qual a relevância de se discutir isso em pleno século XXI? Maior do que parece. Há igrejas que dizem que a Lei não tem mais relevância alguma para nós. Porém, muitas dessas mesmas igrejas parecem estar voltando ao Antigo Testamento, celebrando festas judaicas e resgatando práticas cúlticas anteriores a Cristo, com o uso do shofar. Não há concordância também sobre como deve ser o dia-a-dia de uma igreja formada por cristãos de ascendência judaica...ou seriam judeus conversos ao cristianismo? A dúvida já mostra a tensão. E há cristãos defendendo a aplicação até mesmo das penas civis da Lei de Moisés. Isso sem falar na réplica do templo de Salomão que está sendo construída pela Igreja Universal do Reino de Deus.
Cristãos? Ou judeus?

E aí, como sair desse nó teológico?

A Lei não acabou
A primeira coisa que precisa ser dita é que o Antigo Testamento (resumidos por Jesus como a Lei e os Profetas) não foi revogado por Cristo. Existe uma escola teológica chamada de dispensacionalismo, que ensina exatamente isso. A História seria dividida em diferentes estágios, chamados de dispensações. A dispensação mais nova suplanta a mais velha, de forma tal que as leis e preceitos de uma não se aplicam a outra, a não ser que sejam repetidas.

Por causa disso, os pregadores dispensacionalistas tendem a se concentrar apenas no Novo Testamento, já que o Antigo não tem mais autoridade. A Bíblia deixa de ser vista como uma unidade e é transformada um livro fragmentado, uma colcha de retalhos. Alguns estão na moda, mas outros já são démodé.

No entanto, o próprio Jesus derruba esta forma de enxergar a Bíblia quando Ele diz que não veio revogar a Lei ou os Profetas. A Lei ainda continua válida, embora não da mesma forma que no Antigo Testamento. A graça e a verdade vieram com Cristo, mas a Lei ainda tem um papel a desempenhar: levar os pecadores a Jesus.
De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé. (Gálatas 3:24)
Só vai atrás de justificação quem se enxerga como injusto e pecador. Na verdade, o próprio conceito de justificação pressupõe uma Lei que tenha sido quebrada, razão pela qual existem os injustos. Ao revelar aos homens os seus pecados, a Lei é usada por Deus para conduzir os eleitos a Cristo.
Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que vivem na lei o diz para que se cale toda boca, e todo o mundo seja culpável perante Deus, visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado. (Romanos 3:19-20)
Além disso, o próprio Jesus ensinou que a Lei será o parâmetro usado por Deus no Dia do Juízo:
Não penseis que eu vos acusarei perante o Pai; quem vos acusa é Moisés, em quem tendes firmado a vossa confiança.(João 5:44)
O amor é o cumprimento da Lei
Isso significa que toda a Lei deve ser observada, exatamente como nos dias do Antigo Testamento? Temos que comemorar as festas, seguir o cerimonial, as restrições alimentares e aplicar as leis civis? Não. Embora Lei e Evangelho andem juntos e a Bíblia seja uma unidade, há uma mudança real e profunda entre o Antigo e o Novo Testamento.

Com a chegada de Jesus, tanto os aspectos civis (Lei civil) como os cúlticos (Lei cerimonial) da Lei de Moisés são abolidos. O testemunho bíblico é o de que essas dimensões da Lei eram apenas sombras de uma realidade superior, que se torna evidente com a chegada de Cristo.
Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, não a imagem real das coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente, eles oferecem. (Hebreus 10:1)
Com a chegada dos bens, as suas sombras (Lei) se tornam obsoletas e inúteis. Logo, o que fica da Lei? Fica apenas aquela parte que é o cerne do Antigo Testamento, a qual é escrita no coração dos fiéis:
Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez por todas. Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados.

E disto nos dá testemunho também o Espírito Santo; porquanto, após ter dito: Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei, acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniqüidades, para sempre. (Hebreus 10:10-17)
Resumindo, ficam apenas os dois grandes mandamentos ordenados por Jesus Cristo: ame a Deus e ao seu próximo. Se amarmos a Deus com todo o nosso coração e fizermos aos outros seres humanos o mesmo bem que desejamos a nós mesmos...então estamos cumprindo todo o Antigo Testamento. E é apenas com isso que devemos nos preocupar.
"O Bom Samaritano", de George Frederic Watts

Claro que nem sempre é fácil entender algo que é tão simples. Mas, em caso de dúvida, a essência da Lei e os Profetas é o que os teólogos chamam de lei moral, aquelas normas e princípios que dizem respeito ao caráter, à mente e ao coração. Cristo resumiu essas normas nos dois grandes mandamentos, mas um detalhamento maior deles é dado nos Dez Mandamentos. Os quatro primeiros falam do nosso amor por Deus e os seis últimos sobre como devemos amar ao nosso próximo.

Ao meu ver, todo o resto do Antigo Testamento deveria ser enxergado dentro desta perspectiva dada pelo próprio Jesus. E isso até mesmo na hora de confrontar os pecadores. Não devemos mostrar apenas que mentir ou adulterar é errado, mas também que são pecados que atentam contra a ordem divina de amar. A disciplina e até mesmo a exclusão, por mais duras que sejam, sempre devem ser feitas por amor a Deus (obediência aos Seus mandamentos) e ao próximo (bom exemplo para que os demais não pequem, esperança de que o rigor da punição desvie o pecador do erro).

E o que fazer com a Lei civil e cerimonial? Devemos interpretar essas partes da Lei como símbolos de uma realidade maior, dada pelo Evangelho. Uma realidade onde o culto exterior não conta, porque Deus olha para a adoração que é em espírito e em verdade. Onde a justiça exterior não pode salvar a ninguém, porque Deus busca a verdadeira justiça e obediência, que Cristo escreve pelo Espírito Santo, conforme a predeterminação do Pai, no coração dos filhos de Deus.

Graça e paz do Senhor,

Helder Nozima
Barro nas mãos do Oleiro

Cristãos, Evangélicos e Crentes são linchados por GAYS

O escândalo homossexual de WikiLeaks

Após ficar separado de seu amante gay, soldado homossexual vinga-se vazando informações secretas

Joseph Farah

O deputado federal Peter King (que representa Nova Iorque pelo Partido Republicano) chama o assim chamado escândalo da Wikileaks “pior do que um ataque militar”.

Se for verdade, ele nos deu uma ideia de como o governo de Barack Obama poderia reagir no caso de um ataque militar de verdade.

O ministro da Justiça Eric Holder ordenou uma investigação criminal.

Foi exatamente o que Bill Clinton fez quando terroristas muçulmanos atacaram pela primeira vez o World Trade Center, em 1993. Ele tratou a coisa como se fosse um crime casual de rua. E o resultado daquele erro imenso foi a destruição do World Trade Center e a perda de 3,000 vidas oito anos depois, no pior ataque já cometido contra os Estados Unidos.

Mas o erro de agora é maior e, sob vários aspectos, pior do que o de Clinton, porque esses vazamentos são sintoma de um pesadelo de segurança nacional da autoria do próprio Obama.

Somente um governo sem qualquer respeito por segredos poderia permitir uma lambança dessas, para começo de conversa. E Obama não dá sinais de ter alguma ideia do que há de errado em seu próprio governo.

Os Estados Unidos são motivo de chacota em todo o mundo hoje, como consequência desse fracasso na segurança nacional. A revista alemã Der Spiegel chama os vazamentos de “dissolução da política externa americana.”

“Nunca antes na história, uma superpotência perdeu controle de tamanho volume de informações confidenciais…” disse a revista alemã. “Nunca antes a confiança que os aliados têm nos EUA sofreu um abalo tão grande.” O jornal britânico Guardian escreveu: “A impressão que se tem é a de uma superpotência vagando desamparada em um mundo onde ninguém se comporta conforme as ordens.”

Sim, Sr. Obama, há gente ruim aí no mundo para quem os Estados Unidos não têm nenhuma utilidade — nem mesmo com você como líder máximo.

Mas quem é o responsável?

Um dos que estão sendo acusados é o soldado Bradley Manning — um jovem que não deveria estar no exército porque é homossexual. Entretanto, ele não só teve permissão para trabalhar no exército, mas também teve acesso aos mais importantes segredos de segurança nacional, centenas de milhares de documentos confidenciais, os quais ele entregou para WikiLeaks.org.

Esse rapaz era definido desde terna idade por sua homossexualidade, de acordo com o jornal New York Times. Seus amigos no exército sabiam que ele era homossexual. Mas ninguém perguntou e ninguém disse.



Eis aqui como o New York Times contou a história, em agosto passado: “Mas foi mais ou menos dois anos atrás, quando o soldado Bradley Manning veio aqui [a Cambridge, Massachusetts], para visitar um homem por quem ele tinha se apaixonado, que ele finalmente pareceu ter encontrado um lugar ao qual se ajustava, um círculo social que incluía hackers com motivações políticas e seu namorado, um drag-queen professo. Então, quando sua carreira militar parecia não ter muito futuro, o soldado Manning, de 22 anos, apegou-se cada vez mais àqueles amigos, em busca de apoio moral. E agora alguns daqueles amigos dizem estarem se perguntando se o desespero dele por aceitação — ou ilusões de grandeza — pode tê-lo levado a revelar o maior volume de segredos desde o vazamento de documentos do Pentágono em 1971.”

Quer dar uma olhada maior no tipo de pessoa responsável por este ataque contra os Estados Unidos?

“Na escola, Bradley Manning era claramente diferente da maioria dos outros alunos de sua idade,” disse o Times. “Ele gostava mais de hackear os jogos de computadores do que de brincar com eles, disseram os vizinhos. E eles disseram que ele parecia ter sólidas opiniões, que estavam além de sua idade, sobre política, Cristianismo e até sobre manter o Cristianismo fora da política. Em sua cidade natal que fica numa região onde a Bíblia é altamente valorizada, ele certa vez escreveu em tom de zombaria que essa região tinha “mais bancos de igreja do que gente nos bancos”. O soldado se recusava a recitar partes do Juramento de Lealdade que se referiam a Deus e a fazer trabalhos escolares que incluíssem a Bíblia. E se um professor questionasse as opiniões dele, disseram os ex-alunos que estudaram com ele, ele era rápido em rechaçar.”

Manning alistou-se no exército para ter um salário e assim poder pagar a faculdade, e adivinhe o que o exército fez com ele? Deu-lhe uma identificação especial de entrada em lugares militares proibidos, com acesso a informações secretas, e o treinou como analista de informações confidenciais. Então, depois que Manning se apaixonou loucamente pela drag-queen Tyler Watkins, o exército o mandou para o Iraque.

A propósito, ele manteve seu cartão de entrada em locais secretos e o acesso a informações confidenciais, apesar de ter sido repreendido duas vezes, inclusive por atacar um oficial militar. Ele também disse a amigos que estava usando drogas na mesma época em que estava copiando centenas de milhares de mensagens diplomáticas para serem publicadas pelo Wikileaks.org.

Manning vai receber uma longa pena de prisão pelo que fez. Ninguém duvida de que outros acabem sendo processados com todo o rigor da lei. Mas eu não culpo tanto esses desajustados por fazerem o que todo mundo sabe que os desajustados fazem. Eu culpo o sistema de cegueira moral e a total ausência de bom senso que praticamente tornaram isso inevitável.

Título original: Nobody asked, nobody told

Tradução do Dextra, feita a pedido e por recomendação de Julio Severo. Revisado e adaptado por Julio Severo.

JESUS NÃO IRÁ VOLTAR EM BREVE


Por João Pedro Robalo

Fazer uma afirmação destas pode causar alguns anticorpos e reacções extemporâneas de repúdio e reprovação.

Como defensores da verdade, os cristãos não devem ter frases feitas que não se fundamentem absolutamente na revelação bíblica.

Cresci no meio cristãos com esta expectativa sempre presente, com todos os defeitos e problemas, que causava á socialização e formas de encarar o dia a dia.

Todo o esforço estava centrado em evangelizar o maior número de pessoas no mais curto espaço de tempo, até porque o tempo estava a esgotar-se, os “sinais” eram por demais evidentes, a vinda do Senhor Jesus estava próxima e podia dar-se a qualquer momento.


Construir um futuro, pensar em planos a médio e longo prazo era considerado inútil e até pouco espiritual, pois era tudo uma questão de meses, dias ou horas para se dar o “arrebatamento secreto”.

Toda a construção teológica, antropológica, social e até eclesiástica estava assente nesta construção psicológica que tudo era perene e a qualquer momento se iria deteorar  desaparecendo para sempre o nosso modo de vida actual.

A base bíblica para esta ideia é bem conhecida pela citação constante de algumas afirmações da escritura que dizem o que dizem mas nunca o que nos querem fazer crer que dizem.

Ap.22.7,12 e 20 “Eis que (certamente) cedo venho”

O livro da Revelação deixa esta afirmação enfática e clara, Jesus promete vir no mais breve curto espaço de tempo, referido aqui pela expressão “cedo”.

Kenneth L. Gentry Jr. Define esta palavra com o significado de: “Rápidamente”, “depressa”, “imediato” “agora”. 1

Se Jesus está a deixar este aviso tão sério aos seus primeiros ouvintes, não será o mais correcto aplicar este sentido de cedo, para cada época ou tempo que nos pareça mais apropriado.
Antes pelo contrário, devemos perceber em primeiro lugar, a quem estava esta carta sendo dirigida e quem o primeiro público alvo que foi destinada.

Não será muito honesto a apropriação da frase e aplica-la consoante o interesse de cada um ao momento que lhe parece mais sugestivo.

Jesus escreveu primariamente para os cristãos de sete igrejas da Ásia próximo do ano 70, preparando-os para as coisas que brevemente devem acontecer. (Ap.1.1.)

Todo o teor desta carta deve subscrever-se à intenção original do autor, tanto em temporalidade como geográfico.

Afinal a minha afirmação inicial não será assim tão descabida quando a colocamos na análise critica da revelação bíblica, em contraste com alguma tradição recente que nos quer fazer crer numa vinda eminente de Jesus cíclica em todas as décadas desde à século e meio para cá.

Creio que Jesus voltará para a sua igreja, será o momento mais importante da História depois da sua primeira vinda na “plenitude dos tempos”2.

Mas quando se referiu à sua vinda “breve” não estava a prometer ou a exigir que em todas as épocas os cristãos vivam manietados com uma inquietação de não poder desenvolver uma perspectiva transgeracional da implantação do reino de Deus na terra, porque não há tempo, tudo tem de ser feito com urgência e não vale a pena investir em projectos de longo tempo; porque a sua vinda está para breve.

Este é o meu ponto principal; uma expectativa errada causa motivações erradas e interfere com tudo o que estamos a construir para o futuro.

Cristãos que aguardam a eminência da vinda de Jesus a todo o momento não constroem um futuro, não semeiam com esperança e vivem sempre em sobressaltos.

O mundo precisa de nós! Da nossa influência, da nossa esperança, do nosso investimento nas gerações seguintes, de todo o envolvimento para mudar e transformar o que está mal em bem.
Só quem crê que há tempo para tal se envolve de corpo e alma na tarefa árdua de contrariar o “status quo”  e remar contra a cultura corrente de superficialidade que caracteriza a geração actual.

Um cristão que crê que Jesus ainda demorará algum tempo para vir, está melhor preparado para cumprir tal tarefa fundamental nos dias actuais.

Jesus não vem em breve é uma mensagem fundamental para mudar a mentalidade cristã, tornando-a mais saudável e apta para os desafios contemporâneos.

Bem-haja

Texto originalmente publicado no portal Preterismo.Com. Caso você deseje conhecer mais sobre o que ensina a Escatologia da Vitória, acesse nosso Link dedicado ao assunto.

Sobre o editor: Marcelo Lemos Gonçalves é Bacharel em Teologia, pastor,apaixonado por pregação, liturgia, anglicanismo e escola dominical. Casado, com Meirelene Gonçalves,  é pai de dois filhos, Yago e Yuri; e nas horas nada vagas, atua como blogueiro. De vez em quando, acha que sabe fritar pastéis, fazer churrasco e escrever artigos.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

A Graça no tempo de Deus (John Piper) 

Por Marcelo Lemos

Conta-gotas de Saberdoria:
"A graça no tempo de Deus"


Acho que precisamos focalizar na graça do tempo de Deus. Quando temos uma necessidade, nos sentimos bastante inquietos a respeito de quando Deus satisfará tal necessidade. Queremos que Ele o faça agora! Não é natural pensarmos que a graça de Deus será mostrada tanto em seu tempo como em sua forma. Mas Hebreus 4.16 lembra-nos a buscarmos a Deus não somente quanto ao tipo de graça de que necessitamos, mas também quanto ao tempo dessa graça.

Isto pode mudar nossa atitude na oração. O tempo de Deus é freqüentemente estranho, e isso não deveria surpreender-nos, visto que, "para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia" (2 Pe 3.8). Deus pode compactar mil anos de impacto em um dia e levar mil anos para fazer a obra de um dia. No primeiro caso, Ele não fica sobrecarregado, e, no segundo, não se mostra apressado. Como disse o apóstolo Pedro: "Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada" (2 Pe 3.9).

Portanto, não nos surpreendamos com o fato de que "ajudar em tempo apropriado" seja na perspectiva de Deus algo diferente do que o é na nossa perspectiva, mas a dEle é sempre melhor. É sempre graça para nós. É uma graça que deve sempre receber nossa confiança pelo que ela é e pelo tempo em que nos será dada.



- John Piper, em "A graça para ajudar em tempo apropriado";  visto no blog Voltemos ao Evang

Predestinação em Êxodo

Gordon Haddon Clark

Após Gênesis, o livro de Êxodo enfatiza a doutrina da predestinação, no que os arminianos poderiam chamar de sua forma mais virulenta. Mas deixando de lado as objeções arminianas, Êxodo é tão claramente calvinista, ou os calvinistas são tão exodianos, que a continuada existência dos arminianos é um milagre da cegueira.
O princípio desse material está em Êxodo 4:21: "E disse o SENHOR a Moisés... mas eu lhe endurecerei o coração, para que não deixe ir o povo." Em face das predições em Êxodo 3 e 4, nas quais a rejeição de Faraó é predita (3:19), e por causa das palavras explícitas em 4:21, como pode um arminiano dizer que Faraó estava livre para deixar os escravos irem? Se Deus endureceu o seu coração, que possibilidade havia de que ele pudesse fazer de outro modo? Deus não é onipotente? Não pode a onipotência controlar a vontade do homem? Os arminianos são propensos a recuar e replicar que Deus, visto que ele é onipotente, pode controlar suas criaturas, mas por respeito à integridade delas, ele deseja não controlá-las. Mas os que os arminianos dizem que Deus não faria, o versículo diz que ele fez.
Ora, existe uma a regra padrão de teologia de que nenhuma doutrina deve ser baseada em um único versículo. Para evitar erros de interpretação, um cristão precisa comparar Escritura com Escritura e usar tantos versículos quanto possível. No caso da predestinação é fácil acumular versículos; a única dificuldade é encontrar todos eles. A assertiva particular do último versículo citado é repetida em Êxodo 7:3. Ele diz: "Eu endurecerei o coração de Faraó." Suponhamos agora que alguém em desespero tente replicar: "Bem, Deus disse: 'Eu irei [endurecer]'; isso está no tempo futuro. Então, ele depois mudou de idéia e não o fez. Isto é desespero de fato. A parte do fato que Deus nunca muda de idéia, pois ele é eternamente imutável, Êxodo 7:13 nos diz claramente que o que Deus predisse que faria, ele o fez: "Ele endureceu [tempo passado] o coração de Faraó".
Agora, há alguns versículos nos quais esse evento é mencionado sem indicação de quem fez o endurecimento. Êxodo 7:22 simplesmente diz: "O coração de Faraó estava endurecido." Então, com um suspiro de alívio o arminiano apressa-se para Êxodo 8:15 e 32. Veja, ele diz: "Faraó endureceu seu [próprio] coração." Alguns não-cristãos podem estar mais empolgados e dizer: "Veja, a Bíblia se contradiz." Contudo, a alegada contradição brevemente desaparecerá, à medida que a observação arminiana for considerada.
Um pouco de estatísticas irá melhorar a perspectiva. Êxodo menciona o endurecimento do coração de Faraó dezoito vezes, aos quais pode ser adicionado um outro versículo que se aplica aos egípcios em geral. Êxodo 4:21; 7:3, 7:13; 9:12; 10:1, 20, 27; 11:10; 14:4, 8, todos dizem que o SENHOR endureceu o coração de Faraó. O versículo extra diz que o SENHOR endureceu o coração dos egípcios (Êxodo 4:17). Isto é onze vezes de dezenove. Cinco ocasiões, 7:14,22; 8:19; 9:7, 35, não especificam quem endureceu o coração de Faraó. Os outros versículos, três em número, 8:15, 32 e 9:32, dizem que Faraó endureceu seu coração. Quem, então, em face de onze indicações de que o SENHOR endureceu o coração de Faraó pode negar que Deus seja a causa deste endurecimento? Não apenas essa indicação positiva é feita três vezes mais freqüente, mas é feita três vezes antes da outra declaração ser feita uma vez. Após tudo, quem dirige o Egito — Faraó ou Deus?
Bem, em dois sentidos diferentes, tanto Deus quanto Faraó dirigiam o Egito. E este fato, que muitos arminianos inconsistentes admitiriam, mostra como Deus e Faraó podem endurecer o coração de Faraó.
As dificuldades que os arminianos encontram brotam da idéia deles, usualmente não verbalizada, de que o relacionamento entre Deus e suas criaturas é similar àquele que se dá entre duas criaturas. Mas se isso não é verdadeiro de relacionamentos pessoais no plano mais baixo, o mesmo é excessiva e notoriamente falso nos mais elevados. O relacionamento entre um general quatro-estrelas do exército e um subordinado não é aquele que é obtido entre dois soldados raso. Muito menos é a relação de homem para com homem a mesma que a do homem para com Deus. Um homem pode persuadir um outro a escolher um curso de ação; ele pode por tortura forçar um homem a fazer algo; mas mesmo isto não é controle onipotente sobre a vontade do outro. Na situação comum a vontade de uma pessoa é obviamente livre de outros. Este não é o caso entre Deus e o homem. Quando Paulo pregou em Atenas, se alguma referência do Novo Testamento é permitida num capítulo sobre o Antigo Testamento, ele disse: "Porque nele nós vivemos, e movemos, e existimos." Esse "nós" não se refere apenas a Paulo e aos outros cristãos. Isto, particularmente, se referia a Paulo e à sua audiência paga. Os pagãos viviam e se moviam, pensavam e falavam, em Deus. A mente deles e a mente de Deus estavam interpenetradas. A doutrina da onipotência mostra que Deus controla a vontade dos homens; a passagem em Atos deixa de certo modo mais claro como Deus controla a vontade dos homens. Minha dor de dente não existe em sua mente; e muitos dos seus pensamentos não existem na minha. Mas cada pensamento seu e meu são encontrados de igual modo na mente de Deus. Essa interpretação no mínimo ilumina em certa medida a maneira pela qual a mente do Criador controla os pensamentos de suas criaturas.
Antes de deixarmos Êxodo e Faraó, podemos ver ali alguns dos propósitos de Deus em endurecer o coração de Faraó. Deus sempre age com um propósito. Êxodo 9:16 diz: "Para isto te mantive, para mostrar meu poder em ti, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra." Se Deus não tivesse endurecido o coração de Faraó, se a vontade de Faraó tivesse sido livre, ele poderia ter permitido que os israelitas partissem, no mínimo depois de duas ou três pragas. Mas nesse caso o poder de Deus nas outras pragas não teria sido manifestado, nem a grande libertação no Mar Vermelho. Para que afogasse o exército egípcio, após os israelitas terem atravessado seguramente, Deus endureceu o coração de Faraó.

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Fonte:
Ministério Batista Beréia


Extraído do site: http://www.eleitosdedeus.org

Homossexualismo: Uma Análise Bíblica

Brian Schwertley

Esta é uma era de crescente aprovação e aceitação do homossexualismo. O homossexualismo é retratado por muitos no governo, na educação pública e em nossas escolas e universidades como apenas um dos muitos modos normais e legítimos de viver. Aqueles que se opõe ao estilo de vida homossexual sob uma base moral e religiosa são normalmente retratados pela elite intelectual, a mídia e a indústria do entretenimento como fanáticos ignorantes que estão cheios de ódio, “homofóbicos,” e por aí vai.
É verdade que muitas pessoas odeiam homossexuais. Alguns até se envolvem em atos de violência contra gays. Mas é preciso lembrar que as pessoas que se envolvem em tais atividades estão pecando contra Deus; eles não estão de todo vivendo de acordo com a lei de Cristo. O verdadeiro cristão ama o homossexual e mostra isto pela forma como o trata, de uma maneira correta, de acordo com a lei de Deus (1Jo 5.3). Calúnia, violência, ódio e desprezo nunca deveriam ser atitudes de um cristão contra homossexuais; os cristãos devem proteger os homossexuais de ataques pessoais. Todavia, enquanto os cristãos devem amar os homossexuais tratando-os corretamente, eles também devem amá-los sendo biblicamente honestos para com eles. A atitude de alguém contra o homossexualismo não deve ser moldada por nossa cultura pagã e variável, mas pela revelação inspirada e infalível de Deus, a Bíblia. A Bíblia oferece esperança ao homossexual porque ela fala a verdade e proclama perdão dos pecados por meio de Jesus Cristo.

A Criação da Ordenança do Casamento

Ao invés de se ter um entendimento próprio da sexualidade humana, é preciso voltar à origem da humanidade. No princípio Deus criou um homem (Adão) e uma mulher (Eva). Deus não criou dois homens (e.g., Adão e Antônio) ou duas mulheres (e.g., Eva e Tereza). Deus criou primeiro Adão do pó da terra; Então criou Eva da costela de Adão. Eva foi criada para ser esposa de Adão. A Bíblia diz que eles estavam nus e contudo não se envergonhavam. A criação de Deus de um homem e uma mulher para serem marido e esposa é o padrão ou paradigma para a sanção de Deus das relações sexuais normais, morais e abençoadas. “A união do matrimônio é ordenada por Deus, e estes preceitos sagrados não devem ser poluídos pela intromissão de uma terceira parte, de qualquer sexo” (F.F. Bruce).
Jesus Cristo citou Gênesis 2.24 como uma prova clara de que a poligamia (ter mais de uma esposa) e o divórcio (exceto em caso de adultério) são condenados por Deus (Mt 19.5). O apóstolo Paulo, escrevendo sob inspiração do Espírito Santo, disse que há somente uma saída moral e legítima para o caminho deixado por Deus para o sexo – o casamento (1Co 7.2). Monogâmico e heterossexual, o casamento é a única maneira de se ter sexo sem pecado e culpa. “Honrado entre todos seja o matrimônio, e o leito [matrimonial] sem mácula; mas Deus irá os fornicadores e adúlteros” (Hb 13.4 [todas as versões NKJV]). Qualquer coisa contrária a ordenança da criação do casamento entre um homem e uma mulher é pecaminoso e inaceitável perante Deus. A Bíblia condena toda atividade sexual fora do casamento monogâmico e heterossexual: homossexualismo, sexo antes do casamento, poligamia, adultério, bestialismo e assim por diante. “Não deixeis que vos enganem com palavras vãs,” diz Paulo, “porque é em razão destas coisas sobrevêm a ira de Deus sobre os filhos da desobediência” (Ef 5.6).

A Lei de Deus

A lei moral de Deus claramente condena todo tipo de homossexualismo: “Não te deitarás com um homem como se fosse uma mulher. Isto é abominação… Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável. Devem ser mortos. Seu sangue cairá sobre eles” (Lv 18.22, 20.13). Defensores do homossexualismo tentam evitar as claras e inequívocas declarações da lei de Deus com desculpas esfarrapadas e descarada distorção da Bíblia.
Alguns questionam se a lei de Deus condena o homossexualismo; eles ensinam que a lei de Deus é só um escrito humano com antigos costumes judaicos preconceituosos. Essas pessoas condenam a autoria mosaica da lei e são relativistas éticos. Seus argumentos devem ser rejeitados porque Cristo e os apóstolos aceitaram a autoria divina, infalibilidade e absoluta autoridade do Velho Testamento (Mt 22.39-40; Jo 10.35; 2Tm 3.16-17). Se você rejeitar a lei de Deus alegando que ela não passa de idéias humanas de judeus antigos, então você não pode reivindicar que Cristo é seu salvador. Você deve pensar que ou Jesus se enganou em Sua visão da lei de Deus ou que Ele era um mentiroso. Não esqueça: Jesus Cristo é Deus (Jo 1.1; 8.58-59); Ele não pode se enganar ou mentir (Nm 23.19).
Outros ensinam que as leis que condenam o homossexualismo se aplicavam somente à nação de Israel. As leis do Velho Testamento caducaram com a vinda de Jesus Cristo. Essa visão é popular entre aqueles que reivindicam ser “homossexuais evangélicos.” Essa visão é totalmente anti-bíblica. Quando o Novo Testamento diz que os cristãos estão mortos para a lei, significa que Cristo cumpriu a lei (o pacto das obras) pelos crentes, e removeu a maldição da lei por meio de Sua morte sacrificial. Cristãos que estão unidos a Jesus Cristo em Sua vida perfeita sem pecado e Sua morte sacrificial são elevados com Cristo e capacitados por Seu Espírito a viver para Deus. Paulo disse que “a lei é santa, e o mandamento santo e justo e bom” (Rm 7.12). Cristo não liberta da lei moral. Ele obedeceu a ela perfeitamente para os crentes. Ele morreu para remover a culpa do pecado e enviou o Espírito Santo para que os crentes tenham poder para obedecer à lei de Deus. Se Cristo abolisse a lei no sentido que os apologistas do homossexualismo afirmam, então Ele precisaria morrer, porque se não há lei, não há pecado nem culpa. As únicas leis que não possuem mais validade são as que estão atreladas especificamente à terra de Israel (e.g., o jubileu) e as leis cerimoniais. As leis cerimoniais apontavam para Jesus Cristo e Sua obra por meio de tipos e figuras. A lei moral de Deus e o caso das leis civis baseadas sob a lei moral ainda estão em vigor. A lei de Deus é baseada sob Sua natureza e caráter; portanto, é absoluta, imutável e eterna.
É óbvio que a proibição contra o homossexualismo nada tem a ver com o sistema sacrificial; ela claramente não é cerimonial em sua natureza. Além do mais, se as leis contra o homossexualismo foram somente restritas à nação de Israel, então porque o homossexualismo é condenado em Sodoma, cerca de quatrocentos anos antes de a nação de Israel existir: “como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregado à imoralidade sexual e seguindo após outra carne [homossexualismo], foram postos para exemplo, sofrendo a vingança do fogo eterno” (Judas 7)? Embora Sodoma fosse genericamente caracterizada pela maldade, Gênesis 19 apresenta o homossexualismo como o último estágio da devassidão. Os homens de Sodoma desejaram ter relações homossexuais com os convidados de Ló e estavam dispostos a estuprá-los, se necessário. Deus enviou total destruição sobre Sodoma. Sodoma não foi destruída porque seus habitantes não eram hospitaleiros, como alguns afirmam. Simplesmente não ser hospitaleiro não explicaria um tal julgamento de Deus. Deus aniquilou a cidade; somente Ló e sua família foram poupados.
Alguns apologistas do homossexualismo argumentam que a lei de Deus condena somente a prostituição ritual masculina. Eles argumentam que o moderno homossexualismo não tem nada a ver com o homossexualismo pagão e idólatra praticado nos tempos antigos. Deus claramente condena a prostituição masculina e os ritos cúlticos de fertilidade associados a ela; Deuteronômio 23.17-18 se aplica à prostituição cúltica. Mas Levítico 18.22 e 20.13 não mencionam a prostituição cúltica em lugar algum. “se um homem se deitar com outro homem como se fosse mulher, ambos cometeram abominação. Devem ser mortos. Seu sangue cairá sobre eles” (Lv 20.13).
A tentativa de consolidar todas as proibições contra o homossexualismo dentro de algo que somente concorde com a antiga prostituição cúltica revela um óbvio viés pró-homossexual por parte destes intérpretes. Eles forçam o texto bíblico à um molde pró-homossexual. Eles estão sendo desonestos com a clara intenção da Palavra de Deus. Eles estão lendo suas próprias pressuposições pró-homossexuais na lei de Deus. É ilegítimo condensar três proibições distintas (Lv 18.22, 20.13; Dt 23.17-18) em apenas uma. Interpretes pró-homossexuais sabem disto mas não se importam, porque eles não estão interessados na verdade; eles estão interessados somente em justificar seu comportamento mau e pervertido. Além disso, sua interpretação pode ser usada para justificar a relação sexual com ovelhas e cabras, porque a bestialidade também era parte dos ritos cúlticos de fertilidade. Não se engane. Deus é contra o homossexualismo em todas as suas formas, tanto ritual quando pessoal.
Os argumentos em favor do homossexualismo são nada mais que lamentáveis desculpas para um comportamento que Deus condena e irá claramente julgar. “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis. Nem fornicadores, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais, nem sodomitas, nem ladrões, avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1Co 6.9-10). Homossexualismo foi condenado por Deus, séculos antes da chegada da lei (e.g., Gn 19). Ele é explicitamente condenado pela lei de Deus (Lv 18.22, 20.13). Como será mostrado, ele é também claramente condenado no Novo Testamento pelo apóstolo Paulo.

O Novo Testamento

O Novo Testamento concorda com, e confirma, a condenação do Velho Testamento da homossexualidade. Alguma passagem da Bíblia pode ser mais clara na condenação do homossexualismo do que a afirmação de Paulo encontrada no primeiro capítulo de Romanos: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e adoraram e serviram a criatura mais do que o Criador, o qual é bendito eternamente. Amém. Por essa razão Deus os entregou a paixões infames. Pois até mesmo as mulheres mudaram o modo natural pelo que é contra a natureza. Do mesmo modo os homens, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, homens com homens cometendo o que é torpe, e recebendo em si mesmos a penalidade devida pelo seu erro. E por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes… os quais, sabendo do justo juízo de Deus, de que aqueles que praticam tais coisas são passíveis de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam” (Rm 1.24-28,32).
Defensores do comportamento homossexual tentam driblar Romanos 1 alegando que Paulo estava condenando somente a luxúria e promiscuidade homossexual e não as amáveis e monogâmicas relações homossexuais. O problema com essa interpretação pró-homossexual é que Paulo nem sequer sugere tal idéia no texto. Essa idéia, que era pra estar no texto, claramente não está lá. Paulo era um expert em complexos problemas éticos. Sua condenação abrange todas as formas de comportamento homossexual: seja promiscuo, seja monogâmico. Se a homossexualidade é permissível sob certas condições, então a mentira, assassinato, difamação, e outros pecados listados por Paulo também são permitidos sob certas condições? Poderia um apologista do homossexualismo argumentar que o sexo com cabras e ovelhas é permitido desde que o relacionamento seja amoroso e monogâmico?
Outros apologistas dizem que Paulo estava somente se referindo à prostituição cúltica grega. Mas o texto não diz nada sobre a prostituição cúltica grega. Paulo estava focado sobre o que acontece quando as pessoas enxotam Deus de seus pensamentos e adoram ídolos. Paulo estava discutindo o comportamento pessoal moral. Quando as pessoas abandonam Deus, seu comportamento pessoal se torna perverso. Se Paulo condenou somente a prostituição ritual grega, então porque a igreja primitiva condenou todas as formas de homossexualismo? Por que é que toda congregação de igreja cristã e todas as denominações cristãs condenaram todas as formas de homossexualismo durante quase dois mil anos? Foi só nos anos 1970 que o homossexualismo começou a receber aceitação na sociedade. E não é acidental que as igrejas que mudaram suas visões geralmente façam parte de denominações liberais que rejeitaram a autoridade divina da Bíblia. Se Cristo e os apóstolos aceitaram a homossexualidade monogâmica, então por que ela foi universalmente condenada na igreja apostólica?

A Teoria da Pederastia

A tentativa mais sagaz de repudiar a condenação de Paulo da homossexualidade é a teoria da pederastia. Essa visão afirma que Paulo, seguindo a cultura grega, somente estava condenando a exploração sexual e emocional de jovens por parte de homens. Esta visão assume que Paulo era somente um produto da cultura grega pagã de seu tempo. Mas a Bíblia claramente ensina que Paulo escreveu sob a sobrenatural direção do Espírito Santo (2Pe 3.15-16). Para entender a visão de mundo de Paulo, não se deve olhar para a Grécia ou Roma pagãs, mas para o Velho Testamento, os ensinos de Jesus Cristo e dos outros apóstolos. A condenação de Paulo da homossexualidade é totalmente consistente com, e uma continuação da, lei de Deus revelada a Moisés. A pederastia é errada e é condenada por Deus porque é uma forma ou tipo de homossexualidade. É também pecaminosa e perversa porque é uma forma de sexo fora dos laços do matrimônio legal, monogâmico e heterossexual. O homossexualismo é perverso, não interessa a idade dos participantes. A idéia de que pelo fato de dois homens terem alcançado a idade de 18 anos, Deus aprova o sexo oral e anal que eles fazem é absurda. Paulo condena tal pensamento perverso e tolo há muito tempo: “Mas sabemos que a lei é boa e aquele que a utiliza de modo legítimo, mas sabeis disto: que a lei não foi feita para o que é íntegro, mas para os transgressores e rebeldes, para os irreverentes e pecadores, para os ímpios e profanos, para os assassinos de pais e mães, homicidas, para os fornicadores, para os sodomitas, raptores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para tudo quanto seja contrário à sã doutrina” (1Tm 1.8-10).

Ato e Orientação

Qualquer discussão da homossexualidade será incompleta sem estabelecer a diferença entre ato e orientação. Muitos homossexuais irão dizer, “Eu nasci homossexual – Deus me faz assim; por isso, meus pensamentos, desejos, e modo de vida não devem ser condenados.” Se algumas pessoas nascem com uma predisposição para o comportamento homossexual, isto faz de alguma forma os desejos e o comportamento homossexual deles aceitável a Deus? Absolutamente não!
A doutrina bíblica do pecado original ensina que todos os homens nascem com uma natureza ou disposição pecaminosa. O primeiro homem, Adão, era o cabeça do pacto e representante de toda a raça humana perante Deus. Quando Adão pecou, a culpa e poluição do pecado passaram à toda a raça humana (Rm 5.12, 17, 19). Cada pessoa (exceto Jesus Cristo que foi concebido pelo Espírito Santo) é nascida com uma natureza pecaminosa. É errado dizer, “Deus me faz um homossexual (ou um mentiroso, ou um assassino),” porque o pecado não se originou com Deus, mas com o homem (i.e., Adão, nosso antepassado).
O fato de que todos os seres humanos nascem com uma orientação (ou inclinação) para o pecado não justifica desejos ou comportamento pecaminosos. A Bíblia diz que todos os homens nascem mentirosos (Sl 58.3). A Bíblia também diz que mentir é pecado (Ex 20.16, Dt 5.20); e adiante diz que os mentirosos não entrarão no reino de Deus (Ap. 21.27). Se algumas pessoas nascem com uma inclinação para o roubo, homossexualismo, assassinato, bestialidade, sadomasoquismo, mutilação, etc., isto de forma alguma justifica seu comportamento pecaminoso. O argumento de que a orientação para a homossexualidade de alguma forma a faz aceitável a Deus pode ser usado para justificar qualquer comportamento pecaminoso. Um tal argumento destrói a responsabilidade pessoa; ele tornaria a lei de Deus sem sentido e desnecessária a salvação por meio de Cristo. Todos os homens certamente serão responsabilizados perante Deus por cada pensamento, palavra e ação pecaminosas que cometam, sem importar suas orientações. Culpar Deus pelo comportamento pecaminoso de alguém pode fazer o homossexual se sentir melhor, mas isto irá ser ineficiente no dia do juízo, quando todos os impenitentes homossexuais serão lançados no inferno (1Co 6.9-10, Ap. 21.27). Além disto, a Bíblia ensina que nenhum homem pode culpar Deus por seu comportamento pecaminoso, porque Deus não pode tentar o homem. O homem é tentado por seus próprios desejos: “Ninguém ao ser tentado diga, ‘Fui tentado por Deus’; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, nem a ninguém tenta”. Mas casa um é tentado quando engodado e atraído por seus próprios desejos. Então, quando o desejo concebe dá à luz ao pecado, que quando consumado, gera a morte. (Tg 1.13-15).
Alguns afirmam que os atos homossexuais são de fato imorais, mas sentimentos e desejos homossexuais para alguns são inatos e, portanto, inevitáveis e não pecaminosos. A Bíblia ensina que não é pecado ser tentado (Cristo foi tentado, embora nunca tenha cometido pecado, Hb 2.18). O que é pecaminoso é quando uma pessoa abriga aquilo que o tenta, fantasia e faz planos para praticar aquele comportamento pecaminoso. A Bíblia claramente ensina que não somente é um pecado cometer atos maus, mas é também pecado ter desejos e pensamentos imorais, luxuriosos.
Jesus Cristo proibiu a luxúria heterossexual em Mateus 5.27-29. Jesus disse que quando um homem olha para uma mulher com desejo lascivo, ele já cometeu adultério com ela em seu coração (Mt 5.28). A idéia de condenar só o ato externo mas não a luxúria interna era uma doutrina dos Fariseus; Cristo condenou veementemente esse falso ensino (Mt 5.21-22, 15.19-20). O apóstolo Paulo proibiu fantasias perversas, luxúria, e maus desejos (Cl 3.5). Paulo disse que os cristãos devem santificar (i.e., fazer santo) os seus próprios pensamentos (Fp 4.8). Tiago disse que se os desejos não forem controlados, o pecado irá seguí-lo (Tg 4.1). O desejo homossexual está condenado dentro de Romanos 1:.4, 26, 27. O profeta Isaías disse que o arrependimento de alguém deve ser estendido aos “pensamentos” e aos “caminhos” (Is 55.7). Uma vez que a Bíblia condena os desejos e atos pecaminosos, não pode existir tal coisa como um cristão homossexual – ou um cristão assassino ou um cristão ladrão. Se um homossexual se torna um cristão, ele deve deixar de lado tanto atos quanto pensamentos homossexuais; portanto, quando se torna um cristão, ele deixa de ser um homossexual. Ele deve ainda às vezes ser tentado mas ele se recusa a abrigar, a flertar com, e a cometer tais ações abomináveis. “Finalmente, irmão, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é digno de honra, tudo o que é justo, todo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se algum louvor existe; pense sobre estas coisas” (Fp 4.8). “Não devemos cobiçar as coisas más, como eles também cobiçaram” (1Co 10.6).

Conclusão

A condenação bíblica da homossexualidade é muito clara e bastante forte. Deus disse que o homossexualismo é uma “abominação”; o que significa que Deus aborrece, odeia e detesta completamente o comportamento homossexual. O Antigo Testamento ensina que as pessoas que são condenadas pelo crime de se envolver em um procedimento homossexual devem ser mortas (Lv 18.22, 20.13). O Novo Testamento está em total acordo: o apóstolo Paulo disse que o comportamento homossexual é “digno de morte” (Rm 1.32). Essa não é a opinião do homem, mas é o claro ensino da Palavra de Deus.
As pessoas que reivindicam serem compassivas com os homossexuais pela justificativa e aprovação de seu comportamento perverso são mentirosos e falsos mestres. Suas tentativas de reinterpretar a Bíblia para fazê-la aceitar o homossexualismo são nada mais que desculpas esfarrapadas criadas para aqueles que não querem se arrepender. Eles estão conduzindo os homossexuais ao caminho que leva à destruição (Mt 7.13). Eles são os verdadeiros inimigos da comunidade homossexual.
Sua única esperança é aceitar o que Deus diz com respeito ao seu comportamento pecaminoso. Se você for se arrepender dos seus pecados e crer em Jesus Cristo, você deve se convencer de que seu procedimento é errado, perverso e digno de juízo. Depois de dizer que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, Paulo diz, “Tais foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, mas vocês foram santificados, mas vocês foram justificados em o nome do Senhor Jesus e pelo Espírito do nosso Deus” (1Co 6.11). Havia cristãos na igreja de Corinto que rejeitavam seu anterior estilo de vida homossexual e abandonaram seus pecados. Eles se arrependeram e creram em Jesus Cristo.
Jesus Cristo, como Ele é apresentado nas Escrituras, é a única esperança de salvação dos pecadores: “Nem há salvação em nenhum outro, pois não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4.12). Se você crê nEle, todos os seus pecados serão perdoados. “Se com a boca confessares o Senhor Jesus e creres em teu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, você será salvo. Porque com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz, ‘Qualquer que crê nEle não será confundido’” (Rm 10.9-11).
O sangue imaculado de Cristo remove a culpa e a maldição do pecado. Sua vida perfeita e sem pecado é dada como um presente àqueles que creem nEle. Quando os cristãos se apresentarem perante Deus no dia do julgamento, eles serão vestidos com a perfeita justiça de Cristo. Os crentes irão para o céu tão-somente em razão dos méritos de Jesus Cristo. Quando Cristo ascendeu da morte ao terceiro dia, isto provou que Seu sacrifício foi aceitável a Deus o Pai. Cristo ressurgiu vitorioso sobre o pecado, a culpa, a morte e o inferno para todos que põe sua confiança nEle. Após sua ressurreição, Cristo, como o mediador divino-humano, foi feito Rei e Senhor sobre todas as coisas no céu e na terra. “Arrependei-vos, portanto, e convertei-vos, para que seus pecados possam ser cancelados, a fim de que tempos de refrigério possam vir da presença do Senhor” (At 3.19-20).

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Sobre o autor: Brian Schwertley é mestre em Teologia (Seminário Episcopal Reformado, 1984). Casado há mais de duas décadas com Andréa, é pai de cinco filhos. Ele pastoreia a Igreja Presbiteriana de Westminster de Waupaca, congregação da Igreja Presbiteriana de Westminster nos Estados Unidos. Foi preletor do Simpósio “Os Puritanos” em junho de 2001 no Recife (Brasil). Em português foram publicados, de sua autoria, O modernismo e a inerrância bíblica (São Paulo: Os Puritanos, 2000, 64p.), Sola Scriptura e o Princípio Regulador do Culto (São Paulo: Os Puritanos, 2001, 207p.), O movimento carismático e as novas revelações do Espírito (São Paulo: Os Puritanos, 2001, 58p.).

Fonte: reformedonline.com
Tradução: Márcio Santana Sobrinho
Via: Monergismo


Extraído do site: http://www.eleitosdedeus.org

Seguindo e servindo Jesus


"Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará."

O serviço mais alto é a imitação. Se eu quero ser servo de Cristo, terei de ser Seu seguidor. Fazer como Jesus fez é a maneira mais segura de honra Seu nome. Terei de ter isso em mente cada dia.

Se eu imito a Jesus, terei Sua companhia - se sou semelhante a Ele, estarei com Ele. A seu devido tempo Ele me levará ao alto para que eu more com Ele nas alturas, se, entretanto, me esforço para seguir-lhe aqui na terra. Depois de Seu sofrimento, nosso Senhor chegou em Seu trono, e, da mesma forma, depois de que tenhamos sofrido um pouco com Ele aqui embaixo, nós também chegaremos à glória. A condição da vida de nosso Senhor será a condição de nossa vida - se estamos com Ele em Sua humilhação, estaremos com Ele em Sua glória. Vamos, alma minha, tem ânimo e coloque teus pés nas pisadas marcadas com sangue que teu Senhor lhe deixou.

Não devo deixar de notar que o Pai honrará aqueles que seguem Seu Filho. Se Ele me vê fiel a Jesus, colocará sinais de favor e honra em mim por causa de seu Filho. Nenhuma honra pode ser semelhante a essa. Príncipes e imperadores concedem simples sombras de honra - a substância real da glória provem do Pai. Portanto, alma minha, aferre-se ao Senhor Jesus mais forte do que nunca.

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trad. projeto Spurgeon

CEIA DO SENHOR

Spurgeon


"E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê" Marcos 9:23

Nossa incredulidade é o maior obstáculo em nosso caminho - de fato, não existe outra real dificuldade no relativo a nosso progresso e a nossa prosperidade espiritual. O Senhor pode fazer tudo - mas quando Ele estabelece como regra que de acordo com a nossa fé assim nos será feito, nossa incredulidade ata as mãos da Sua onipotência.

Sim, as confederações do mal serão dispersadas se temos fé; A verdade desprezada levantará sua cabeça se confiarmos no Deus da verdade. Poderíamos aguentar o peso da tribulação, ou atravessar ilesos em meio das ondas da calamidade, se pudéssemos cingir nossos lombos com o cinturão da paz, esse cinturão que é abotoado pelas mãos da confiança.

No que não podemos crer? É possível que creiamos em tudo exceto que creiamos em Deus? No entanto, Ele sempre é sincero: por que não cremos Nele? Ele sempre é fiel a Sua palavra - por que não podemos confiar Nele? Quando nos encontramos em uma condição de coração reto, a fé não custa maior esforço - então confiar em Deus é tão natural para nós como é para um menino confiar em seu pai.

O pior é que podemos crer em Deus acerca de tudo, exceto quanto da presente tribulação esmagadora. Isso é tonteira. Vamos, alma minha, sacode essa pecaminosidade, e confia ao Senhor sua carga, seu labor, a ansiedade dessa hora. Feito isso, tudo está feito.

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FONTE: Talonário de Cheques do Banco da Fé

Trad. Projeto Spurgeon

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Sincretismo Religioso

Iyemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja "Iemanjá" ou Yemoja, é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá "Yèyé omo ejá" ("Mãe cujos filhos são peixes"), identificada no jogo do merindilogun pelos odu ejibe e ossá, representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba yemanja,
Os escravos trouxeram suas divindades e para fugir da perseguição católica que rejeitava a religião africana, disseram que eram os mesmos santos católicos e assim está até hoje.

Sincretismo

Oferenda para Iemanjá.
Existe um sincretismo entre a santa católica Nossa Senhora dos Navegantes e a orixá da Mitologia Africana Iemanjá. Em alguns momentos, inclusive festas em homenagem as duas se fundem.[4][5] No Brasil, tanto Nossa Senhora dos Navegantes como Iemanjá[6] tem sua data festiva no dia 2 de fevereiro. Costuma-se festejar o dia que lhe é dedicado, com uma grande procissão fluvial.
Uma das maiores festas ocorre em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, devido ao sincretismo com Nossa Senhora dos Navegantes. No mesmo estado, em Pelotas a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes vai até o Porto de Pelotas. Antes do encerramento da festividade católica acontece um dos momentos mais marcantes da festa de Nossa Senhora dos Navegantes em Pelotas, que em 2008 chegou à 77ª edição. As embarcações param e são recepcionadas por umbandistas que carregavam a imagem de Iemanjá, proporcionando um encontro ecumênico assistido da orla por várias pessoas.[7]
No dia 8 de dezembro, outra festa é realizada à beira mar baiana: a Festa de Nossa Senhora da Conceição da Praia. Esse dia, 8 de dezembro, é dedicado à padroeira da Bahia, Nossa Senhora da Conceição da Praia, sendo feriado municipal em Salvador. Também nesta data é realizado, na Pedra Furada, no Monte Serrat em Salvador, o presente de Iemanjá, uma manifestação popular que tem origem na devoção dos pescadores locais à Rainha do Mar - também conhecida como Janaína
Na capital da Paraíba, a cidade de João Pessoa, o feriado municipal consagrado a Nossa Senhora da Conceição, 8 de dezembro, é o dia de tradicional festa em homenagem a Iemanjá. Todos os anos, na Praia de Tambaú, instala-se um palco circular cercado de bandeiras e fitas azuis e brancas ao redor do qual se aglomeram fiéis oriundos de várias partes do Estado e curiosos para assistir ao desfile dos orixás e, principalmente, da homenageada. Pela praia, encontram-se buracos com velas acesas, flores e presentes. Em 2008, segundo os organizadores da festa, 100 mil pessoas compareceram ao local. Amigos católicos saiam desta ignorância, vocês só pelo fato de prestar culto a uma santa já estão errados "Somente ao Senhor teu Deus darás culto (Mateus 4.10), imaginem prestando culto a um demônio como Iemanjá que é a mesma conceição de vocês. Acordem

Pb. Missº Veronilton Paz
Fonte de Ajuda: ww.wikpedia.com.br
DESTAQUE DA SEMANA: Um campeão a toda prova

                                                       

Nada mais justo do que escolher o técnico Muricy Ramalho como o DESTAQUE DA SEMANA. Pela quarta vez ele é campeão brasileiro, sendo as três vezes anteriores pelo São Paulo. Muricy reconhece que o título deste ano foi o mais difícil, o mais sofrido.
Em 2006, Muricy foi campeão pelo São Paulo com uma vantagem de nove pontos para o Internacional: 78 a 69.
Em 2007, o São Paulo sob o comando de Muricy Ramalho foi campeão brasileiro com 15 pontos de vantagem sobre o Santos: 77 a 62.
Em 2008, mais uma vez Muricy era campeão brasileiro desta vez com o São Paulo abrindo três pontos de vantagem sobre o Grêmio: 75 a 72.
Agora em 2010, com apenas dois pontos de vantagem sobre o Cruzeiro: 71 a 69, Muricy Ramalho deu ao Fluminense o título de campeão brasileiro, após 26 anos de jejum.

O PRENÚNCIO DA VITÓRIA
Muricy Ramalho nunca escondeu que Telê Santana sempre foi seu mestre no futebol. Após ajudar o Fluminense a conquistar o Campeonato Brasileiro deste ano, após vitória sobre o Guarani por 1 a 0 neste domingo (5), no Engenhão, o técnico não deixou de lembrar do ex-jogador do tricolor, que nunca escondeu seu apreço pelo clube das Laranjeiras. O título nacional foi o quarto do comandante em sua vitoriosa carreira.
Ele revelou que sonhou com o mestre, já falecido, e entendeu que esse fato estava reservando algo bom para o Fluminense. “Sonhei com o Telê Santana e dei um abraço nele. Ele estava muito feliz no meu sonho e entendo que isso estava reservando um acontecimento importante. Para mim é uma honra ajudar a dar esse título ao Fluminense, o clube de Telê Santana”, disse.
A conquista fez o treinador lembrar das pessoas que mais o apoiaram: sua mulher e os três filhos. No gramado, após o jogo, ele chegou a falar no celular com as quatro pessoas e lamentou que os familiares não vivam com ele no Rio de Janeiro.
“A família é o mais importante. Estou casado com minha esposa há 32 anos e tenho três filhos. Essa situação é muito difícil para mim. Vamos ver se melhoramos isso no ano que vem. Minha mulher poderia vir para cá”, afirmou.
Durante sua entrevista coletiva, Muricy acabou sendo surpreendido pelos jogadores que acabaram dando um banho com baldes de água gelada. Bem humorado, o técnico achou graça da atitude e comentou porque é tão querido pelo grupo.
“Achei até estranho eles não terem feito nada antes. Em relação ao meu comportamento, não sou simpático e, sim, correto. Não importante o nome. Acredito na atitude. Desta forma o profissional consegue convencer o grupo. Caso o jogador perceba que exista uma preferência, o trabalho não dá certo”, encerrou. Abraços a Gleudon e Near tricolores.
 




SES registra 34 casos de superbactéria e pede a hospitais que continuem notificando.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) recebeu 15 novas notificações de casos confirmados de pacientes contaminados com a bactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC), nesta segunda-feira (6). Desde que a notificação dos casos se tornou obrigatória na Paraíba, há cerca de um mês, a Comissão Estadual de Controle de Infecção em Serviços de Saúde (Ceciss) recebeu 34 notificações, todas de hospitais de João Pessoa. A Ceciss parabenizou as unidades hospitalares que estão identificando, notificando e tomando as medidas de controle não só em relação à KPC, mas a todas as outras bactérias multirresistentes, que circulam principalmente em UTIs gerais.
A infectologista e chefe da Ceciss, Helena Germóglio, explicou que 25 pacientes morreram e que todas as pessoas com casos confirmados da superbactéria, até agora, estavam internadas em unidades de terapia intensiva gerais de hospitais de alta complexidade. “Os pacientes que não resistiram estavam na faixa etária de 60 a 80 anos e tinham comorbidades (outras doenças graves). As medidas de controle e prevenção da KPC são as mesmas para outras bactérias multirresistentes. A higienização das mãos é a mais simples e não pode ser esquecida. Outras medidas são orientadas pela Comissão de Infecção Hospitalar de cada unidade, dependendo da topografia da infecção no paciente”, explicou.
A médica Helena Germóglio pediu aos hospitais que investiguem e façam o exame de microbiologia em todos os pacientes que tiverem infecções comunitárias graves (que são pegas foram do hospital) e infecções hospitalares. O exame é feito com secreções traqueal, urinária ou sanguínea do paciente, dependendo da topografia (localização) da infecção. “Pedimos que os hospitais continuem notificando e parabenizamos os que estão fazendo esse controle, porque é um sinal de que estão vigilantes e entendendo o tamanho da responsabilidade”, afirmou. A SES não divulgará os nomes dos hospitais e nem informações mais detalhadas sobre os pacientes.
Fonte: www.vitrinedocariri.com.br

População rejeita mudanças na lei sobre aborto, gays e drogas

Temas polêmicos, que marcaram a campanha presidencial deste ano, foram abordados em pesquisa Vox Populi encomendada pelo iG.

Matheus Pichonelli, iG São Paulo

Eleita presidenta com 55 milhões de votos, a petista Dilma Rousseff pode ter dificuldade em conseguir apoio popular se quiser fazer mudanças nas leis que tratam de temas polêmicos como aborto, direitos dos homossexuais e consumo de drogas. Pesquisa Vox Populi encomendada pelo iG para mapear as expectativas dos brasileiros em relação ao futuro governo mostra que a maioria da população não aceitaria mudanças nas regras que regem atualmente essas áreas.

O aborto, em especial, entrou na pauta da disputa eleitoral deste ano e levou tanto Dilma quanto o presidenciável José Serra (PSDB) a prometerem que, caso eleitos, não promoveriam mudanças nas regras relacionadas ao assunto.

Dilma, que antes de ser candidata havia dado declarações favoráveis à descriminalização do procedimento, viu aumentar, na reta final da campanha, a resistência de setores religiosos à sua candidatura. A petista acabou escrevendo uma carta se comprometendo a manter as leis sobre o tema e "de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País".

Para 82% dos entrevistados pelo Vox Populi, o aborto não deveria deixar de ser crime no País. Entre os habitantes das regiões Norte e Centro Oeste, 89% defendem a punição de quem pratica o ato, contra 77% no Sudeste, o menor índice. De acordo com o instituo, é mais fácil encontrar quem defenda mudanças na lei do aborto em grandes cidades (19%) do que em municípios menores (9%).

O índice de rejeição à prática do aborto não varia significativamente entre gênero, idade e renda – é maior apenas entre eleitores com nível superior: 19%, contra 10% de quem estudou até a quarta série, por exemplo. Os índices de rejeição também são os mesmos entre eleitores de Dilma e Serra (82%) e atingem altos patamares tanto entre eleitores religiosos (86% dos evangélicos rechaçam a ideia) como entre os que dizem não ter religião (78%).

Para 72% das pessoas, o governo Dilma não deveria sequer propor uma lei que discriminalize o aborto – ideia compartilhada tanto por católicos (73%) como por evangélicos (75%) e membros de outras religiões (69%).

O aborto deve deixar de ser crime no Brasil?



Vox Populi


União civil entre homossexuais

O Vox Populi mostra que, para 60% da população, a união civil entre homossexuais não deveria ser permitida no País - como prevê a lei atual - contra 35% que defendem o direito. A maior resistência é observada nas regiões Centro Oeste e Norte (69%) e em municípios pequenos (66%); a menor resistência é observada no Sudeste – onde 39% defendem os direitos.
A pesquisa mostra que quanto mais velha é a população, menor a aceitação sobre o assunto (69% dos que tem 50 anos ou mais não aceitam a mudança). Quanto maior a escolaridade, maior também a aceitação: 44% dos quem têm ensino superior apoiam a mudança na lei – e 63% dos que estudaram até a quarta série dizem que homossexuais não podem se unir legalmente.
O menor índice de aceitação à união entre gays é identificado entre evangélicos: 19% (contra 37% dos católicos praticantes e 41% dos católicos não praticantes). Com pessoas de outras religiões, a aceitação chega a 59%.
A rejeição não é exclusiva apenas a entrevistados que se declaram religiosos: 56% dos que afirmam não ter religião também se dizem contra a união civil entre gays – o maior índice, entretanto, é entre evangélicos: 78%. Eleitores que declararam voto em Dilma e Serra têm praticamente os mesmos índices de rejeição à ideia: 36% e 33%, respectivamente.
A pesquisa aponta também que os brasileiros rejutam qualquer proposta de lei para ampliar o direito civil entre homossexuais e igualar a união ao casamento: 63% dos entrevistados se dizem contrários à ideia – entre os evangélicos, o índice chega a 79%.

A união civil entre homossexuais deveria ser permitida no Brasil?



Vox Populi
Ainda segundo o Vox Populi, a adoção de crianças por casais homossexuais não deve ser permitida no País para a maioria dos entrevistados: 61%. A maior rejeição é identificada no Nordeste (70%). A ideia enfrenta maior resistência também em cidades menores e entre eleitores mais velhos.
Quando a pergunta é se o governo deveria propor uma lei que facilite a adoção de crianças por casais gays, a maioria dos entrevistados (64%) diz ser contra. No Nordeste, o índice é de 71% e entre evangélicos, de 77%.

A adoção deveria ser permitida para casais homossexuais?



Vox Populi



Uso de drogas

O Vox Populi mostrou também na pesquisa que praticamente nove em cada dez brasileiros (87%) são contra a descriminalização do uso de drogas. O índice chega a 93% no Nordeste.

A ideia é quase igualmente rechaçada entre entrevistados de diferentes religiões, idades, escolaridade e preferências políticas. Para a maioria (72%) o governo nem sequer deveria propor uma lei prevendo a descriminalização das drogas – no Sul, a rejeição à ideia de mudança na lei alcança 81% da população.

A margem de erro do levantamento, que contou com 2.200 entrevistas feitas entre os dias 19 e 23 de novembro, é de 2,1 pontos percentuais.

O uso de drogas deveria deixar de ser crime no País?


Vox Populi


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Fonte:
Último Segundo
P.S. Minha: Nem a população não evangélica aceita esta aberração, nós é que não vamos aceitar.

Extraído do site: http://www.eleitosdedeus.org