sexta-feira, 23 de março de 2012

Como lidar com perdas.

Por Mauricio Zágari

Lamento, mas com perda não se lida: se sofre. "Que horror, Zágari", você poderia dizer, "não é bem assim". Desculpe, mas é sim. É a pura verdade. Ao longo da nossa vida perdemos muitas coisas: bens materiais, tempo, crenças, saúde e, o que é mais precioso: pessoas. O parente que morreu. O irmão que foi morar em outro país. O amigo que te apunhalou pelas costas. A mulher amada que se casou com outro. A verdade crua é que, nessas situações, não há nada a se fazer. Exceto sofrer.

Eu sei, esse pensamento contraria o triunfalismo que é pregado em milhares de púlpitos brasileiros, segundo o qual sofrimento é para ímpio, crente não sofre. Mentira. Jesus, que era um homem de dores, nos prometeu aflições. Nos prometeu sofrimento. Nos disse que haveria perda. "Quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim. Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á." (Mt 10.38, 39). Perda. Ela virá. E com ela, sofrimento. Prepare-se.

"Diga para quem está ao seu lado: Somos mais do que vencedores!", bradarão os empolgadores de multidões. Mas quer saber a verdade nua e crua, meu irmão, minha irmã? Ao longo da sua vida você vai perder. Muitas coisas. Muitas pessoas. Estenderá a mão e não as alcançará. E vai sofrer por isso. Acostume-se: assim é a vida. Davi, o homem segundo o coração de Deus, perdeu mais de um filho. O primeiro que teve com Bateseba morreu bebê. Absalão foi assassinado. Te convido a ouvir a voz do pai quando soube da perda, relatada em 2 Samuel 18.33. Mas não leia simplesmente o versículo. Sinta-o. Tente sentir o que se passava no mais íntimo do coração do homem segundo o coração de Deus: "Então, o rei, profundamente comovido, subiu à sala que estava por cima da porta e chorou; e, andando, dizia: Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Quem me dera que eu morrera por ti, Absalão, meu filho, meu filho!".

Quanta dor, meu Deus, quanta dor.

Perda. Dor. Lágrimas. Angústia. Sofrimento. Certos e garantidos na vida daqueles que amam o Senhor e que lhe são fieis. Jó, "homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal", perdeu os sete filhos e as três filhas de forma terrível. Todos ao mesmo tempo e de maneira sangrenta. Morreram esmagados, sob os escombros de uma casa que desmoronou. Consegue nem que seja de longe imaginar (eu não consigo) o que sente um pai que perde dez filhos de uma vez estraçalhados por escombros? Dizem que a dor de perder um filho é a pior que há. Agora multiplique por dez e você terá uma vaga ideia do que o que o "homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal" sentiu. E, se ele passou por aquilo, por que conosco seria diferente? Eu, Mauricio Zágari, não chego à sola dos pés de Jó. Nem de longe sou um homem segundo o coração de Deus, como Davi, embora quisesse ser. E, apesar disso, desejo que minha vida seja um mar de rosas. E... confesse: você também quer. Petulantes que somos.

Duras palavras, meu irmão, minha irmã. Sei disso. Mas o descanso está apenas no porvir. Não há explicações para a perda, além da soberania de Deus, cujos caminhos são mais elevados que os nossos, que conhece todos os mistérios e cuja essência é o mais puro amor. Então como compreender isso?

Adeptos do Teísmo Aberto e da Teologia Relacional se chocam tanto com esse fato da vida, que o Deus amor permite tanto sofrimento, que preferiram forjar a explicação herética de que "nas perdas e tragédias Deus abriu mão de sua soberania e não participa". Mentira. Deus nunca abriu mão de sua soberania, é atributo seu inseparável de seu Ser tanto quanto o amor. E do mesmo modo que o Senhor nunca deixaria de ser 100% amor, Ele nunca deixaria de ser 100% soberano. "Tá, Zágari, então como você explica as perdas e o sofrimento?". Eu não explico, querido, querida. Sou incapaz e incompetente para compreender a mente de Deus. Sei que sofrerei perdas. Sei que sentirei dor. Sei que sofrerei. Sei que viverei lutos por pessoas que morreram e também por aquelas que seguem vivas, mas que perdemos. O que me cabe fazer? Fazer e dizer como Jó (Jó 1.21-23): "Jó se levantou, rasgou o seu manto, rapou a cabeça e lançou-se em terra e adorou; e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor! Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma".

Explicação não há. Há sim uma compreensão, que está em Romanos 9.14ss: "Que diremos, pois? Há injustiça da parte de Deus? De modo nenhum! Pois ele diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e compadecer-me-ei de quem me aprouver ter compaixão. Assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia. (...) Logo, tem ele misericórdia de quem quer e também endurece a quem lhe apraz. (...) Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus?! Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim? Ou não tem o oleiro direito sobre a massa, para do mesmo barro fazer um vaso para honra e outro, para desonra?".

Você está vivo? Então prepare-se para ter perdas. Para sofrer. Prepare-se para o ai. Sim, você chorará. Prometer que só porque você é cristão e o Espírito habita em si isso não acontecerá é mentira triunfalista e antibíblica. Não creia nela.

Mas há um porém.

Uma simples promessa, escondida no meio de 66 livros, para aqueles que chegarem, doloridos, sofridos e vitoriosos, ao final da jornada: "E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida. O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho". Essa é a esperança. Perderemos nesta vida. Ganharemos na próxima. Eis a essência do Evengelho.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Fonte: Apenas
 
Extraído de www.ministeriobbereia.blogspot.com 

quinta-feira, 22 de março de 2012

O Que Vem Depois da Morte?


                                                 Para muitos, a vida se resume a este pequeno trajeto aqui no mundo, depois vem a aniquilação da alma (Adventistas), quando a Bíblia aponta desde Gênesis a Apocalipse, para a eternidade da alma. Para outros, depois desta, existem outras "passagens" pela terra em outro corpo (espiritismo), porém, a taxa de natalidade supera a de mortalidade, o que torna tal ideia uma incoerência, de onde viriam tantas almas para os novos corpos? Outros, distorcendo sobre a eternidade, dizem: "O inferno é aqui mesmo". (como se eles tivessem noção do que é realmente inferno...) "É melhor entrar na vida mutilado do que, tendo as duas mãos, ir para o inferno, onde o fogo nunca se apaga, onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga." (Marcos 9. 43-44). Para quem crê em Deus e sua Palavra sem adulterações (ai dos que não crêem), o Apóstolo Paulo diz em I Coríntios 15.19: "Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens”. 

A Bíblia nos afirma em Hebreus 9.27: "Portanto, ao homem, está ordenado morrer uma só vez, vindo, depois disso, o Juízo." 

Vivamos com cuidado, pois de tudo quanto fizermos aqui, Deus nos pedirá contas naquele grande dia. Ele nos ama, por isso nos dá a oportunidade de fazermos o que lhe agrada, dando ouvidos ao seu chamado. O tempo está próximo.

Quem está morto espiritualmente não ouve este chamado. Se você ouve, é porque foi regenerado por Deus, cabe a você responder positivamente a este chamado, dizendo: "Senhor, ouvi tua voz falando ao meu coração, quero a partir de agora ser um servo teu pelos dias que me restarem aqui na terra. |Ajuda-me a ter um viver santo para a glória do teu Nome. Que outros, ao olharem para mim, possam ter motivos para te render graças. Em Nome de Jesus. Amém!"

Vai ficar segurando o leme?


Por Mauricio Zágari
Existem três tipos de escoteiros: do ar, do mar e básico (que faz atividades em terra). Quando era pré-adolescente, fui escoteiro do mar. Pois é, esse da foto aí ao lado sou eu mesmo. Todo fim de semana saía com meus companheiros para velejar pelas águas da Baía de Guanabara, no Rio, e participar de regatas ou outras atividades. Nunca peguei hepatite ou outra doença similar, graças a Deus, apesar de ter caído inúmeras vezes nas águas imundas e oleosas da Baía. Geralmente saíamos em escaleres, que eram barcos para 8 a 12 pessoas, e eu fazia parte da Patrulha Lobo do Mar, que navegava num escaler da 2a Guerra Mundial, o Nimbus. Num barco dessa envergadura, cada um tem uma atribuição. Meu papel era o de proeiro, ou seja, aquele que cuida da proa e de tudo o que exige ali estar - detalhes que não vêm ao caso. Mas o que eu gostava mesmo era de sair ao mar não de escaler, mas de Optimist, um barquinho pequeno para apenas um tripulante.

No Optimist você é responsável por tudo. É quem comanda o leme, quem enfuna a vela, quem faz as vezes de "bomba d'água" (tira a água que entra no fundo da embarcação) e tudo o mais. O Optimist é uma delícia. Se você pega um bom vento consegue velocidades espetaculares e enquanto o vento empurra o barquinho a toda velocidade ele aderna (se inclina) e você pode, por exemplo, lançar todo seu corpo para o lado de fora e arrastar os cabelos pela água. É uma sensação gostosa e indescritível.

Fato é que estamos, eu e você, num barco chamado vida. Enfrentamos momentos de tormenta, de bonança, de ondas altas, de marolas, dias de céu azul e noites de raios e trovoadas. Todos nós. O complicado é que nossas vidas não são como Optimists, em que temos controle absoluto de todas as funções, ela é um escaler (foto à esquerda). Só que num escaler não dá para fazer tudo ao mesmo tempo. Por ser uma embarcação grande, é impossível, por exemplo, estar na proa e no leme ao mesmo tempo. Ou cuidar da bujarrona (espécie de vela auxiliar) e tirar água do fundo do barco simultaneamente. Um barco desses não sai do lugar se a vela não estiver levantada, pois ele é movido a vento (ou só remando, o que não é nada agradável - deixa bons calos nas mãos), então enfunar (erguer) a vela é fundamental. Só que fazer isso e deixar o leme solto vai levar a embarcação a qualquer direção para onde o vento soprar. Mas se você fica só no leme e não levanta a vela, dá direção ao barco mas ele vai ficar paradinho, paradinho... E aí, como fazer?

Quando eu era escoteiro, a função mais cobiçada no escaler era a de timoneiro: assumir o leme. Você fica sentadinho, o ventinho batendo no seu rosto, na sua confortável zona de segurança. E dá uma sensação de poder. É VOCÊ quem determina para onde vai o barco. Uma mexidinha e ele corre na direção oposta. Já erguer a vela não é algo que muitos queiram fazer. Pois é preciso puxar cabos com força, machuca a mão, exige esforço, doem os bíceps... não é mole não. Mas enfim a vela sobe até o topo do mastro o vento a infla e o escaler ganha velocidade.

Nossa vida com Deus é como velejar num escaler. Temos de optar que função assumir, não dá para fazer tudo ao mesmo tempo. Como dizia Cecilia Meireles, "ou se põe a luva ou se põe o anel". E nesse barco há dois passageiros: você e Jesus. A pergunta que você tem de se fazer é: que função quero assumir? Ah! A tentação é logo pegar o leme. Dá mais segurança. VOCÊ controla seus rumos, seus caminhos, seu destino, sua trajetória. Sim, VOCÊ vira o senhor da sua vida, quem diz se ela vai para a esquerda ou para a direita. É uma zona de conforto, você põe a mão no leme e diz para onde quer que sua vida siga. E lhe digo uma coisa: é um direito seu. Você pode fazer isso. Você tem poder de decisão.

Só que...

No que você assume o leme sobra para Deus erguer a vela. Bem, Ele tem força e a ergue sem nenhuma dificuldade. Mas aí, com a vela enfunada e o barco em movimento, só resta ao Todo-Poderoso sentar e ficar observando o que você está fazendo. E, posso te garantir: Ele fará isso meio temeroso. Pois sabe exatamente o caminho do porto seguro, sabe onde estão as rochas submersas e os recifes de coral. Mas você não sabe.

Então, meu irmão, minha irmã, não seria mais sábio inverter as posições? Abrir mão de ter tanto controle sobre a sua vida e deixar Cristo assumir o leme? Eu sei, dá medo. Não sabemos o rumo que Ele vai tomar. Não sabemos quanto tempo levará até atracarmos em terra firme. Ficamos sentados observando, sem o controle da situação. Mas fizemos nossa parte! Levantamos a vela! E com isso o barco entra em movimento e o timoneiro consegue dar rumo à embarcação. Querido, querida, abra mão do leme. Não tema. "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle e o mais Ele fará" (Sl 37.5). Essa é a proposta do Evangelho: rendição. Dependência. Esperança. Confiança. Fé.

Nas vezes em que arranquei o leme das mãos de Cristo sempre me espatifei contra as rochas. Eu não quero o leme, por mais confortável que seja. Quero apenas levantar a vela, ou seja, fazer a minha parte, e depois descansar no Senhor. Ele conhece o caminho. Ele conhece os perigos. Ele sabe como me levar aonde planejou me levar desde antes da fundação do mundo. Que o vento do Espírito sopre, eu faça minha parte levantando as velas e Jesus assuma o leme da minha vida. Essa é a única maneira de eu poder relaxar, me deitar na proa, deixar o Sol da Justiça aquecer meu rosto e desfrutar desse delicioso passeio chamado vida.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.
Fonte: Apenas

terça-feira, 20 de março de 2012

Não Somos Nossos

João Calvino ( 1509 - 1564 ) nascido em Noyon, França. Autor de as Institutas da Religião Cristã, reformador do segundo movimento de reforma protestante, nos ensina:

" Não somos nossos: portanto, nem nossa razão nem nossa vontade devem presidir nossos planos ou nossos atos. Não somos nossos: portanto, não tenhamos como objetivo procurar o que convém a carne. Não somos nossos: portanto, esqueçamos, na medida do possível, a nós mesmos e tudo que é nosso. Pelo contrário, somos do Senhor, logo vivamos e morramos para Ele. Somos de Deus: portanto deixemos a sua sabedoria e vontade presidir todas as nossas ações."

 Miss. Taciano Cassimiro
Tailândia-PA

Pentecostalismo unicista

Dentro da unidade do único Deus existem três pessoas distintas:

o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e estes três compartilham da mesma natureza

e atributos; então, com efeito, estes três são o único Deus.


Há muitos cristãos evangélicos que consideram o movimento Pentecostal Unicista (também conhecido como “Só Jesus”) como um movimento cristão evangélico. A realidade é que este movimento está muito longe de ser considerado como cristão; está mais para uma seita. Uma das definições teológicas de seita é: Qualquer grupo que se desvia das doutrinas fundamentais do cristianismo, como a Trindade, a divindade de Jesus Cristo e a salvação pela graça, através somente da fé em Jesus Cristo.


Os mais conhecidos grupos que compõem o movimento Pentecostal Unicista são:


• Igreja Apostólica da Fé em Cristo Jesus


• Igreja Pentecostal Unida


• Igreja Pentecostal da Fé Apostólica


• Outros grupos independentes que também crêem na unicidade de Deus (como por exemplo, a Igreja Voz da Verdade, Igreja Pentecostal Unida do Brasil, Tabernáculo da Fé, Igreja de Deus do Sétimo Dia)


Os Pentecostais Unicistas negam uma doutrina fundamental do cristianismo: a doutrina da Trindade.


Este artigo foi escrito exclusivamente para alertar ao corpo de Cristo acerca deste movimento sectário e demonstrar à luz das Escrituras como os Unicistas estão equivocados sobre a verdadeira natureza de Deus. Seguimos a orientação de Judas 3, que nos exorta a lutar ardentemente pela fé que uma vez por todas foi dada aos santos.



O ARGUMENTO UNICISTA


A doutrina Unicista está baseada no entendimento de duas verdades bíblicas. Estas bases bíblicas são usadas como fundamentos para sua visão de Deus e Jesus Cristo. A primeira verdade bíblica é que há somente um Deus e que Jesus é Deus. Destas duas verdades, os Unicistas deduzem que Jesus Cristo é Deus no sentido de ser a única pessoa da Divindade – Jesus tem que ser o Pai, o Filho e o Espírito Santo, rechaçando a doutrina da Trindade.



O ARGUMENTO TRINITÁRIO



A Igreja, através dos séculos, sempre ensinou que dentro da unidade da essência do único Deus existem três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e estes três compartilham da mesma natureza e atributos; então, com efeito, estes três são o único Deus.



A teologia unicista ensina que Jesus Cristo é o Pai encarnado, e que o Espírito Santo também é Jesus Cristo. Estes ensinamentos são o pilar da teologia unicista. Vejamos se esta noção está em harmonia com as Escrituras.



É JESUS O PAI?



Versículos que os Unicistas usam para provar que Jesus é o Pai:



Isaías 9:6 — o “Pai Eterno”



Este versículo não ensina que Jesus é o Pai. O título “Pai eterno” refere-se ao fato de que Jesus é o Pai da eternidade; em outras palavras, Jesus sempre existiu (João 1:1); Ele não foi criado, não teve princípio (João 17:5).



O termo “Pai” não era o título que se costumava usar para dirigir-se a Deus no Antigo Testamento. Assim, este versículo não ensina que Jesus é o “Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (1ª Pedro 1:3); em outras palavras, Jesus não é seu próprio Pai.



João 10:30 — “Eu e o Pai somos um”



Se Jesus houvesse querido dizer que ele é o Pai, haveria dito: “Eu e o Pai sou um” ou “Eu sou o Pai”, que seria a expressão gramatical correta. Jesus não pode ser acusado de ter sido um mal comunicador.



“Somos” (gr. esmen), a primeira pessoa do plural. Jesus e o Pai são um em natureza e em essência, porque Jesus é Deus, como o Pai, mas não é o Pai.



João 14:8, 9 — “Disse Filipe: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Jesus respondeu: “Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocês durante tanto tempo? Quem me vê, vê ao Pai. Como você pode dizer: ‘Mostra-nos o Pai’?”



Jesus não disse a Filipe que era o Pai.



Jesus veio como representante do Pai; veio demonstrar-nos o caminho ao Pai (v. 6). Em João 5:43, Jesus disse: “Eu vim em nome de meu Pai [na autoridade do Pai, com as credenciais do Pai], e vós não me recebeis; se outro viesse em seu próprio nome [em sua própria autoridade, com suas próprias credenciais; como o anticristo], a esse receberíeis”.



Quantas vezes temos orado: “Pai, ajuda-me para que as pessoas te vejam em mim”. Acaso isso quer dizer que quando as pessoas virem você, estarão vendo literalmente ao Pai? Certamente que não, nem tampouco você estaria realmente pensando nisso, mas sim, estaria pedindo que Deus o ajude a representá-lo corretamente diante das pessoas para que possam ver a Deus através de sua vida. Por isso Jesus disse a Filipe: “O que me viu, viu ao Pai”, porque ver a Jesus, quem representou ao Pai foi como se estivesse vendo ao Pai. Mas Jesus não estava dizendo que ele era o Pai.



QUE DIZ A BÍBLIA ACERCA DE JESUS E O PAI?



Jesus é referido como “Filho” mais de 200 vezes no Novo Testamento e nunca é chamado de “Pai”.



Jesus referiu-se ao Pai mais de 200 vezes como alguém distinto dele.



Em mais de 50 versículos podemos observar o Pai e a Jesus, o Filho, lado a lado.



No Novo Testamento repetidamente encontramos expressões como estas:



Romanos 15:5–6 — “O Deus que concede perseverança e ânimo lhes dê um espírito de unidade, segundo Cristo Jesus, para que com um só coração e uma só boca vocês glorifiquem ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”.



2ª Coríntios 1:3 — “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação...”



Filipenses 2:10–11 — “...Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”.





1ª João 1:3b — “Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo”.





1ª João 2:1 — “Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”.





2ª João 3 — Graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo, o Filho do Pai, estarão conosco em verdade e amor”.





No Evangelho de João, Jesus se diz ter sido enviado pelo Pai, mas nunca se referiu a si mesmo como o Pai que enviou ao Filho.





O Pai enviou a alguém separado dele, chamado Filho.





1ª João 4:9–10,14 — “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação por nossos pecados. (...) E vimos e testemunhamos que o Pai enviou seu Filho para ser o Salvador do mundo”.





É JESUS O ESPÍRITO SANTO?





Versículos que os Unicistas usam para provar que Jesus é o Espírito Santo:





2ª Coríntios 3:17 — “Ora, o Senhor é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade”.





O texto não diz que “Jesus é o Espírito”. Se a passagem dissesse isto, talvez os Unicistas tivessem um ponto forte, mas como não diz isto, eles assumem que a palavra “Senhor” se refere a Jesus Cristo.





O “Espírito” aqui é chamado de Senhor no sentido de identificá-lo com Iavé (Jeová) ou Deus, e não com Jesus, já que o versículo 16 diz: “Mas quando alguém se converte ao Senhor, o véu é retirado”. Trata-se de uma referência a Êxodo 34:34: “Porém, vindo Moisés perante o Senhor [Iavé] para falar-lhe, removia o véu até sair; e, saindo, dizia aos filhos de Israel tudo o que lhe tinha sido ordenado”.





O contexto sempre é que determina a quem se está referindo quando a palavra “Senhor” é usada. No versículo 17 a palavra “Senhor” está referindo-se a Iavé e não a Jesus, já que o versículo 16 e todo o contexto assim demonstra.





Se os Unicistas estivessem sempre corretos ao interpretar “Senhor” como “Jesus”, como ficaria Filipenses 2:11? O texto diz: “E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”. Seguindo a linha de raciocínio dos Unicistas, teríamos de concluir erroneamente que: “E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Jesus...”. Isto não é o que este versículo está dizendo, mas o que está ensinando é que: “E toda língua confesse que Jesus Cristo é Deus. Porém, não Deus, o Pai, porque no mesmo versículo diz que isso será feito ”para a glória de Deus Pai”.





Romanos 8:9 — “Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo”.





Este versículo não mostra que Jesus é o Espírito Santo. A única coisa que está dizendo é que se alguém não tem o Espírito que produz fé em Cristo e demonstra o caráter de Cristo, ou seja, “o Espírito de Cristo”, ele não é parte do corpo daquele que morreu por nossos pecados. Ele é todavia controlado pela “natureza pecaminosa”.





O versículo 11 faz distinção bem clara entre o Pai que levantou a Jesus dos mortos, o Espírito pelo qual Jesus foi levantado e Jesus, quem foi levantado. Não se pode ignorar a distinção de pessoas apresentada neste versículo.





QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE JESUS E O ESPÍRITO SANTO?





Mateus 12:31–32 — O texto fala da blasfêmia contra o Espírito Santo. A conclusão lógica que é extraída deste texto é que se a blasfêmia contra o Espírito Santo não vai ser perdoada, mas a blasfêmia contra o Filho vai ser perdoada, então o Filho não é o Espírito Santo.





João 14:16 — O Espírito Santo é o “outro Consolador”.





João 15:26 — Jesus enviou o Espírito Santo.





João 16:13 — O Espírito Santo demonstra humildade e busca glorificar a Jesus.





Depois de termos visto que Jesus não é o Pai nem tampouco o Espírito Santo, podemos nos dar conta de que os Unicistas têm um conceito equivocado da verdadeira natureza de Deus.





Se Jesus não é o Pai, mas é Deus, e o Pai não é Jesus e é Deus, e o Espírito Santo não é Jesus e é Deus e a Bíblia diz que somente há um Deus, então isto significa que dentro da unidade do único Deus existem três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e estas três compartilham a mesma natureza e atributos; então, com efeito, estas três pessoas são o único Deus.





Uma coisa é dizer “Eu não entendo a doutrina da Trindade” e outra coisa é dizer que “a doutrina da Trindade é falsa”, “pagã”, “diabólica”, “antibíblica”. A Bíblia faz uma advertência muito forte para esta classe de pessoas quando nos diz: “...Este é o anticristo: aquele que nega o Pai e o Filho. Todo o que nega o Filho também não tem o Pai; quem confessa publicamente o Filho tem também o Pai” (1ª João 2:22b–23).



AQUI uma refutação direta ao ensino de WMB sobre esse tema.

PRINCÍPIO REGULADOR DO CULTO! É BÍBLICO? (parte 1)

1 - INTRODUÇÃO

  A palavra ‘adorar’ em inglês é derivada do anglo-saxão ‘woerthscipe’ que significa ‘digno’. Essa palavra denota a dignidade de um individuo para receber honra especial de acordo com sua dignidade.

Se esta é a idéia base da adoração, em seu uso mais amplo, ela cresce quando a aplicamos a relação, criador-criatura. Da natureza desse termo, então a criatura deve honrar e reverenciar seu criador como Ele sendo, verdadeiramente, o seu Criador, seu Senhor e seu Deus. A verdadeira adoração é oriunda da atitude do coração e da mente da criatura direcionada a seu Criador. Isso é o que Jesus quis dizer quando falou da adoração em Espírito e em verdade (Jo. 4: 28). Esta adoração espiritual pode se expressar através de varias ações externas (litúrgicas). Contudo, ela perde o seu sentido sem a intenção interna do coração.
 Falar da Adoração Parece ser uma tarefa desafiadora, instigante, controversa e até polêmica, entretanto, quase nada se conhece escrito sobre o assunto. O entendimento errôneo dos conceitos acerca do que é adoração num conceito bíblico-reformado, tem aberto brechas para a entrada de “corpos estranhos” no culto presbiteriano reformado. Entrementes, alega-se, que estas mudanças não têm modificado a teologia da igreja; alegam que podemos abrigar dentro do vasto “guarda-chuva” presbiteriano uma imensidão variegada de liturgias e ainda assim não incorrermos no pluralismo teológico!
 Hodiernamente, A adoração pública do povo de Deus tem sido tratado hoje em dia, em função da liturgia. E a ênfase recai sobre este aspecto de modo muito constante. Algumas igrejas então, têm aberto mão de ter uma liturgia formalizada, com o objetivo de se livrar do incômodo estudo do assunto e de abrir mais espaço para uma pretensa “ação do Espírito Santo”.
Seria, então, importante tratar da adoração reformada? Talvez não o seria se não fosse por este motivo que por vezes igrejas se dividem; que pessoas abandonam as igrejas tradicionais; que se abandona a autoridade da Escritura (que não agrada todos os gostos pessoais); que se abre uma nova igreja ou funda-se outra nova denominação.
Pretendo então trazer ao interesse de quem se interessar a ler esse estudo, sobre a adoração, numa perspectiva bíblico-reformada. Visando, especificamente, um aprofundamento na matéria do “Princípio regulador da adoração”.
 Aqui proponho um estudo básico que ficará esboçado da seguinte forma: De inicio faremos uma abordagem histórica e confessional do princípio Regulador da adoração. Onde observaremos qual foi à posição de alguns Reformadores e de algumas confissões de fé reformadas com relação ao princípio regulador. Logo em seguida analisaremos o principio regulador da adoração numa perspectiva Teológica. Onde procuraremos qual a base bíblica para o princípio regulador da adoração. E por ultimo, procuraremos confrontar o nosso modelo de adoração com aquele Bíblico-reformado e, procurar reformular, interpretar e estudar, séria e comprometidamente, as implicações destes parâmetros para igreja moderna.
“O transbordar de um coração grato impulsionado pelo sentimento do favor divino” (Anônima).
   SOLI DEO GLORIA 
I- UMA ANÁLISE HISTORICO CONFESSIONAL DO PRINCIPIO REGULADOR DA ADORAÇÃO.
 I. A ADORAÇÃOA NOS PRIMEIROS SÉCULOS DA iGREJA.
São raros os documentos que descrevem os padrões utilizados pela igreja patrística no ato de adoração cristã, mas obviamente que havia um padrão definido de sua liturgia na celebração do culto patrístico. Dentre esses documentos havia uma carta à Igreja de Corinto no período 96 a.D., onde: Clemente de Roma incluiu uma oração longa e solene que se relaciona intimamente com as orações eucarísticas de séculos posteriores; ele também se refere ao Sanctus (Santo, santo, santo, Senhor dos exércitos, etc) que era característica comum de adoração judaica, bem como da cristã primitiva. O Didaquê (a: 100 a.D.) registra que a celebração da Comunhão era combinada com uma refeição comum (ágape ou festa do amor), e que era precedida da confissão de pecados; ele também menciona as ‘orações estabelecidas’ que deviam ser usadas, juntamente com o encorajamento que devia ser ministrado aos ‘profetas’ para improvisarem orações ‘tanto quanto desejarem’.
        No segundo século (II), Os cultos só continham a musicalidade dos salmos e hinos, e nos “cânticos espirituais”. A primeira participação dos padrões da adoração cristã neste período está definida numa “Apologia” de Justino Mártir, destinada ao Imperador Antoninus Pires, na qual descreve um culto de adoração cristã intitulada “Festa do Sol”.
        Já no terceiro século (III), os padrões de adoração cristã, utilizados no culto, podem ser encontrados nos escritos de Clemente de Alexandria; Tertuliano; Orígenes; Serapião de Thmuis e Cirilo de Jerusalém. Dentre esses escritos o mais importante foi registrado por Hipólito de Roma (morte, ci. 236), intitulado como “Tradição Apostólica”. Uma importante característica deste escrito é uma “Oração Eucarística” perfeita para servir de modelo na adoração cristã, a qual inicia-se com a “Saudação e o Sursum corda” (formas judaicas tradicionais).
        No quarto século (IV), encontramos um padrão de adoração mais primitivo, documentado e descrito nas “Constituições Apostólicas” (a: 380 a.D.) definida de “Liturgia Clementina”.
Ocorreram várias modificações nos padrões litúrgicos, neste período, pois havia uma abertura maior para desenvolver livremente as práticas cristãs, antes proibidas pelo imperador. “Adoração, no fim do século IV, não era mais espontânea, mas era ainda fortemente congregacional, com participação unânime nos hinos, nas orações e nos ‘Améns’”
Após o decreto do imperador Constantino no período 313 a.D., o cristianismo estabeleceu-se como uma religião tolerável em todo o império. Houve um crescimento numeroso das congregações cristãs, e a adoração passou a ser organizada e disciplinada pelos clérigos.
II. A ADORAÇÃOA NA IDADE MÉDIA
 No período da Idade Média, a igreja Católica preservou o padrão da adoração da era de Constantino, sendo infiel ao espírito cristão acerca de sua teologia eucarística devido à distorção da mesma. Ela também perdeu sua forma litúrgica como sua natureza coletiva pela busca de uma liturgia “fixa e complexa” dirigida pelos sacerdotes, que não exerciam um relacionamento congregacional. À medida que a igreja medieval se espalhou para oeste, através da Europa e das Ilhas Britânicas, devido as grandes pregações missionárias, a adoração passou a ter uma língua oficial latina, que se tornou à língua universal, por causa das “línguas vernáculas” que foram consideradas “vulgares” para transmitir a mensagem litúrgica. A adoração e a liturgia medieval passaram a valorizar a tradição gregoriana, a qual estava ligada ao padrão papal de Roma.
Na verdade o culto da eucaristia medieval fora considerado um culto “antibíblico”, e precisava de uma volta aos padrões do século I, uma verdadeira reforma dos seus padrões distorcida dentro de sua teologia e prática acerca do Novo Testamento.


segunda-feira, 19 de março de 2012

Missionario Veronilton Completa Nove Anos de Matrimônio

Hoje completo 9 anos de casado, casei no dia 19 de Março de 2003 com Helenilda Maria da Silva, tendo como Oficiante Civil a drª Ana Cristina Penazzi e no religioso o Rev. Fábio José Bernardo. O casamento civil ocorreu numa quarta-feira as 8:00 da Manhã no Forum de Monteiro-PB, a benção matrimonial teve ocasião na Igreja Presbiteriana do Brasil em Monteiro. Momentos de gratidão a Deus que tem nos ajudado a continuarmos fiéis a aliança conjugal.

"As muitas aguas não poderiam apagar o amor." (Salomão)

Valdomiro, seu Barriga e os Quartoze Meses de Aluguel

Isso é uma vergonha!

Seu Madruga não paga o aluguel porque não tem dinheiro, não trabalha; Apóstolo Valdomiro, coitadinho, só tem uma fazendinha do tamanho de duas cidades de Jerusalém e algumas vaquinhas, orçadas em míseros R$ 50.000.000,00. Há congregações da Igreja Mundial do Poder de Deus que estão inadimplentes no aluguel já por catorze meses.
Por que o Valdomiro não abriu mão de algumas poucas vaquinhas para socorrer as suas igrejas espalhadas por aí? Por que ele chora tanto pedindo mais e mais dinheiro para pagar os Programas? E, por que as ofertas das pessoas, segundo ele pede no seu programa têm de ser depositadas na conta da igreja e não levadas às suas igrejas? Qual a razão desta exigência? Fica no ar a pergunta.
E ainda diz no seu programa: "É da Igreja, mas não custou nenhuma moeda da Igreja"; claro. Na verdade custou as moedas do povo que se ilude com ele e envia ofertas para ele ao invés de ofertarem para Missões que pregam o Evangelho de Cristo, não um "evangelho" que distorce a verdade, e que, ao invés de levar os homens a Cristo, os leva apenas após curas e prosperidade material.
 
O comentário do momento é: "O sujo está falando do mal lavado", concordo, e todos os que andam frequentando as igrejas Mundial, ou, mesmo sendo de outras igrejas, estão mandando dinheiro para ele comprar mais vaquinhas; deve abrir bem os olhos, e deixar de dar ouvidos a quem vive para o seu próprio ventre, que, ao invés de apascentar as ovelhas, apascentam a si mesmos, e prestarão contas a Deus por isso.

Todos os mercenários, os que não entram pela porta, disse Jesus: "São ladrões e salteadores"; "Eu sou o Bom Pastor, o bom Pastor, dá a sua vida pelas ovelhas." (Jo 10- Bíblia online)
O que vemos hoje, são homens que se dizem Apóstolos, mas não o são, que ao invés de apascentar as ovelhas, dando-lhes o pasto saudável, estão dando veneno às mesmas, fazendo-as desprezar a essência, indo atrás de supérfluos. (leiam mais sobre O Bom Pastor AQUI) "Pastores" que, ao invés de apascentarem as ovelhas famintas, apascentam a si mesmos.
De tudo isso hão de prestar contas a Deus!

Deus nos abençoe a permanecermos com os olhos em Cristo!

Artigos relacionados:
Clamor a Deus para que nos livre dos que distorcem a Palavra de Deus 
 
Fonte: www.conectadonabiblia.com

O evangelho Inclusivo de Caio Fábio

Por Silas Figueira

Caio Fábio comentou a passagem onde Pedro tem a visão daquele grande lençol que desce do céu cheio de animais impuros e que Deus o manda matar e comer e faz uma “bela comparação” desse texto dizendo que devemos receber os namorados (as) dos filhos (as) homossexuais em casa, as coisas impuras ali na visão de Pedro não são os gentios que deveriam receber também o Evangelho, mas, segundo ele, receber os namorados dos filhos gays em casa como se isso fosse a coisa mais natural do mundo. E ainda diz que se queremos ser recebidos pelo Pai no céu devemos da mesma forma receber os namorados (as) dos filhos homossexuais. Já não é mais Jesus quem salva através do Seu sangue remidor da Cruz do Calvário, mas essa atitude em relação aos homossexuais. Caio Fábio está pregando o Evangelho Inclusivo de forma mais descarada do mundo, ou seja, ele está romantizando o pecado e não tratando o pecado à luz da Bíblia.

Só a nível de esclarecimento, vamos entender quem foi Cornélio e porque este homem foi escolhido para receber o Evangelho.

Primeiro, ele era um homem de cidadania romana, mas muito temente a Deus (At 10.1,2). Deus se agradou de Cornélio mesmo ele ainda estando na sua ignorância. Cornélio não era para Deus um "comum ou impuro", mas ainda o era aos olhos da Igreja por não ter os olhos abertos para entender que Deus queria salvar judeus e gentios. Eles ainda não haviam entendido o que o Senhor havia lhes falado em At 1.8: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.”

Segunda coisa, a visão que Pedro teve foi para uma lição muito específica, que o próprio apóstolo explica. A visão lhe fez compreender que o Evangelho é para ser anunciado a toda criatura, independente de classe social, etnia etc. Não era nem mesmo uma lição de dieta, como querem dizer alguns (At 10.44-48).

Agora vem o Caio Fábio dizer que o "ser humano é a coisa mais linda e santa", não é isso que diz as Escrituras. Pelo contrário, a Bíblia nos fala que o homem está morto em seus delitos e pecados e que precisa de ressurreição, se está morto então está como Lázaro, “já cheira mal”.

Agora, que tipo de evangelho quer pregar o Caio Fábio? Não entendi que evangelho é esse. Só conheço um nome para ele: “Evangelho Inclusivo” e desse evangelho eu estou fora.

ESBOÇO DE SERMÃO DOMINICAL DO MISSº VERONILTON PAZ (Congregação Presbiteriana do Sítio Serrote)

Texto: Isaías 55.6-7


Tema: O Homem em Busca de Deus


1. A Busca ao Senhor Deve Ser com Urgência. v.6


2. A Busca ao Senhor é Transformadora. v.7a


3. A Busca ao Senhor é Perdoadora. v.7b

Ministério de Evangelismo da IP Monteiro-PB em Ação

Graça e Paz!
No último sabado 17/03/2012 fomos evangelizar a comunidade de Sta. Catarina na Zona Rural de Monteiro, fizemos evangelismo durante a tarde e à noite a partir das 18:30h um culto na residência do sr. José Bino e Dona Liu, pais do ir. Carlos Antonio (Carlinhos). Que coisa belíssima, a estrada cheia de lanternas com pessoas vindo ao culto. Estiveram presentes os irmãos Gladistone Feitosa, Carlos Antonio, Jorge Erison e Veronilton Paz (Este que vos escreve). No próximo dia 31/03/2012 estaremos indo a cidade de Sumé-PB onde passaremos a tarde e finalizaremos com um culto à noite. Pedimos as orações dos nossos amados leitores, pois temos o sonho plantar igrejas em toda cidade de Monteiro e Cariri da Paraíba. Um abraço!