sábado, 23 de janeiro de 2016

Esperança para o Pregador Abatido

Matt McCullough


Pedro pensou que seria um pregador melhor. E você?
Não quero dizer que ele tinha, necessariamente, anseios por glória. Porém, daquilo que sabia que teria que fazer quando estivesse no ministério, ele imaginava que pregação seria a mais fácil. Afinal de contas, foi o que o atraiu primeiramente ao ministério. Ele ama estudar, organizar e se comunicar. Ele ouve Keller e Piper quando corre. Possui as biografias de Spurgeon e Whitefield no seu criado-mudo.
Ao sair do seminário, ele sabia que aconselhamento seria um desafio, que administração seria algo a ser aprendido na prática do dia a dia, que pouco conhecia a respeito de marketing efetivo e que gerenciamento de equipe e voluntários não seria natural no princípio. Entretanto, imaginou que se existia uma coisa que faria bem feito, seria compreender e explicar a Bíblia de uma maneira que engajasse a sua audiência.
E isso é algo bom, pensou, pois a pregação centrada na Bíblia é definitivamente o sangue da igreja. Ele acreditava que valia a pena, se necessário, sacrificar tudo para que a pregação fosse bem. Esse é um custo que Pedro está pagando. Pedro está deixando tudo à sua volta ao léo só para que consiga ter as suas 20 horas de preparação de sermão.
Tudo isso se acumulou em um enorme fardo existencial que cada sermão carrega. Pedro se sente no dever de apresentar algo incrivelmente espetacular a cada pregação para justificar a mediocridade em outras áreas do seu trabalho. Todavia o seus sermões raramente saem espetaculares como ele esperava.
E ainda tem mais. Com base no seu contato pastoral com as pessoas, Pedro está bem ciente do quanto o seu contexto atual é distante de uma sala de aula cheia de seminaristas onde pregou os seus primeiros sermões. Ele já não está mais operando em uma situação teórica. Ele está falando diretamente para vidas em situações reais – pessoas que conhece e ama e que desesperadamente precisam de ajuda. Ele sabe que elas precisam de mais perspectiva em situações difíceis em suas vidas, mais confiança em sua fé de que Jesus é verdadeiro. Elas têm mais urgência sobre seus problemas matrimoniais. Ele sabe que as carências relacionadas às circunstâncias de cada vida são tão grandes e tão específicas que não consegue imaginar como conseguirá dar conta em apenas um sermão. Contudo Pedro está dando tudo de si. Ele leva esse fardo toda a semana em seus estudos e está sobre os seus ombros cada vez que sobe ao púlpito.
Parece familiar?
Independente da extensão que essa descrição descreve como você vê a sua experiência, ela reflete a minha. Mais do que gostaria de admitir, eu tenho sido, de diversas formas, como o Pedro. A tarefa semanal da pregação é um tremendo fardo emocional, intelectual e psicológico que carregamos conosco durante todo o tempo. Uma porção desse fardo se deve a própria natureza da fera. Outra porção advém da fábriva de ídolos que cultivamos dentro de nós. É um fardo complicado e pode ser fatal para a longevidade do nosso ministério.
Onde podemos encontrar a perspectiva necessária para continuar seguindo em frente? Como aprendemos a lidar com o fato de que nenhum sermão jamais vai se equiparar com a profundeza do texto bíblico, com as necessidades do nosso público ou com o ideal que imaginamos para nós mesmos? Como é que entendemos o que significa sucesso quando sabemos que nossa pregação nunca será boa o bastante?
Seguindo João Batista rumo à liberdade
Algum tempo atrás eu passava por uma fase frustrante em relação às minhas pregações concomitantemente à preparação de uma nova séria baseada no Evangelho segundo João. A maneira com a qual o evangelista descreve o ministério de João Batista foi-me incrivelmente útil naquele momento – e é a perspectiva na qual tenho buscando progredir desde então. Existem três locais onde o ministério de João Batista aparece e, em cada situação, há uma mensagem que precisamos caso queiramos pregar com confiança, liberdade e alegria.
1. “Eu não sou o Cristo” (João 1.19-28)
A primeira vez que ouvimos a voz de João Batista foi quando os sacerdotes e levitas vêm de Jerusalém para testemunhar bem de perto o seu ministério. O evangelista não se preocupa em tomar muito espaço com diversos detalhes a respeito do estilo de João Batista e de sua popularidade, porém considerando a forma que os demais autores bíblicos o descreveram não é difícil de imaginar o que esses líderes judeus esperavam encontrar.
Em essência, eles vem perguntando: Quem você pensa que é? Eles certamente ouviram a respeito do seu modo despojado de se vestir, sua dieta estranha e suas chocantes declarações. Eles certamente esperavam um cara cheio de si. Contudo as respostas de João falavam somente sobre quem ele não era: “Eu não sou o Cristo” (João 1.20).
João Batista não está tentando proteger a si mesmo e assim desviar a atenção. Ele não é um Obi Wan em um gesto evasivo, dizendo “esses não são os androides que vocês procuram”. Ele logo, logo entregará a sua própria vida. Porém, aqui, não quer falar de si mesmo porque sabe e tem amor pelo fato de que ele não é o ponto importante. Ele não é a solução. Ele não é o herói. Ele não pode salvar ninguém. Ele não é quem você estava procurando. E ele não apenas aceita essa realidade, mas a incorpora.
Há um grande senso de liberdade para nós, pregadores, à medida que também incorporamos tal realidade. Não há dúvida de que os nossos sermões nunca serão capazes de dar ao nosso público o que ele realmente precisa. Graças a Deus, eu não sou o Cristo.
Obviamente, é essencial que suportemos junstamente os fardos do nosso povo. É inevitável que carreguemos tais fardos até nossos púlpitos. Porém não cabe a nós e aos nossos sermões aliviarem as pessoas dos seus fardos. Somente o Cristo pode fazer isso, e é precisamente isso o que ele veio fazer.
Considere fazer esta oração à medida em que você se prepara para dirigir-se ao seu povo nesta semana:
Obrigado Pai por ter lhes dado – e também a mim – um Salvador maior do que eu poderia ser. Obrigado por Jesus, o qual concluiu a sua obra, e pelo seu Espírito, o qual sabe como aplicá-la a nós.
2. “Que ele cresça e que eu diminua” (João 3.22-30)
A próxima vez que ouvimos a respeito de João, o cenário é em algum lugar afastado da Judéia, um lugar onde há abundância de água. Jesus e os seus discípulos estão nessa área realizando batismos, e João estava próximo fazendo a mesma coisa.
O diálogo começa com os seguidores de João aproximando-se com preocupações deveras humanas. Eles se preocupam com o fato de que o ministério de João está sendo ofuscado por Jesus. Jesus era totalmente desconhecido até que João falasse abertamente quem ele era, eles insinuam, mas olha o que está acontecendo agora. O discurso exagerado deles demonstra claramente a sua frustração: “...todos lhe saem ao encontro” (João 3.26).
A resposta de João oferece uma explicação esclarecedora sobre nosso alvo como pregadores. Ela flui diretamente do fato que nós não somos o Cristo de ninguém. A nossa tarefa é apontar as pessoas para aquele que salva e então sair da jogada.
A metáfora que João usa com os seus amigos ainda hoje fala poderosamente.  Ele fala sobre o noivo (que é Jesus), a noiva (que é o seu povo) e o amigo do noivo (esse é João Batista). “O que tem a noiva é o noivo”, diz João. Todavia o amigo do noivo não é invejoso. Ele buscava apresentar o noivo, e não por uma noiva para si. Ele buscava elevar a imagem do seu amigo, e ele se enche de alegria quando a sua obra é concluída (João 3.29).
Por um lado, o ministério de João – a obra da sua vida – está se esvaindo. Em questão de meses, ele terá a sua cabeça servida numa bandeja. E ele certamente consegue perceber os sinais disso. Porém, longe de cair em desespero, ele afirma: “esta alegria já se cumpriu em mim” (João 3.29). Ele encara anonimato e morte com alegria, pois o seu alvo de vida e ministério tinha um foco e estava cumprido: “...que ele cresça e que eu diminua” (João 3.30).
Não é libertador para o ministério de um pregador um manifesto como esse? Por um tempo mantive essa frase em uma nota adesiva no computador em que preparo os meus sermões – justamente onde sofro com desapontamentos sobre sermões que não são o que eu desejava que fossem, onde sou tentado a escrever aquilo que me enaltecerá. É bom ser criativo, perceptivo, intenso e engajante. Todavia no fim de tudo, há uma questão que devemos perguntar sobre os nossos sermões, uma forma de medir a sua eficácia: “a beleza de Jesus está acessível?”
Senhor, ajude-me a crer que a coisa mais importante sobre mim é o Jesus ao qual proclamo. A minha única glória é dele, compartilhada comigo como um presente, porque sou um com ele.
3. “Tudo quanto disse a respeito deste era verdade” (João 10:40-42)
A última referência a João Batista no Evangelho de João aparece no capítulo 10. Ele já havia sido executado naquele momento, e Jesus veio a uma localização onde João havia realizado boa parte de seu ministério. Muitos que ouviram João pregando agora encontravam Jesus por si mesmos. Aqui está a conclusão deles: “Realmente, João não fez nenhum sinal, porém tudo quanto disse a respeito deste era verdade” (João 10.41).
Que tal isso como epitáfio? Você gostaria?
Imaginemos que isso fosse dito de Pedro, o nosso pregador abatido:
“Sabe, eu ouvi vários pregadores muito mais cativantes. Alguns outros eram mais engraçados, mais provocativos e memoráveis. Pedro não fez nenhum sinal. No entanto, tudo o que ele disse em relação a Jesus era verdade. Nós o vimos por nós mesmos.”
Esse é o epitáfio que queremos, irmãos. E pela graça de Deus, enquanto formos fiéis à sua Palavra, isso está ao alcance de todos nós. Sendo assim, lancemos fora os nossos medos, as nossas inseguranças, os nossos desapontamentos – e sigamos adiante.
Pai, quando eu pregar, guia-me na verdade. Proteja-me do erro. Mostra-lhes que Jesus é verdadeiro. Que eles provem da beleza dele...
Tradução: Paulo Santos
Revisão: Vinícius Musselman Pimentel
Fonte: http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/863/Esperanca_para_o_Pregador_Abatido

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Razões por que eu sou dizimista

Pb. André Sanches – IP Bela Jerusalém

Razão 1 – A Bíblia não me proíbe de ser dizimista
Não existe qualquer proibição na palavra de Deus que condene alguém por contribuir com 10% de seus ganhos para a obra de Deus. Se não existe proibição a essa prática e, que eu saiba, ela não fere qualquer mandamento, por que eu não poderia ser dizimista e contribuir com a obra de Deus?

Razão 2 – A Bíblia não obriga ninguém a nada, a lei do amor é maior
No corpo de Cristo ninguém é obrigado a nada. Não sou obrigado a amar, não sou obrigado a perdoar, não sou obrigado a contribuir. Porém, sabemos, os discípulos (verdadeiros) do Senhor devem gerar certos frutos bons em suas vidas (Mateus 12:33). Não me parece ter bons frutos uma pessoa que não ama, que não perdoa, que não contribui para a obra com o que é e o que tem. A lei do amor é muito superior a lei da obrigação, pois a lei do amor faz muito mais e vai muito além. Parece-me bem claro que foi isso que ocorreu com os crentes da Macedônia, elogiados por Paulo: “Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos” (2 Coríntios 8:3-4). Enquanto alguns hoje em dia tem pedido para não fazer nada, para fazer menos, eles pediam para contribuir até mesmo acima de suas posses.

Razão 3 – Se Deus me deu condições para ser dizimista por que não serei?
Se eu posso ser dizimista, reconheço eu, não é por minha própria força, mas pela força e graça de Deus sobre a minha vida, conforme me ensina em Deuteronômio 8:17-18 “Não digas, pois, no teu coração: A minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas. Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, porque é ele o que te dá força para adquirires riquezas; para confirmar a sua aliança, que, sob juramento, prometeu a teus pais, como hoje se vê”. Dessa forma, tendo eu possibilidades dadas por Deus de contribuir para a obra, por que não o faria? Que motivo justo e sustentável diante de Deus eu teria para não o fazer?

Razão 4 – Não vou fazer menos do que os servos de Deus fizeram no passado
Se Deus tem me dado condições, por que razão eu contribuiria menos do que os servos de Deus que traziam seus dízimos no passado, na aliança imperfeita da Lei? Agora estou debaixo de uma aliança superior, a aliança da graça de Cristo, sendo assim, eu teria que ter um ótimo e justificável motivo para fazer menos pela obra do Senhor e não pecar com isso, mas ainda não encontrei qualquer motivo plausível que me justifique fazer menos do que eles fizeram.

Razão 5 – É minha obrigação cooperar com a obra de Deus
A obra de Deus, e quando falo obra de Deus estou falando da verdadeira obra de Deus e não da obra que os aproveitadores tem feito por aí, deve ter a minha colaboração (1 Coríntios 3:9). É isso que a Bíblia nos ensina. A Obra de Deus que o corpo de Cristo faz nesse mundo é bem ampla e cabe ao corpo de Cristo prover todos os recursos, tanto os morais, quanto os financeiros e outros, para que a obra seja feita. Por isso, sou dizimista fiel, fazendo aquilo que está em minhas mãos fazer, fazendo a minha parte. Não fazendo menos do que eu posso, o que seria um erro. Aliás, sempre que posso faço como a igreja primitiva e vou além de 10%, tento fazer o que Deus me deu condições para fazer (não falo isso para me gabar, apenas para mostrar que não existem limites para contribuirmos com a obra em todos os sentidos possíveis, inclusive financeiros).

Razão 6 – Não posso fazer menos do que posso, pois estaria pecando
Se Deus me deu condições, se posso ser um dizimista fiel e não faço isso, qual seria o motivo? Seria um motivo justo? Eu posso muito bem pecar por ser avarento quando posso contribuir e não o faço apenas para, de forma egoísta, reter algo que eu poderia disponibilizar para o bem da obra. Posso ser também omisso, quando tiro meu corpo fora como se não tivesse qualquer responsabilidade com a obra de Deus, não só financeiramente, mas também em outros sentidos. Posso pecar por falta de amor, em não estender minhas mãos aos necessitados para reter cada vez mais para mim mesmo. Posso pecar também por ser um mal administrador e não usar corretamente os recursos que Deus me dá. Enfim, os pecados de quem não faz a sua parte podem ser diversos.

Razão 7 – Minha igreja aplica os recursos no reino
Eu não sou do tipo que contribuo para a obra e fecho os olhos. É importante saber se realmente a contribuição está sendo aplicada no reino de Deus. Minha igreja faz isso, presta contas, e assim posso verificar onde estão sendo aplicados os recursos e participar disso ativamente. Vendo essa retidão, e considerando os outros pontos que expus, tenho motivação suficiente para manter minha prática e, pela graça de Deus, pela prosperidade que Deus pode me dar, fazer ainda muito mais pela obra em todos os sentidos, me envolvendo de verdade na obra com 100% do meu ser e não apenas com meu bolso.


domingo, 17 de janeiro de 2016

6 INIMIGOS FATAIS DO CASAMENTO

O seguinte texto foi compartilhado por Tim Challies via Facebook, ontem. O texto é de 2014 (original aqui), mas ele continua bastante pertinente. Espero que Deus abençoe grandemente a nossa vida por meio desta leitura.

Que Deus seja glorificado.

O casamento está sob ataque. O casamento sempre esteve sob ataque. O mundo, a carne e o diabo são todos fortemente opostos ao casamento, e especialmente a casamentos que são distintamente cristãos. O casamento, afinal, é dado por Deus para fortalecer seu povo e para glorificar a Si mesmo; não é de se admirar, então, por que ele é constantemente um grande campo de batalha.
Recentemente, eu tenho pensado sobre alguns dos principais inimigos do casamento cristão e, de fato, os principais inimigos que eu tenho visto rastejar para atacar o meu próprio casamento. Aqui estão 6 inimigos fatais do casamento e, em particular, do casamento cristão.

1)    Negligência do Fundamento

O inimigo do casamento que merece estar no topo da lista é este: negligenciar o fundamento - negligenciar o fundamento bíblico. A Bíblia claramente mostra que o casamento é uma instituição decretada por Deus e uma instituição tem seu significado em glorificar a Deus por mostrar algo sobre Ele. O grande mistério do casamento é que o relacionamento pactual de marido e esposa é um retrato do relacionamento pactual de Cristo e Sua igreja. O casamento é de Deus, sobre Deus, para Deus, e por Deus, então, nós corremos o risco de negligenciar a Deus. É apenas quando o fundamento bíblico está em seu devido lugar que nós somos aptos a entender corretamente como um marido e uma esposa devem se relacionar, como eles devem assumir seus papéis distintos, e como eles devem buscar trazer glória a Deus tanto individualmente quanto como um casal. Construir o casamento sobre outro fundamento qualquer é negligenciar a rocha a fim de construir sobre a areia.

2)    Negligência da Oração

A oração é nossa corda salva-vidas, o meio pelo qual nós louvamos a Deus, expressamos nossa gratidão, confessamos nosso pecado, e clamamos por ajuda. O casal que ora junto está confessando diante de Deus que eles são dependentes dEle, que eles são incapazes de prosperarem sem Ele. A oração privada é essencial para a vida cristã, e orar como um casal é essencial para o casamento cristão. Aqui, ajoelhados ao lado da cama ou assentados próximo à lareira, o marido e a esposa encontram-se com o Senhor juntos, louvando-O por Sua graça e benignidade, confessando os seus pecados contra Ele e contra um ao outro, e clamando por Sua sabedoria e ajuda. Quando a oração cessa, o casal está indiretamente proclamando que eles podem sobreviver e prosperar por eles próprios, que eles não precisam da assistência contínua de Deus, momento após momento. A falta de oração é um grande inimigo do casamento.

3)   Negligência da Comunhão

Outro grande inimigo do casamento é a ausência de comunhão - comunhão com a igreja local. Satanás ama quando ele pode compelir um indivíduo a se afastar da igreja; quão melhor quando ele pode afastar um casal ou uma família inteira. Quando um casal de marido e mulher abandonam a igreja, ou mesmo quando "empurram com a barriga" para fazer o mínimo, eles estão deixando o lugar em que eles devem aprender o modelo do casamento sadio, onde eles são capazes de adorar lado a lado, juntos, onde eles encontrarão amigos com os quais eles podem expor o seu casamento e então ver e diagnosticar as suas lutas. O casamento floresce no contexto da igreja local e murcha fora dela. 

4)    Negligência da Comunicação

Da mesma maneira que Satanás quer que um casal pare de se comunicar com Deus pela oração, ele também quer que o casal pare de se comunicar um com o outro. A comunicação livre, aberta e regular é a chave para qualquer relacionamento, e em nenhum mais que no casamento. Quando um casal é capaz e disposto a se comunicar, eles são capazes de admitir e lidarem com as dificuldades, eles são capazes de compartilhar tanto as alegrias quanto as tristezas que são inevitáveis em uma vida vivida em conjunto. Muitos casais param de se comunicar, ou talvez eles nunca aprenderam a fazê-lo. Ao invés de lidarem com as dificuldades, eles permitem que elas permaneçam, para apodrecer, e se tornarem tóxicas. A comunicação é a chave do casamento saudável, e a falta de comunicação é um inimigo perigoso.

5)    Negligência dos Interesses Compartilhados

Quando um casal está namorando é raro para eles encontrar que eles não possuem nada em comum, que eles têm poucos interesses em comum. Mas à medida que o tempo passa, ao passo que eles se tornam marido e mulher e estão estabelecidos na vida normal, eles podem tão facilmente cair em suas rotinas separadas. Agora eles vivem sozinhos juntos, duas pessoas carregando as suas vidas separadas sob o mesmo teto. Interesses compartilhados motivam tempo compartilhado, conversa compartilhada, paixão compartilhada. Isto pode ser umhobby, pode ser uma atividade, pode até mesmo ser um programa de televisão, mas isto precisa ser algo. A negligência de interesses compartilhados é um grande inimigo para um casamento saudável.

6)    Negligência do Sexo

Deus foi bom em providenciar o curioso e misterioso presente do sexo a fim de unir um marido e sua esposa juntos de uma maneira única. Sexo é o "Super Bonder" de um casamento saudável, e ainda assim muitos casais nunca estão longe de negligenciá-lo, seja substituindo-o por pornografia, ou por qualquer outra coisa. A Bíblia determina que marido e esposa sempre mantenham o relacionamento sexual, exceto em pouquíssimas circunstâncias - com acordo mútuo, por um curto período de tempo, a fim de se concentrarem na oração. Há momentos inevitáveis quando nada parece mais difícil que buscar o relacionamento sexual e nada parece mais fácil que negligenciá-lo, mas negligenciar o sexo é diretamente desobecer a Deus. Negligenciar o sexo é desprezar um dos maiores e indispensáveis dons de Deus.

Se Satanás não pode destruir um casamento, ele irá pelo menos lutar para enfraquecê-lo. Negligenciar qualquer uma dessas 6 coisas é convidar a sua presença e dar boas-vindas à sua influência.

Fonte: http://gqlgeracaoquelamba.blogspot.com.br/2016/01/6-inimigos-fatais-do-casamento.html


MINUTO MISSIONÁRIO MOSSORÓ 17/01/15

"Se nós, que vivemos nesse tempo, não alcançarmos a nossa geração com a semente do Evangelho, então fracassamos na Missão que a nós foi confiada."(Autor não conhecido) Pense nisto* *bom dia no amor do senhor Jesus Até breve Minha Gente!. Atenção quer ajudar a plantar IPBs no Sertão? Entre em Contato com a AGÊNCIA MISSIONÁRIA MACEDÔNIA


Faculdade de R.R. Soares fecha as portas e culpa o governo (Faltou determinar ou decretar, não foi? kkkkkkk)

Cíntia Alves Jornal GGN – A Faculdade do Povo (FAPSP), criada em 2009 para ofertar cursos na área de Comunicação, fechou as portas no final de 2015 alegando inviabilidade financeira, gerando a demissão de todo o quadro de funcionários e a transferência forçada de seus 430 alunos. De acordo com a instituição, o “grande vilão” da história foi o programa de financiamento estudantil Fies, cuja mudança de diretriz para suportar o contingenciamento dos gastos da União acabou reduzindo o número de beneficiados. A FAPSP era mantida pela Associação Educacional e Assistencial Graça de De... mais » em Blog da Rô - Mulheres Sábias