sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Para mim o viver é Cristo!!


E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. Ezequiel 36:26

Por Josemar Bessa

Um novo coração é sempre acompanhado daquilo que sem exceção brota de uma nova natureza como...

Uma grande medida de afeições espirituais;

Uma luta diária por santidade universal;

Um desejo intenso e esforço no Espírito por pureza no coração;

Um gosto predominante sobre todas as outras coisas para coisas divinas e celestiais;

Um andar diário com Deus;

Uma viver diário pela fé e não pelo que se vê;

Nossos pensamentos estarem no alto – onde Jesus está;

Estar morto para o mundo;

Uma mortificação do pecado no coração que um dia amou as trevas;

Uma inclinação para meditação devotada diante de Deus;

Um deleite e desejo de manter comunhão com Deus odiando tudo que a quebre;

Um amor desmedido pelas Escrituras;

Um grande amor fraternal que faz sermos membros ativos e em comunhão com o Corpo de Cristo;

Uma integridade inflexível e não moldável ao mundo a nossa volta.

Um coração liberal para a causa de Cristo;

Uma amor ardente a todos os preceitos bíblicos, dizendo como João: “Seus mandamentos não são penosos para nós”;

Um gozo e uma paz que excede a todo o entendimento humano;

Uma contínua experiência de alegria espiritual em Deus;

Uma consciência extremamente sensível e uma mente que treme diante de qualquer pecado;

Um andar em constante arrependimento e contrição por nossas imperfeições;

Uma constante vigilância contra todo pecado da vida, imaginação, língua e do coração!

Me desculpem quaisquer proponentes de estratégias de crescimento... Os “Neo” alguma coisa... Nada que o ser humano faça pode produzir um coração assim em absolutamente ninguém. A piedade e amor a Deus não é um sistema abstrato de doutrina ou ética. Ninguém que não tenha nascido de novo e tenha um coração assim em nada (nem em suas boas obras) pode agradar a Deus.

A verdadeira piedade, antes de ser algo que eu faço, é um movimento do constante do coração movido pelo esplendor e atração da cruz de Cristo! Só o Espírito pode levar o homem até aí.

A fonte de todo viver cristão verdadeiro é o amor a Cristo como a Bíblia diz ser o amor. Só neste ponto o homem pode começar a entender as palavras do Apóstolo: “para mim o viver é Cristo!”
 
Extraído de www.ministeriobereia.blogspot.com

Alegria indizível, evidência da plenitude do Espírito

O apóstolo Pedro em sua primeira carta fala da alegria indizível e cheia de glória. Essa alegria é mais do que um sentimento que alimentamos, fruto de circunstâncias favoráveis. Essa alegria não vem de nós mesmos nem dos outros. É uma alegria vinda de cima, gerada por Deus, ação do Espírito Santo em nós. Martyn Lloyd-Jones em seu livro Joy Inspeakeable, afirma que essa alegria é o resultado da plenitude do Espírito Santo. Vamos, agora, considerar algumas características dessa alegria:

Em primeiro lugar, a alegria indizível tem uma origem divina. Não produzimos essa alegria indizível na terra. Ela não é resultado de uma personalidade amável, de um temperamento dócil nem mesmo de circunstâncias favoráveis. Nenhuma experiência vivida por nós, por mais intensa e arrebatadora poderia ser classificada como uma alegria indizível e cheia de glória. Essa alegria tem uma origem celestial. Vem do céu. Deus é a fonte dessa alegria. Só na presença dele existe plenitude de alegria. Só na sua destra há delícias perpetuamente.

Em segundo lugar, a alegria indizível tem uma natureza sobrenatural. A Bíblia diz que a alegria faz parte do próprio conteúdo do evangelho, pois o evangelho é boa nova de grande alegria. O reino de Deus que está dentro de nós é alegria no Espírito Santo. O fruto do Espírito é alegria e a ordem de Deus é: “Alegrai-vos”. A alegria que nasce em Deus e jorra para o nosso coração por intermédio do Espírito Santo não é apenas um sentimento de bem-estar nem apenas um momento de euforia que se esvai com o tempo. Não é como a alegria passageira que os aventureiros buscam na cama do adultério nem como o êxtase que se busca nas aventuras loucas das drogas. Pelo contrário, é uma alegria pura e santa que asperge a alma com o bálsamo da paz. É um contentamento que domina mente e coração mesmo que as circunstâncias sejam tempestuosas. Pedro fala dessa alegria para os crentes da dispersão, para gente que estava sendo banida da sua terra e perseguida pelo mundo.

Em terceiro lugar, a alegria indizível tem um propósito glorioso. Quando o povo de Deus desfruta da alegria de Deus, o próprio Deus é glorificado. Não há melhor recomendação do evangelho do que um indivíduo experimentar a antecipação da glória neste mundo tenebroso. Não há impacto mais poderoso no mundo do que um cristão, depois de ser torturado, ainda cantar na prisão. Não há argumento mais eloquente acerca do poder do evangelho do que um cristão ser afligido e ainda assim estar com um brilho na sua face e cânticos de louvor em seus lábios. Não há evidência mais robusta acerca do poder de Deus do que um cristão, mesmo depois de enfrentar as perdas mais severas ainda adorar a Deus e dizer: “O Senhor Deus deu, o Senhor Deus tomou, bendito seja o nome do Senhor”.

Em quarto lugar, a alegria indizível tem um resultado extraordinário. Se o propósito da alegria indizível é trazer glória ao nome de Deus no céu, o seu resultado é transformar vidas na terra. A alegria indizível do povo de Deus é um testemunho eloquente acerca do poder transformador do evangelho. É um argumento irresistível, uma prova insofismável e uma evidência irrefutável de que o evangelho não é um sugestionamento barato para iludir pessoas incautas, mas o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. A alegria é uma poderosa força evangelizadora na terra. A alegria do povo de Deus é uma voz altissonante acerca da eficácia da mensagem evangélica. Na verdade é uma espécie de apologética final, o argumento irresistível. Neste mundo marcado de tantas más notícias e encharcado de tanta tristeza, podemos experimentar a alegria do céu, a alegria vinda de Deus, a alegria indizível e cheia de glória. Sua alma já transborda dessa alegria? Esse é um privilégio dos remidos do Senhor e uma evidência da plenitude do Espírito Santo.

Rev. Hernandes Dias Lopes
Enviado para meu e-mail

Misticismo Neopentecontal

A cada dia que passa já podemos em algumas Igrejas evangélicas vermos o ajuntamento de pessoas de múltiplas manifestações místicas.
Tem gente vendendo até lâmpada milagrosa e dizendo que ele pode apenas falar da lâmpada que ele tem, mas das outras ele não se responsabiliza, deve ser uma espécie de tigre nas construções, a dele é melhor.

Já temos o demônio da lama, a unção do celular, pregadores dentro de poços, no chiqueiro e por ai vai.

Tudo isso sem amparo bíblico, mas eu não os culpo, pois a culpa é de quem da crédito para os tais, por falar em crédito agora já podemos fazer parte das campanhas com o cartão de crédito, colocaram uma maquininha sielo nos templos, se é que se pode chamar assim.

O pior é que nada disso me assusta ou surpreende, pois é bíblico.
Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Mateus 24:24
Cada vez fica mais forte essa religiosidade mística é predominante no Brasil, bem devagarzinho as pessoas são influenciadas a trocar a fé em Jesus pela fé em um sabão, lâmpada, toalha, , meia, rosa, sabonete e sei lá mais o que ungido.

Hoje a regra de fé é prática não é mais a bíblia para muitos, ela foi trocada pelos objetos do momento, martelo, lâmpada, etc. Quanto maior a ignorância bíblica, mais forte o misticismo.Enquanto a bíblia nos leva a nos desprender do sentimentalismo esse é o ponto forte dos adeptos sentimentais, choram, pulam e até desmaiam agarrados ao seu amuleto seja ele qual for, torcem a palavra bíblica e inventam novas verdade, coisa que o profeta Daniel já nos advertia em seu livro.
O paganismo reina e o povo sofre por querer a coisa fácil e enriquecem os pastores espertos, mas naquele grande dia isso tudo será tirado a limpo.
É com tristeza que traço essas linhas que mais me enojam do que me alegram.
Daniel Alves Pena

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Descobridores da palavra




Igreja Presbiteriana de Monteiro realiza projeto social de incentivo à leitura

A igreja presbiteriana de Monteiro, consciente de sua responsabilidade social, lançou no dia 27 de agosto do corrente ano o projeto social denominado Descobridores da Palavra, um projeto de incentivo à leitura que tem como público alvo crianças da rede pública de ensino e que tenham entre 08 e 10 anos de idade.


As atividades do projeto, que acontecem todos os sábado das 15:00 às 16:30 horas, contam com a participação de um grupo de contadores de histórias, com a realização de oficinas, como a que aconteceu neste último sábado com a participação especial da professora, mestra em língua portuguesa, Albanita Guerra, que contou lindas histórias para nossas crianças, incentivou-as a pintar e cantar, tudo em um clima de muita alegria e descontração. Mas não foram apenas as crianças que se beneficiaram com a vinda da nossa ilustre convidada que, à noite, realizou uma oficina para as colaboradoras do projeto. Além disso, o projeto conta com uma pequena biblioteca que já conta com mais de 334 livros de literatura brasileira e estrangeira.

O projeto, no entanto, vai além do incentivo à leitura, uma vez que dá um suporte às famílias de cada criança, como por exemplo, com a realização de cursos profissionalizantes. 

Para a realização deste projeto, a igreja presbiteriana de Monteiro contou com a parceira de diversas pessoas físicas e jurídicas, tais como: Fundação Itaú Social; Projeto Arca das Letras do Ministério do Desenvolvimento Agrário; Editora Luz e Vida; Editora Mundo Cristão; Colégio Quinze de Novembro da cidade de Garanhuns, dentre outros.

Para maiores informações, acessem o blog: http://www.descobridoresdapalavra.blogspot.com/ ou enviem e-mail para: descobridoresdapalavra@hotmail.com.Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email

FONTE: VITRINE DO CARIRI
Ascom

Entre Malafaias e Macedos, quem tem a razão?

Entre Malafaias e Macedos, quem tem a razão?


Por Thiago Ibrahim (@thiagoibrahim)

Temos protagonizado no meio gospel muitas disputas e a última talvez tenha sido a que mais chamou atenção. Falo da discussão indireta protagonizada por dois "ungidos" do meio evangélico brasileiro: Edir Macedo e Silas Malafaia.

A discussão que citei acima começou quando Edir Macedo, dono, digo, bispo da IURD (Igreja Univesal do Reino de Deus) disse em um programa de rádio que 99% dos cantores gospel são possuídos pelo cramulhão, comentário feito em cima do episódio em que Ana Paula Valadão caiu ao receber oração de um pastor canadense. O bispo também não poupou críticas aos pentecostais, famosos por protagonizar "manifestações" em que os fieis caem ao comando de seus líderes.
Em resposta ao bispo da IURD o dono, digo, pastor presidente das Assembleias de Deus Vitória em Cristo, veiculou no "Vitória em Cristo", seu programa de TV (transmitida em várias emissoras) uma resposta. E o meu texto de hoje é em cima dessa resposta dada pelo Malafaia.
Pra quem me perguntar "quem está com a razão nessa história" eu respondo: ninguém.
Macedo, bispo da IURD, é fundador de uma igreja que se notabilizou por difundir a maldita teologia da prosperidade, principalmente entre as classes menos abastadas da população, além de incluir em seus cultos rituais místicos de outras religiões. Também é acusado, até mesmo pelo próprio Silas, de usar o dinheiro dos dízimos e ofertas dos fieis da IURD para financiar a Rede Record, rede de televisão de sua igreja.
Já o Silas, há muito tempo pastor da Assembleia de Deus é conhecido pela forma veemente como fala (gritando na maioria das vezes, tal qual muitos pentecostais), defendendo suas convicções. Notabilozou-se ultimamente por trair algumas de suas ideias ao associar-se a nomes como Morris Cerello e Mike Murdock, conhecidos como ícones da pregação da teologia da prosperidade e confissão positiva. Outra do Silas foi abrir sua própria franquia, digo, denominação (Assembleia de Deus Vitória em Cristo), já que não era mais bem vindo na convenção de sua antiga igreja.
Pelo exposto acima, vê-se o porquê de nenhum dos dois terem razão. O fato é que os dois são farinha do mesmo saco. O Silas acusa o Macedo de usar o dízimo dos fieis para patrocinar sua TV, mas ele mesmo paga programa de TV com ofertas dos fieis. Chegou ao ponto de dizer que para prosperar o fiel deveria doar para seu programa a quantia equivalente ao valor de 1 aluguel ou prestação da casa, técnica essa que com toda certeza aprendeu direitinho com os estelionatários americanos com quem anda.
De tudo isso, fico com o que disse Jesus: "Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro". Afirmo categóricamente, pela luz da Palavra e sem medo de errar, que esses dois não estão servindo a Deus com o evangelho puro e simples de Jesus. De muito já se desviaram da verdade e têm levado muitos outros que acreditam nas promessas ilusórias que eles pregam. Jamais se viu na igreja brasileira a "piedade sendo fonte de lucro" (Tm 6:6) como nos dias atuais. Homens gananciosos e cheios de si, dizem-se escolhidos de Deus e portadores de uma unção especial enganam o povo e fazem da fé comércio e fonte de lucro. Essa é a realidade de tudo o que temos visto.
Que Deus salve a verdadeira igreja da corrupção e de vender seus valores por trocados que a traça e a ferrugem corroem. Que juntemos pra nós tesouros não na Terra, mas no céu.
Tenha misericórdia de nós, Senhor.

Fonte: www.blogdoibrahim.com

P.S. O que você diria se um político subisse em um púlpito de uma igreja, pregasse, tocasse triângulo e depois soubesse que deu o teto daquela igreja? Isto aconteceu em Monteiro-PB.

Sobre Apóstolos e Prosperidade

Por Thiago Ibrahim (@thiagoibrahim)

Aproveitando uma discussão que tive nas rede sociais dia desses, trago hoje um pouco do que tenho visto na realidade da igreja brasileira. Foi uma troca de ideias com amigos neopentecostais sobre teologia da prosperidade e apostolado moderno. É importante lembrar que neopentecostais tem fortes tendências a acreditar mais no que dizem seus líderes do que no que diz a Bíblia Sagrada, Palavra de Deus. Não pretendo abordar o assunto neopentecostalismo nesse post, mas sim algumas ideias trazidas por essa corrente evangélica.
A troca de ideias começou com uma discussão doutrinária, mas logo passei a ter a minha personalidade questionada e até mesmo recebi um diagnóstico de que estou doente interiormente e que precisava ser curado disso, a tal cura interior (heresia tão difundida pelos neopentecostais). Além disso, ainda fui informado de que preciso saber de onde vem esse "espírito" tão crítico e questionador.
A minha resposta bastante irônica para tal afirmação foi que talvez a minha personalidade questionadora tenha sido herdada (maldição hereditária). Neste caso, sei que somente com a unção especial do paipóstolo serei liberto. Ou quem sabe também posso passar por algumas seções de confissão dos meus pecados ao meu líder? Mas talvez tudo isso se resolva mesmo depois de um "ato profético" do grande apóstolo que irá impôr suas mãos divinas sobre a minha cabeça e me libertar dessa personalidade pensadora e questionadora, já que nesse meio os questionadores não são bem vindos. Pra eles o que vale mesmo é o que decreta o "ungido", o "profeta", o "paipóstolo".
Até aqui fui irônico ao tratar dos apóstolos (que é a forma como realmente eles merecem ser tratados), mas a partir daqui mudo o tom pra refutar biblicamente a maldita teologia da prosperidade. Acompanhe meu raciocínio, caro leitor.
Tenha ciência de que textos bíblicos são usados de forma isolada, são interpretados sem responsabilidade e ao bel prazer de quem quer. Para justificar a "teologia" da prosperidade é comum os adeptos da maldita utilizarem-se de vários trechos, e dentre eles está II Coríntios 8:9 que diz: "Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos". Basta apenas conhecer os propósitos de Paulo ao escrever esse texto e fazer uso dos óculos mínimos da exegese santa para entende que este texto, diferente do que ensinam os hereges da prosperidade, não fala em momento algum sobre promessa de enriquecimento material, mas sobre generosidade (um fruto do espírito) e sobre o privilégio que a igreja de Corinto tinha em contribuir com o ministério missionário de Paulo.
Um outro texto utilizado por eles é Isaias 1:19, que diz: "Se vocês estiverem dispostos a obedecer, comerão os melhores frutos desta terra". É tão simples voltar um pouquinho e ler o início do capítulo 1 de Isaias, mas não, os "apóstolos" que só sabem manipular as pessoas por meio de ordenanças, utilizam-se desses textos isolados para conseguir ter o povo na mão (e ai de quem tocar nos "ungidos"!).
Há também a utilização indevida das promessas do antigo testamento, como por exemplo: "Se o Senhor se agradar de nós, ele nos fará entrar nessa terra, onde manam leite e mel, e a dará a nós." Números 14:8. É muito simples entender que essa promessa era para Israel, a nação através da qual Deus decidiu mostrar às ao mundo o Seu poder. Na Nova Aliança, a promessa para a igreja é bom ânimo em meio sofrimento pelo evangelho de Cristo, e a terra que mana leite e mel (numa linguagem figurada) não é a Terra (planeta), mas a Jerusalém Celestial que nos aguarda no porvir. Ela é o lugar para onde iremos e encontraremos com o nosso Salvador (Aquele que deu sua vida para nos salvar desse mundo e suas aflições). Como coroa (recompensa) receberemos a vida eterna ao lado de Deus como seus filhos amados, aí sim, desfrutaremos para sempre de uma vida farta (mesmo que isso não signifique nada se comparado com a Glória do Deus Soberano Criador de tudo).
Para combater biblicamente o pensamento da maldita "teologia" da prosperidade e de seus estelionatários, digo, "apóstolos", indico os seguintes textos bíblicos:
  • Mateus 6:24-34
  • Marcos 10:17-22
  • 1 Timóteo 6 (atente para os versículos 17, 18 e 19)
Leia esses textos com atenção para que você saiba se defender com o que diz a Bíblia sobre essa heresia trazida dos Estados Unidos e que invadiu muitas igrejas evangélicas brasileiras.
É importante lembrar que uma das bandeiras levantadas na reforma é o livre exame das Escrituras Sagradas. Qualquer cristão (apóstolo ou não) tem o direito de consultar à Bíblia e interpretá-la à luz do Espírito Santo que habita em seu coração. Se tiver dúvida questione, pergunte. Se notar que alguma dessas heresias está entrando na sua igreja, proteste, grite, converse com seu líder, questione o seu líder sobre o posicionamento dele diante da Palavra de Deus e acima de tudo, lute pelo verdadeiro evangelho de Cristo.
Quem dera que os apóstolos neopentecostais de hoje examinassem a Palavra e a interpretassem à luz do Espírito Santo. Quem sabe assim, passassem a pautar suas vidas procedimentos imitando a Jesus Cristo tal qual o [verdadeiro] apóstolo Paulo!
Tenha misericórdia de nós, Senhor. Essa é a oração desse humilde pecador salvo pela sua Graça.
 
Fonte: www.blogdoibrahim.com

terça-feira, 20 de setembro de 2011

7 problemas da Falsa Religião


Falso ensinamento ilude até os amigos do cristianismo a fazerem, sem perceber, o trabalho de seus inimigos....

Por Jonathan Edwards

A questão mais crucial para a raça humana e para todo o indivíduo é: quais as características que distinguem as pessoas que gozam o favor de Deus - aquelas que estão de caminho para o céu? Ou, de outra forma: qual a natureza da religião verdadeira? Que tipo de religião pessoal é aprovado por Deus?

É difícil dar uma resposta objetiva para esse tipo de questão controversa; mais difícil ainda escrever objetivamente a respeito. O mais difícil é ler objetivamente sobre o assunto! Não é fácil sustentar o que é bom em avivamentos religiosos, examinando e rejeitando ao mesmo tempo o que é ruim neles. Contudo, seguramente temos que fazer as duas coisas se quisermos que o reino de Cristo prospere.

Admito que há algo muito misterioso no assunto; existe tanta coisa boa misturada com tanta coisa má na Igreja! É tão misterioso quanto a mescla de bem e mal no cristão como indivíduo; mas nenhum desses mistérios é novo. Não é novidade o florescimento de religião falsa em tempo de avivamento, ou o aparecimento de hipócritas entre os verdadeiros fiéis. Isso ocorreu no grande avivamento no tempo de Josias, como vemos em Jr 3:10 e 4:3-4. O mesmo se deu nos dias de João Batista. João despertou toda a Israel por suas pregações, mas a maioria apostatou pouco depois. João 5:35 - "por um tempo, estão dispostos a se alegrar em sua luz". O mesmo ocorreu quando o próprio Cristo pregou; muitos O admiraram por um tempo, mas poucos foram fiéis até o fim. De novo, a mesma coisa ocorreu quando os apóstolos pregaram, como sabemos pelas heresias e divisões que perturbaram as igrejas durante o tempo dos apóstolos.

Essa mistura da religião falsa com a verdadeira tem sido a maior arma de satanás contra a causa de Cristo. É por isso que devemos aprender a distinguir entre a religião verdadeira e a falsa - entre emoções e experiências que realmente advêm da salvação e as imitações que são exteriormente atraentes e plausíveis, porém falsas.

Deixar de distinguir entre religião verdadeira e falsa, tem conseqüências terríveis. Por exemplo:

(1) Muitos oferecem adoração falsa a Deus, pensando ser aceitável a Ele, mas que Ele rejeita.

(2) Satanás engana a muitos sobre o estado de suas almas; desse modo arruína-os eternamente. Em alguns casos, satanás leva as pessoas a pensar que são extraordinariamente santas, quando na realidade são o pior tipo de hipócritas.

(3) Satanás estraga a fé dos verdadeiros crentes; mistura deformações e corrupções à religião, causando os verdadeiros crentes a se tornarem frios em suas emoções espirituais. Ele confunde também a outros com grandes dificuldades e tentações.

(4) Os inimigos explícitos do cristianismo se animam quando vêem a Igreja tão corrompida e desviada.

(5) Os homens pecam na ilusão de estarem servindo a Deus; portanto, pecam sem restrições.

(6) Falso ensinamento ilude até os amigos do cristianismo a fazerem, sem perceber, o trabalho de seus inimigos. Destroem o cristianismo com muito mais eficiência que os inimigos declarados podem fazer, na ilusão de o estarem fazendo progredir.

(7) Satanás divide o povo de Cristo e coloca-os uns contra os outros; os cristãos disputam acaloradamente, como que com zelo espiritual. O cristianismo degenera em disputas vazias; as partes em disputa correm para lados opostos, até que o caminho correto, ao meio, fica totalmente negligenciado.

Quando os cristãos vêem as terríveis conseqüências da falsa religião passar por religião verdadeira, suas mentes ficam perturbadas. Não sabem para onde se voltar nem o que pensar. Muitos duvidam da existência de qualquer realidade no cristianismo. Heresia, incredulidade e ateísmo começam a se propagar.

Por essas razões, é vital que façamos todo o possível para compreender a natureza da verdadeira religião. Até que o façamos, não podemos esperar que os avivamentos tenham longa duração, nem podemos esperar muito proveito de nossas discussões e debates religiosos, uma vez que sequer sabemos sobre o que estamos discutindo.

Fonte: Teor Lógico

Crise de legitimidade da autoridade pastoral


A filosofia das luzes preconizou a idéia de que só há legitimidade na autoridade da razão considerada apta para legislar para si, sem a tutela de qualquer heteronomia. Para Max Weber, a legitimidade do poder legal funda-se na crença da legalidade das normas de um regime, estabelecida propositalmente e de modo racional. De forma diferente, a autoridade tradicional busca fundamentar sua legitimidade no respeito às instituições consagradas pela tradição e à pessoa que detém o poder, cujo direito de comando é conferido pela tradição.
O século 18 legou à sua posteridade o preconceito, no sentido negativo, em relação à tradição, compreendendo que esta sempre esteve atrelada ao complexo da religião. Como os postulados desta última foram enfraquecidos pelo uso instrumental da razão iluminista (quando esta critica o caráter indemonstrável de realidades prescritas nas crenças teológicas), a autoridade da tradição religiosa foi vilipendiada pela afirmação preconizada no aforismo kantiano: “O Iluminismo é a saída do homem de sua minoridade”.
A autonomização do eu, reivindicada na sugestiva filosofia da existência do niilismo nietzschiano, reforçou a tese iluminista da decadência da religião no Ocidente pós-cristão. E com seu declínio, houve desdobramentos axiológicos que acabaram sendo exportados para o âmbito social das interações intraeclesiásticas.
A pluralização do fenômeno religioso, uma consequência do processo da secularização, também contribuiu para o inflacionamento da crise de legitimidade da autoridade religiosa. Considerando que por trás desta crise de natureza política da autoridade traditivo-religiosa existe uma pergunta com intenção de desconstruir a plausibilidade da autoridade dos dogmas cristãos, a consequência desta crise acabou afetando a dimensão subjetiva da psicologia humana no contexto da sociedade moderna. A relativização da verdade teológica, na era da ciência moderna, descapitalizou a submissão cognitiva irrestrita mesmo das pessoas que transitam no reino da religião que se insere no contexto da modernidade, produzindo a atitude irreverente destas frente a quaisquer representantes oficiais da religião que fala em nome da fé.
Quando se pergunta sobre a crise de legitimidade autoridade pastoral no mundo contemporâneo, deve-se ter em mente o contexto histórico-cultural em que esta se encontra envolta. No caso dos pastores evangélicos brasileiros, há ainda outros agravantes.
O mau uso do princípio hermenêutico do “livre exame” acabou fomentando a construção de um “ethos” pastoral em que se prescinde da necessidade de uma boa formação cognitivo-moral por parte dos pastores, como se quisesse comunicar com isso que o compromisso da fé com a verdade e a justiça não é uma “conditio sine qua non” para o legítimo exercício da atividade poimênica.
Como na modernidade “radical” se percebe o desenvolvimento do fenômeno sociocultural da destradicionalização (que se traduz em perda de plausibilidade da tradição em sentido amplo), a autoridade religiosa como um todo, e a pastoral em específico, também sofre o efeito colateral deste fenômeno macrocultural no Ocidente.

O caráter pragmático que parece ter incorporado a espiritualidade evangélica brasileira acaba sugerindo uma forma de reflexividade presente em seu arcabouço moral. Os riscos presentes na sociedade do medo, prenhe de infindáveis ameaças sociais (dentre elas a desempregabilidade estrutural que pode ser desencadeada com a crise do capitalismo global), produzem um senso de vulnerabilidade cada vez maior, mesmo na psicologia das pessoas religiosas.
Neste sentido, o caráter funcional da espiritualidade das religiões de prosperidade acaba acentuando o descompromisso cognitivo com a verdade como forma de ser e pensar o mundo a partir da fé. O senso pragmático que se insinua aí torna o compromisso da fé com a verdade cada vez menos relevante: a verdade de quem é moralmente o pastor; a verdade dos valores que este preserva na forma de viver eticamente seu ministério; a verdade de suas pretensões vocacionais no exercício de sua atividade poimênica. O carisma se torna critério suficiente de legitimação do exercício poimênico que se exerce neste contexto religioso.
A consequência que surge deste cenário desencantador não pode ser outra senão o descrédito endêmico dado ao pastor, seja ele sério e comprometido com valores éticos da fé, seja ele um picareta que se esconde por trás da demagogia de um discurso persuasivo e arrebatador, representando um tipo de espiritualidade funcional no mercado da fé. No escopo desta crise de legitimidade da autoridade pastoral, “o destino de um, infelizmente, acaba sendo compartilhado por todos”.

Fonte: SALA DO AREÓPAGO

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Encaro o sofrimento nos termos de Deus


Por Joni E. Tada

Às vezes, é difícil sentirmos esperança. Como na semana passada, quando visitei minha amiga Gracie Sutherlin no hospital. Gracie foi voluntária em nosso Joni and Friends Family Retreats (Retiro de Famílias Joni e Amigos) durante muitos anos, e a despeito de sua idade, 61 anos, ela sempre era viva e ativa com as crianças deficientes em nossos acampamentos. Tudo isso mudou há um mês quando ela fraturou o pescoço num trágico acidente. Gracie tinha sido sempre alegre e esfuziante, mas quando cheguei à UTI para visitá-la, nem mesmo reconheci a mulher deitada na cama do hospital. Com tubos que entravam e saíam dela, um respirador enfiado em sua garganta e pinças do tipo Crutchfield presas a seu crânio, Gracie parecia completamente prostrada. Ela não podia nem respirar por si. Tudo o que conseguia fazer era abrir e fechar os olhos.

Sentei-me ao lado de sua cama hospitalar. Li as Escrituras para ela. Cantei para ela: "Descansa, ó alma, eis o Senhor ao lado". Inclinei-me o quanto pude para frente e sussurrei-lhe: "Gracie, Gracie, lembre-se. A esperança é uma coisa boa, talvez a melhor de todas. E uma coisa boa jamais morre". Ela piscou e eu soube que reconhecia a frase. E uma fala que aparece no filme The Shawshank Redemption [título com que foi exibido no Brasil: Um Sonho de Liberdade -N.T.].

The Shawshank Redemption é a história de dois homens - Andy Dufresne, que é injustamente condenado e sentenciado à prisão perpétua, e seu amigo Red. Após muitos anos difíceis na prisão, Andy abre um caminho promissor para si e para Red. Um dia no pátio da prisão, ele instrui Red para que, se ele algum dia ficasse livre de Shawshank, fosse a certa cidade e procurasse certa árvore, numa certa plantação de milho, retirasse para o lado as pedras para descobrir uma latinha e usasse o dinheiro da lata para atravessar a fronteira do México e chegar até uma pequena vila de pescadores. Não muito tempo depois dessa conversa, Andy fugiu da prisão e Red ganha liberdade condicional. Red, amigo fiel que era, acha a plantação de milho, a árvore, as pedras, a lata, o dinheiro - e uma carta em que Andy escrevera: "Red, nunca se esqueça. A esperança é uma coisa boa, talvez a melhor de todas. E uma coisa boa, jamais morre". Nesse momento Red compreende que ele tem duas escolhas: "Ocupe-se em viver, ou ocupe-se em morrer".

Infelizmente, agora, parece que minha amiga Gracie está ocupada tratando de morrer. Ela está na Universidade da Califórnia, em Los Angeles, esperando por uma cirurgia no pescoço e tem uma infecção galopante em seu corpo. Os médicos tentam baixar a contagem de glóbulos brancos, mas o quadro não parece promissor. Agora, quando os visitantes chegam para vê-la, ela lhes fecha os olhos. Oh, Gracie, tenha esperança. Ela é uma boa coisa, talvez a melhor de todas.

A ESPERANÇA É ALGO DIFÍCIL DE APARECER

Mas a esperança é difícil de aparecer. Eu devia saber. Lembro-me do tempo em que eu estava ocupada em morrer. Depois de haver quebrado o pescoço num acidente de mergulho, passei uma semana sem esperanças no hospital. Tive de suportar longas cirurgias para remover as saliências ósseas em minhas costas e a recuperação foi longa. Eu havia perdido muito peso. E por quase três semanas fui forçada a deitar-me de bruços sobre uma estrutura chamada esteira de Stryker - um longo sanduíche de lona onde eles nos põem de costas durante três horas e, então, prendem outra peça de lona na gente, virando-nos de bruços, onde ficamos por outras três horas.

Presa com o rosto para baixo, olhando para o chão, horas a fio, meus pensamentos tornaram-se sombrios e sem esperança. Tudo o que eu podia pensar era: "Grande Deus. Que situação! Sou uma cristã recém-convertida. É assim que o Senhor trata seus novos cristãos? Sou jovem na fé. Pedi em oração para andar bem contigo. É essa sua idéia de como responder à oração? Nunca mais confiarei no Senhor fazendo outra oração. Não consigo acreditar que eu tenha de ficar deitada de bruços e não fazer nada senão contar os ladrilhos do piso neste cavalete de tortura. Odeio a minha existência". Pedi ao pessoal da equipe de enfermagem para apagar as luzes, fechar as persianas, fechar a porta e se alguém chegava - um visitante, meus pais - eu simplesmente grunhia. Eu arrazoava que Deus não se importaria se eu me tornasse amarga - afinal, estava paralisada. Não me importava sobre quanta alegria estava por vir. Aquela era uma cruz que eu não carregaria sem lutar.

Meus pensamentos tornaram-se mais sombrios porque minha amargura não era mais um pequeno filete. Ela se havia transformado numa torrente rancorosa, e no meio da noite eu imaginava Deus segurando o meu pecado diante da minha face e dizendo de modo amoroso, mas firme: "Joni, o que você vai fazer a respeito disso? O que você vai fazer a respeito dessa atitude? Isso está errado. Esse pecado é errado. Livre-se dele". Mas eu, ferida e teimosa, preferia meus pecados. Preferia os comentários mal-humorados, impostores, intolerantes, mesquinhos, que grunhia para as pessoas quando elas entravam ou saíam, e deixava a comida cair da minha boca. Esses foram pecados que eu tomei para mim mesma.

Você sabe como é quando toma pecados para si mesmo. Você os adota. Você os domestica. Você os protege do escrutínio do Espírito. Eu não queria me livrar do conforto doentio e estranho da minha própria miséria.

Então, Deus deu-me alguma ajuda. No fim da primeira semana, naquela situação limitadora de três semanas com o rosto para baixo, olhando para o chão, esperando que minhas costas sarassem, apanhei forte resfriado. E subitamente, não poder me mexer não era nada em comparação com não poder respirar. Tornei-me claustrofóbica. Eu sofria. Lutava por ar. Não conseguia me mexer. Tudo era sem esperança. Tudo estava acabado. Eu caía para trás, de ponta-cabeça, prostrada, diminuída.

E eu me despedacei. Pensei: "Não consigo fazer isso. Não consigo viver desta maneira. Prefiro morrer a enfrentar isso". Mal sabia eu que ecoava os sentimentos do apóstolo Paulo, que em 2Coríntios 1.8 fala de ter se sentido tão assoberbado pela "natureza da tribulação que nos sobreveio [...] porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida". De fato, ele até mesmo tinha em seu coração a sentença de morte. "Oh, Deus, não tenho forças para enfrentar isso. Preferia morrer. Ajude-me". Essa era minha oração. Essa era minha angústia.

DEUS PODE NOS TIRAR DA DESESPERANÇA

Naquela semana, uma amiga foi ver-me no hospital enquanto eu estava ainda com o rosto para baixo, contando os ladrilhos. Ela colocou uma Bíblia numa pequena banqueta à minha frente, e pôs a pequena vareta na minha boca de modo que eu pudesse virar as páginas, e então me disse para abrir no Salmo 18. Eu li: "Na minha angústia, invoquei o SENHOR, gritei por socorro ao meu Deus. Ele do seu templo ouviu a minha voz, e meu clamor lhe penetrou os ouvidos. Então, a terra abalou-se e tremeu [.-..] Das suas narinas subiu fumaça [...] Baixou ele os céus, e desceu [...] Do alto me estendeu ele a mão e me tomou; tirou-me das muitas águas" - e aqui está a melhor parte - "porque ele se agradou de mim" (vs. 6-19).

Eu havia orado a Deus por ajuda. Eu mal conseguia imaginar que Deus partia o céu e a terra, fazendo com que houvesse relâmpagos e raios, e fazendo tremer as fundações do planeta para alcançar-me e salvar-me porque ele se agradava de mim. Ele me mostrou em 2Coríntios 1.9 que tudo aquilo havia acontecido para que eu não confiasse em mim mesma, "e sim no Deus que ressuscita os mortos". E isso é tudo o que Deus quer. Ele quer que eu me considere morta - morta para o pecado -, porque, se Deus pode ressuscitar os mortos, seria melhor que eu cresse que ele poderia me tirar da minha desesperança. Ele a tiraria dali. E ele tem feito isso por quase quatro décadas.

ENCARANDO O SOFRIMENTO NOS TERMOS DE DEUS

Não me entendam mal - esse não foi um incidente isolado. Não pude simplesmente deixar meu desespero no hospital ao sair. Não. O desespero é parte da vida de um tetraplégico, dia após dia. Para mim, o sofrimento ainda é como um martelo demolidor, quebrando minhas rochas de resistência a cada dia. É ainda o cinzel que Deus usa para aparar minha auto-suficiência, minha automotivação e minha autocomiseração. O sofrimento é ainda o cão vigilante abanando a cauda e latindo nos meus calcanhares, conduzindo-me pelo caminho do Calvário onde, de outro modo, eu não quereria ir. Minha natureza, minha carne, não deseja suportar situações difíceis como bom sol-dado (2Tm 2.3) ou seguir o exemplo de Cristo (IPe 2.21), ou ainda acolher uma provação como a um amigo. Não. Minha carne não quer regozijar-se no sofrimento (Rm 5.3), ou ser santa como Deus é santo (IPe 1.15). Mas é no Calvário, na cruz, que eu encaro o sofrimento nos termos de Deus.

ELEIÇÃO PRESBITERAL

Neste Domingo 18/09/2011 no templo da IPB, Monteiro-PB houve Assembléia Extraordinária para eleição de presbítero. Na ocasião o candidato do Conselho Local por consenso foi o Pb. Veronilton Paz da Silva, na ocasião contando com 66 votantes a assembléia confirmou a indicação do Conselho votando quase por unanimidade no candidato Veronilton e reelegendo o mesmo para o segundo mandato no oficialato.
Votos a favor 65 (98,48%)
Votos contrários 01 (1,52%)
Veronilton Paz da Silva é brasileiro, casado com Helenilda Maria da Silva e tem a filha mais linda do universo Hellen Priscila Paz da Silva, 36 anos de idade, membro da IPB Monteiro há 15 anos, tem cursos na área de teologia como CPO (Curso de Preparação de Obreiros), CEIBEL (Curso Extensivo do Instituto Bíblico Eduardo Lane), Bacharel em teologia (Instituto Teológico Gamaliel), Cursa o 2º o segundo período de Letras - Lingua Portuguesa (Universidade Estadual da Paraíba), Editor e consultor Teológico dos Blogs www.cristaoreformado-cristaoreformado.blogspot.com e www.caririreformado.zip.net (Este aqui). Ainda é defensor ardoroso da Fé Reformada, presbiteriana e alia-se a vários irmãos para divulgação do evangelho, professor de Escola Dominical na IPB Monteiro-PB, missionário na IPB Sítio Serrote (Congregação), pregador do evangelho da cruz e possui o mais nobre dos títulos de SERVO DE CRISTO, vivendo em graça e por graça de Deus. Obrigado a todos que confiaram neste pecador resgatado por  Cristo!

SERMÃO DO MISSIONÁRIO VERONILTON PAZ DA SILVA (IPB SÍTIO SERROTE, MONTEIRO-PB)


TEXTO: MATEUS 6.24

TEMA: A DINÂMICA DO SERVIÇO

1. HÁ DUAS OPÇÕES DE SERVIÇO.
"...Dois Senhores..."

2. SERVIMOS A QUEM AMAMOS.
"... Há de aborrecer a um e amar ao outro..."

3. O SERVIÇO EXIGE DEVOÇÃO.
"... Ou se devotará a um e desprezará o outro..."

4. DEUS REQUER EXCLUSIVIDADE NO SERVIÇO.

"...Não podeis servir a Deus e a Mamom".