sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Declaração de Silas Malafaia à Revista Época vira motivo de piada


Faz tempo que o pastor Silas Mafalaia, do ministério Vitória em Cristo, vem travando uma verdadeira batalha contra os homossexuais e as leis que pretendem dar aos casais gays os mesmos direitos que possuem os casais heterossexuais.
Mais de uma vez as declarações do pastor em rede nacional de televisão durante seus programas foram alvos de críticas de movimentos GBLT e existem dezenas de artigos e vídeos contra ele na internet.
Um desses vídeos foi postado no Youtube fazendo uma montagem com várias declarações que tentam associar Malafaia ao estímulo de agressões a casais homossexuais, cada vez mais frequentes na avenida Paulista, em São Paulo.
Ao longo dos 41 segundos, Mafalaia faz a seguinte declaração: “É para a Igreja Católica entrar de pau em cima desses caras, baixar o porrete em cima”. A fala se referia a um grupo de homossexuais que, segundo ele, teriam ridicularizado símbolos católicos durante a Parada Gay de São Paulo. O vídeo também mostra uma reportagem a respeito das agressões contra um casal gay.
Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), encaminhou o material ao Ministério das Comunicações e a Gilda Carvalho, procuradora geral dos Direitos do Cidadão, pedindo que seja investigado se o material configuraria incentivo à violência e à discriminação. Toni e Malafaia são velhos conhecidos e já travaram debates públicos no rádio e na TV diversas vezes sobre essa questão.
Alguns dias atrás a revista Veja afirmou que Malafaia moveria um processo contra Reis por calúnia e difamação, pois entende que o vídeo foi postado por simpatizantes da causa gay para desmoralizá-lo. Na tarde de hoje, foi publicada uma entrevista no site da revista Época onde o pastor Malafaia afirma que vai entrar com queixa crime contra Toni. Ele afirma que a edição do vídeo no YouTube é tendenciosa e faria as pessoas concluírem que ele incita a violência a homossexuais. O vídeo em questão teve repercussão internacional.
“Nunca mandei bater em homossexual porque não sou imbecil nem idiota”, afirmou Malafaia, que ameaça: “Eu vou arrebentar o Toni Reis. Eu não tenho advogado de porta de xadrez [cadeia]. A minha banca aqui de advogados é uma das maiores que tem. Eu vou fornicar esse bandido, esse safado.” Para o pastor essa “baixaria do movimento gay é coisa de bandido e de mau caráter… Eu vou arrombar com esses…”
A utilização do termo “fornicar” foi interpretada com duplo sentido por centenas de pessoas no Twitter, que passaram a afirmar que isso revelaria uma atração sexual de Malafaia por Toni Reis. Este, por sua vez, ironizou as ameaças: “Ele não faz o meu tipo. Não vou deixar ele me fornicar, embora eu goste da coisa. (Para fazer isso) vai ter de me conquistar, mas eu estou muito bem casado com um inglês. Se fizer sem eu permitir, é estupro, atentado violento ao pudor.” Em seguida, Reis lamentou: “Isso não é postura de um pastor”.
O assunto rendeu durante boa parte da noite de quinta-feira, fazendo com que a hastag #malafaiaescolheufornicar ficasse está entre os Trending Topics, assuntos mais comentados do momento. A imensa maioria ironizava o pastor e fazia piada com sua postura de opositor ao movimento gay.

Mal entendido

Em seu Twitter, pastor Malafaia afirma que tudo não passou de um mal entendido do jornalista da Revista Época “Nesta guerra de manipulação de vídeo q o movimento gay fez, eu disse ao jornalista q eu ia “funicar”, e não “fornicar” como ele publicou”.
“Estou falando que eu disse ‘funicar’, e não ‘fornicar’ ou ‘furnicar’”, explica o pastor que também acusa o jornalista de deturpar sua palavra a fim de o ridicularizar junto ao movimento gay e a opinião pública. Malafaia deverá abordar a questão em seu próximo programa semanal.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011


Texto: Êxodo 6.2-13

Tema: O Relacionamento de Deus com seu povo

1.      Deus estabelece uma aliança com seu povo. V.2-4

2.      Deus liberta seu povo da opressão do inimigo. V.5-6

3.      Deus reina sobre seu povo. V. 7-9

4.      Deus escolhe pessoas para funções específicas no seu reino. V.10-13

Conclusão: Recapitulação
Aplicação: Oração pela Igreja do Senhor, liderança, Sociedades Internas, Ministérios; Desafio a mudança de vida; Cântico 312 NC "Trabalho Certo"

ESTUDO NO CAP. XX DA CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER

CENÁRIO HISTÓRICO
A Confissão de Fé de Westminster foi elaborada na abadia de Westminster. Foram escolhidos 151 representantes de várias igrejas protestantes e estiveram reunidos convocados pelo parlamento inglês fortemente influenciado pelos puritanos da Escócia, país onde o pastor puritano John Knox fundou a 1ª Igreja Presbiteriana do mundo, baseado no ensino bíblico reformado calvinista.
Esta assembléia iniciou-se em 1643 e terminou em 1648, deste concílio resultou a Confissão de Fé, Catecismo Maior e Breve Catecismo. Estes documentos tinham por finalidade elaborar: A forma de governo, liturgia e doutrina da Igreja Reformada. A doutrina ocupa a maior parte dela. O Esboço da Confissão de Fé segue-se dois esboços: O esboço por assuntos Gerais e o esboço por  assuntos em capitulo:

DIVISÃO POR ASSUNTOS GERAIS
1.     I – Das Escrituras
2.     II-V – De Deus e Suas Obras
3.     VI-VII – Do Homem
4.     VIII-XVIII – De Cristo e Suas Obras
5.     XIX-XXIV – Da Vida Cristã
6.     XXV-XXXI – Da Igreja
7.     XXXII-XXXIII – Do Futuro Depois da Morte
8.     XXXIV – Do Espírito Santo (Acréscimo)
9.     XXXV – Do Amor de Deus e Das Missões (Acréscimo)
DIVISÃO POR ASSUNTOS EM CAPITULOS
1.     I - Das Sagradas Escrituras
2.     II – De Deus e da Santíssima Trindade
3.     III – Dos Eternos Decretos de Deus
4.     IV – Da Criação
5.     V – Da Providência
6.     VI – Da Queda do Homem, do Pecado e do Seu Castigo
7.     VII – Do Pacto de Deus com o Homem
8.     VIII – De Cristo, o Mediador
9.     IX – Do Livre Arbítrio
10.  X – Da Vocação Eficaz
11.  XI – Da Justificação
12.  XII – Da Adoção
13.  XIII – Da Santificação
14.  XIV – Da Fé
15.  XV – Do Arrependimento para a Vida
16.  XVI – Das Boas Obras
17.  XVII – Da Perseverança dos Santos
18.  XVIII – Da Certeza da Graça e da Salvação
19.  XIX – Da Lei de Deus
20.  XX – Da Liberdade Cristã e da Liberdade de Consciência
21.  XXI - Do Culto Religioso e do Domingo
22.  XXII – Dos Juramentos Legais e dos Votos
23.  XXIII – Do Magistrado Civil
24.  XXIV – Do Matrimônio e do Divórcio
25.  XXV – Da Igreja
26.  XXVI – Da Comunhão dos Santos
27.  XXVII – Dos Sacramentos
28.  XXVIII – Do Batismo
29.  XXIX – Da Ceia do Senhor
30.  XXX – Das Censuras Eclesiásticas
31.  XXXI – Dos Sínodos e Concílios
32.  XXXII – Do Estado do Homem Depois da Morte e da Ressurreição dos Mortos
33.  XXXIII – Do Juízo Final
34.  XXXIV – Do Espírito Santo (Acréscido)
35.  XXXV – Do Amor de Deus e das Missões (Acréscido) .
Neste estudo estaremos estudando apenas o capítulo XX, esboçado a partir da obra “Estudo Programado da Confissão da Fé” do Rev. Donald W. Kaller, do CEIBEL:

CAPÍTULO XX

DA LIBERDADE CRISTÃ E DA LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA

PARAGRAFO I

A LIBERDADE QUE TEMOS FOI COMPRADA POR CRISTO.
1.  Ele nos libertou de algo: Pecado, ira condenatória e lei cerimonial
     Cf. Tt 2.14; Gl 3.13; Rm 8.1; Gl 1.4; At 26.18; Rm 6.14
2.  Ele nos libertou para algo: Obediência voluntária por amor e gratidão a Ele.
     Cf. Sl 51.10; 119.71; I Jo 5.13,14; Ef 2.10; Tg 2.14-26

PARÁGRAFO II

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA
1.     O crente está livre de obedecer doutrinas ou mandamentos contrários a Bíblia, fora dela ou acrescidos a ela.
Cf. Cl 2.20-23; 2.4-5; At 17.11; Jo 5.39; Mt 15.1-9; Mt 23.1-4; I Co 6.4; Dt 4.2; Ap 22.18-20.
2.     Qualquer igreja que exija obediência cega e absoluta destrói a liberdade cristã de consciência e a razão.
     Cf. Mt 5.19-20; Cl 2.16-19; Cl 2.22.

PARÁGRAFO III

O PECADO E A LIBERDADE CRISTÃ
1.  O fim da liberdade cristã é servir ao Senhor.
Cf. Rm 6.17-19; Lc 1.74-75.
3.     A liberdade cristã não pode levar o crente a pratica do pecado, o crente está livre do     pecado.
     Cf. Gl 5.13; Rm 6.1,2,15,16; I Jo 3.9; I Pe 2.16.
4.     A pratica do mal moral destrói o objetivo da liberdade cristã – servir ao Senhor.
Cf. Jo 8.34; I Jo 3.6; I Jo 3.7,8.

PARAGRAFO IV

A LIBERDADE CRISTÃ E O PRÓXIMO.
1.  A liberdade cristã não foi designada para destruição.
    Cf. Rm 14.13-15,20,23; Rm 14.1; Rm 15.1.
2.  A liberdade cristã foi designada para apoio e preservação mutua.
     Cf. Rm 14.19,21,22; Rm 14.2,3,4; Rm 15.2-7; Gl 5.13-15,26.

CONCLUSÃO:
1.     Você Desfruta a liberdade cristã?
2.     A sua liberdade o (a) leva servir a Deus e ao próximo?
3.     Sua liberdade o (a) edifica como também os outros?
4.      
APLICAÇÃO:
1.     Oração a Deus para saber usar a liberdade.
2.     Leitura bíblica, oração e obediência para não ir além ou fica aquém da liberdade que cristo nos deu.

BIBLIOGRAFIA:
KALLER, Donald W. Estudo Programado da Confissão de Fé de Westminster. 3. ed. Patrocínio – MG: CEIBEL, 2000. pp. 187 – 194.
CALVINO, João. Comentário de Gálatas. 2. ed. São Paulo: Fiel, 2007. pp. 137 – 155.
GENEBRA, Bíblia de Estudo. Referencias escriturísticas. 10. ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1996.
WESTMINSTER, Confissão de fé de. Da Liberdade Cristã e Da Liberdade de Consciência, 4. ed. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2007. pp. 22 – 23.
Autor do estudo: Pb. Veronilton Paz da Silva (Missionário presbiteriano no Sítio Serrote, Monteiro-PB).

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Veja o que Philip Yancey e outros Teólogos Idolatrados Ensinam sobre Homossexulismo.

  É brincadeira de mau gosto, uns caras destes dizer que são cristãos! Veja O texto abaixo:

HOMOSSEXUALISMO E A IGREJA EMERGENTE


Por Roger Oakland

Pode até parecer fora de propósito incluir uma seção sobre a sexualidade neste capítulo (deste livro
) sobre a reforma pós-moderna. Contudo, este é um aspecto do tópico que não pode ser ignorado, pois tem sido uma marca registrada na Igreja Emergente, este relacionado ao homossexualismo.

Nesta seção, estou simplesmente apresentando certas declarações feitas por aqueles da Igreja Emergente, visando mostrar esta mudança de paradigma no que se refere à sexualidade. Deixo com vocês a maneira de interpretar estas declarações, mas a minha oração é que vocês olhem para as mesmas através da visão da Escritura. Uma coisa é certa: após ter lido esta seção, acho que vocês hão de concordar que a espiritualidade emergente está tentando redefinir o pensamento e a visão dos cristãos sobre a sexualidade. Vou iniciar citando a Palavra de Deus, conforme Romanos 12:1-2:

Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.

Um exemplo desta mentalidade da nova reforma sobre a sexualidade pode ser encontrado no livro de Dan Kimball - They Like Jesus But Not the Church (Eles Gostam de Jesus, Mas Não da Igreja). Kimball dedica um capítulo inteiro, intitulado “The Church is Homophobic” (A Igreja é Homofóbica), à homossexualidade, afirmando que os cristãos devem reinterpretar o que achamos que a Bíblia diz sobre o homossexualismo. Ele declara:

Porque este é um assunto tão enorme em nossa cultura, e porque toda a tensão e discussão sobre ele tem a ver com o que a Bíblia ensina sobre o mesmo, não podemos mais regurgitar sobre o que temos sido ensinados sobre o homossexualismo... Não se pode mais fazer isso... Devemos nos aproximar da Bíblia com humildade, oração e sensibilidade, levando em consideração o significado original das palavras gregas e hebraicas, observando os contextos históricos em que as passagens foram escritas... Não mais podemos, com integridade, citar alguns versículos isolados e dizer: "assunto encerrado!” (1)

Kimball elabora:

Muito honestamente, e alguma pessoas podem ficar furiosas comigo porque estou dizendo isto, mas às vezes eu desejaria que isto (o homossexualismo) não fosse um item pecaminoso, porque tenho conhecido pessoas gays, as quais são as mais gentis, amáveis, sólidas e apoiadoras que já encontrei. À medida que falo com elas, escuto suas histórias e fico conhecendo-as, começo a entender que a sua orientação sexual não é algo de que possam "desligar". A atração homossexual não é uma coisa que as pessoas simplesmente escolhem, conforme, geralmente, é erroneamente ensinado de muitos púlpitos. (2)

Kimball não é o único entre os da igreja emergente com sua visão permissiva e aceitável do homossexualismo. Outro, neste campo, é Jay Bakker, filho de Jim Bakker, do antigo Clube PTL. Numa entrevista com a Radarmagazine, Bakker diz: “Senti como se Deus tivesse falado ao meu coração e dito que (o homossexualismo) não é pecado”. (3) No website de Bakker, ele apoia esta visão. (4) Numa entrevista com Larry King, em dezembro 2006, aconteceu a seguinte conversa:

Larry King - Você diria que faz parte da ala liberal do cristianismo?
Jay Bakker - Bem, eu diria definitivamente que sou um pouquinho mais liberal do que, provavelmente, a maioria é, sim.
King - Por exemplo, você casaria gays na sua igreja?
Bakker - Se a lei fosse aprovada, sim.
King - Então, você concorda que venha uma lei?
Bakker - Sim, eu concordo. (5)

Brian McLaren expressou sua visão (ou falta desta) sobre o assunto e declarou:

A maioria dos líderes emergentes que eu conheço compartilha a minha agonia sobre esta questão (sobre o homossexualismo)... Francamente, muitos de nós não sabemos o que pensar sobre o homossexualismo. Já ouvimos todos os lados, mas nenhuma posição mereceu, até agora, a nossa confiança, de modo que possamos dizer: "parece bem ao Espírito Santo e a nós..." Talvez careçamos de uma moratória de cinco anos para fazer pronunciamentos. (6)

Um pastor, que dirige um ministério que ajuda que os homossexuais deixem seu estilo de vida (homosexual), pode ajudar-nos a ver a extensão dessa mudança de attitude em direção ao homossexualismo. Ele explica:

Eles se autodenominam neo-evangélicos. Philip Yancey dedicou um capítulo inteiro do seu livro What’s So Amazing About Grace (Maravilhosa Graça)? Ele acha que devemos estender a graça às pessoas que não conseguem mudar o seu homossexualismo... Tony Campolo acha que as pessoas que não conseguem mudar o seu homossexualismo deveriam viver em parcerias homossexuais celibatas. Sua esposa acha que os gays deveriam se casar entre eles. Lewis Smedes concorda com Richard Foster. Todos eles parecem concordar que existem algumas pessoas que não conseguem mudar o seu homossexualismo, não sendo capazes de viver em celibato e, portanto, deveriam ser feitas exceções. (7)

O pastor, um ex-homossexual, desafia os da igreja que abraçam publicamente o homossexualismo, acreditando que existe uma reposta para todas essas visões pós-modernas. Ele declara:

Desde quando Richard Foster, Philip Yancey, Tony Campolo e Lewis Smedes são peritos na mutabilidade do homossexualismo?... Eu mesmo vivi este caso, durante a maior parte dos meus 42 anos. Durante 17 anos, eu tenho ajudado centenas, ou talvez milhares, a abandonar o homossexualismo. Jamais vi duas curas idênticas. E jamais vi alguém que, pela graça de Deus, não pudesse ser curado. Ora, isto é o que há de maravilhoso na graça! Ela nos capacita a viver uma vida moral e transformada em Cristo. (8)

Em 2004, Philip Yancey (autor e editor da Christianity Today), aceitou uma entrevista com Candace Chellew-Hodge para a Whosoever, uma "revista online" para "cristãos" (aspas do blogger) gay, lésbica, bissexual e transgênero. Quando Chellew-Hodge perguntou para Yancey sobre sua visão de gays e lésbicas na igreja, Yancey respondeu:

Quando se chega ao assunto particular da política de ordenação de ministros gays e lésbicas, eu fico confuso, como tanta gente. Existem algumas (não muitas) passagens na Escritura que me deixam sem ação. Francamente, não conheço a resposta para tais assuntos. (9)

Minha pergunta para Yancey e outros auto-denominados líderes cristãos é por que vocês não conhecem a resposta? A Bíblia é clara sobre este assunto. Talvez não possamos sempre entender; mas, uma parte de como ser cristão é aceitar a Palavra de Deus, confiando que ela é verdadeiramente a Palavra de Deus. Yancey pode não ser um líder emergente, porém suas crenças certamente se enquadram na espiritualidade emergente. A declaração seguinte, feita por ele, mostra que Yancey compartilha uma idêntica desconsideração pela doutrina bíblica:

Talvez o nosso tempo esteja pedindo um novo tipo de movimento ecumênico, não de doutrina, nem mesmo de unidade religiosa, mas de um (movimento) que avança o que os judeus, cristãos e muçulmanos têm em comum... De fato, os judeus, cristãos e muçulmanos têm muito em comum. (10)

Excerto do capítulo 12 do livro Faith Undone, de Roger Oakland.
Traduzido por Mary Schultze, em 16/06/2011.

Notas:
1. Dan Kimball, They Like Jesus but Not the Church, op. cit., p. 137.
2. Ibid., p. 138.
3. Entrevista com Jay Bakker, “Empire of the Son” (Radar, http://radaronline.com/features/2006/12/empire_of_the _son _par t_ iii.php).
4. Bakker’s website: http://www.revolutionnyc.com/links.htm Jay Bakker; veja a transcrição em inglês: http://transcripts.cnn.com/TRANSCRIPTS/0612/15/lkl.01.html.
6. Brian McLaren, “Leader’s Insight: No Cowardly Flip-Flop: How should pastors respond to “the Homosexual Question”? (Christianity Today, January 23, 2006, http://www.christianitytoday.com/leadersnewsletter/2006/cln60123.html).
7. Mario Bergner, “Conversations with Jason about Homosexuality” (Redeemed Lives News, Spring/Summer 2001, http://www.redeemedlives.org).
8. Ibid.
9. Entrevista por Candace Chellew-Hodge com Philip Yancey, “Amazed by Grace” (Whosoever online magazine, http://www.whosoever.org/v8i6/yancey.shtml).
10. Philip Yancey, “Hope for Abraham’s Sons” (Christianity Today, November 1, 2004).

Quando os lobos atacam as ovelhas


Por Rev. Hernandes Dias lopes
O apóstolo João, em sua segunda carta, versículos 7 a 11, fala acerca de três perigos que a igreja enfrenta em relação aos falsos mestres e enganadores, que como lobos, espreitam as ovelhas de Cristo. Os falsos mestres sempre existiram e sempre procuraram se infiltrar no meio do rebanho para atacar as ovelhas. Esses enganadores negam, por exemplo, as verdades essenciais da fé cristã, como a encarnação de Cristo e sua morte vicária na cruz. Eles têm o mesmo espírito do anticristo e vêm para preparar seu caminho (2Jo 7). Esses lobos nem sempre colocam as unhas de fora. Na maioria das vezes, travestem-se de ovelhas para entrar no aprisco e devorá-las. Que cautela a igreja precisa ter? Quais são os perigos que precisamos evitar para não sermos atacados por essa alcateia de lobos?
1. O perigo de tornar atrás (2 Jo 8). João alerta aos crentes para ficarem atentos a fim de não retrocederem e não perderem aquilo que foi realizado com esforço pelos verdadeiros obreiros de Deus. Quem retrocede na fé, quem escuta a voz dos falsos mestres e quem se afasta da igreja do Deus vivo para dar ouvidos às heresias perniciosas dos falsos mestres rifa sua própria alma no balcão do engano. O apóstolo João recomenda cautela, pois os falsos mestres não se apresentam como tal. Eles vêm com voz suave. São simpáticos, atraentes, bons comunicadores. Parecem sempre estar na frente, trazendo revelações novas e espetaculares. Mas, sorrateiramente ou mesmo explicitamente negam as verdades fundamentais da fé cristã e desconstroem os pilares do cristianismo. Seguir esses aventureiros é desviar-se da fé, é mergulhar na escuridão da mentira de Satanás e colocar os pés no caminho largo que conduz à perdição.
2. O perigo de ir além (2 Jo 9). Os falsos mestres sempre ficam aquém das Escrituras ou vão além delas. Eles ultrapassam a doutrina de Cristo. Não têm a Palavra de Deus como única regra de fé e prática. Acrescentam à Bíblia alguma nova revelação. Ao fazerem isso, negam a veracidade e a suficiência das Escrituras. Negam também a Pessoa e a obra perfeita e completa de Cristo. Negam a salvação pela graça e introduzem mentiras perniciosas, fazendo-as passar pela última verdade a que todos os homens devem se render. O apóstolo Paulo já havia alertado aos crentes da Galácia que ainda que um anjo de Deus viesse do céu para pregar outro evangelho, além daquele que foi pregado, deveria ser rejeitado veementemente. Só há um evangelho. Só há uma mensagem salvadora. Buscar outros caminhos, outras fontes e outras revelações é cair num abismo trevoso, é desviar-se da verdade, é apostatar-se da fé.
3. O perigo de ir junto (2 Jo 10,11). O apóstolo João é enfático em dizer que não podemos receber em nossa casa aqueles que trazem em sua bagagem a falsa doutrina, aqueles que negam nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo como nosso único e suficiente Salvador e Senhor. Não podemos dar as boas vindas a esses lobos travestidos de ovelhas, pois fazer isso é tornar-se cúmplice de suas obras más. Os falsos mestres são incansáveis em sua jornada de morte. Eles são itinerantes. Batem de porta em porta e buscam sempre uma oportunidade para enredar alguém com sua astúcia. A única forma de mantermos esses lobos fora do aprisco, longe das ovelhas e distante da nossa casa é firmarmo-nos na verdade. Sem o conhecimento das Escrituras, não teremos discernimento necessário para distinguir entre o lobo e a ovelha, entre a verdade e a mentira, entre o verdadeiro evangelho e o falso evangelho. Nesse tempo em que a sociedade organizada, por meio de suas mais respeitadas instituições, conspiram contra os valores espirituais e morais que devem reger a família. Nesse tempo em que florescem como cogumelo novas seitas bem como novas igrejas introduzindo novidades estranhas às Escrituras, arrebatando multidões aos seus redutos, precisamos nos acautelar e dar ouvidos à exortação do apóstolo João: Não torne atrás! Não vá além da doutrina! Não caminhe junto com os falsos mestres!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Jesus Cristo, nosso único mediador


Por Rev. Hernandes Dias Lopes

Jesus Cristo é a segunda Pessoa da Trindade, o Eterno que entrou no tempo, o Infinito e Imenso que se esvaziou, o Deus que se fez homem, o Senhor do universo que se fez servo. Sendo bendito fez-se maldição, para que nós, filhos da ira, fôssemos abençoados com toda sorte de bênção. Sendo santo fez-se pecado para que fôssemos resgatados da condenação, do poder e da presença do pecado. Jesus é o Verbo que se fez carne e vestiu pele humana para revelar-nos a graça e a glória do Pai. Jesus é o Caminho que nos conduz a Deus. É a porta de entrada do céu. É o Mediador que nos reconcilia com o Pai. Jesus é singular tanto pela natureza de sua Pessoa como pela exclusividade da sua obra.

No mundo inteiro e em todos os tempos, as religiões engendradas pelo homem, se esforçam para abrir caminhos para Deus. Buscam agradar a divindade por meio de obras, rituais e sacrifícios. É uma tentativa desesperada e inócua de abrir caminhos da terra para o céu. Nomeiam uma infinidade de mediadores entre Deus e os homens, no propósito fracassado de conseguir o favor divino. As Escrituras, porém, são categóricas em nos dizer que há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo Homem. Só há um caminho que leva o homem a Deus e esse Caminho é Jesus. Só há uma porta de acesso ao céu e essa Porta é Jesus. Há outros caminhos que parecem ser caminhos de vida, mas no final são caminhos de morte.

Jesus Cristo é o nosso único e suficiente Mediador, e isso por algumas razões:

1. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque Ele é Deus-Homem. Jesus é Deus e Homem ao mesmo tempo. Ele é perfeitamente Deus e perfeitamente Homem. É uma só Pessoa, mas com duas naturezas distintas. Jesus não deixou de ser Deus ao tornar-se Homem. Aquele que nem o céu dos céus pode contê-lo, desceu da glória, esvaziou-se e fez-se carne. Vestiu a nossa pele, nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa cruz. Ele é a ponte que nos liga a Deus, o caminho que nos dá acesso ao Pai e a porta de entrada da bem-aventurança eterna.

2. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque é o nosso representante e fiador. Jesus veio ao mundo para ser nosso representante e fiador. Não veio apenas para estar ao nosso lado, mas em nosso lugar. Não veio apenas para falar por nós, mas para morrer por nós. Não veio apenas para nos defender, mas para nos substituir. Sua morte na cruz foi um sacrifício, um sacrifício substitutivo. Ele morreu a nossa morte. Ele pagou a nossa dívida. Ele sofreu o duro golpe da lei que deveríamos sofrer. Ele sorveu sozinho o cálice amargo da ira de Deus que nós deveríamos beber. Ele recebeu em si mesmo a merecida punição do nosso pecado. Ele cumpriu com todas as demandas da justiça divina ao morrer em nosso lugar, em nosso favor, para nos oferecer perdão e vida eterna.

3. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque ressuscitou, venceu a morte, triunfou sobre os principados e potestades e nos fez assentar com ele nas regiões celestes. A morte de Cristo na cruz não foi um sinal de fraqueza e derrota, mas de retumbante vitória. Ele matou a morte e arrancou seu aguilhão, quando ressuscitou dentre os mortos. A vitória de Cristo é a nossa vitória. Morremos com ele e com ele ressuscitamos. Estamos escondidos com Cristo em Deus. Estamos assentados com ele nas regiões celestes, acima de todo principado e potestade. Nele somos mais do que vencedores. Por meio dele temos livre acesso ao trono da graça e chegaremos ao Céu, ao Paraíso, ao Seio de Abraão, à Casa do Pai, à Cidade Santa, à Nova Jerusalém. Ele é nosso irmão mais velho e seguindo suas pegadas, entraremos pelos portais da glória trajando vestes alvas e com palmas em nossas mãos. Com ele, assentar-nos-emos em tronos e, com ele, reinaremos em seu reino de glória, para todo o sempre. Porque Cristo foi tudo para nós na terra, no tempo, na vida e na morte, ele será tudo para nós no céu, na glória e isso, por toda a eternidade.

Caroline Celico fala sobre música e religião no Jô; veja os vídeos

A moça foi entrevistada por Jô Soares e falou sobre o seu projeto na música, família e religião. Em passagem pelo Brasil, Caroline Celico (24), esposa do jogador de futebol Kaká (29), participou na noite desta sexta-feira, 4, do Programa do Jô. Entre os assuntos abordados pelo apresentador, temas como: família, música e religião.
“Quando estava na igreja, eu pensava que só eu estava certa, não acreditava em nenhuma outra religião, hoje me sinto uma pessoa mais respeitosa com os outros e sei que a igreja de Cristo está em qualquer um”, revelou Carol, que pretende afastar de si qualquer rótulo. “Não sou evangélica, eu sou cristã. Hoje minha igreja é minha casa”.
Durante a entrevista a jovem também falou do CD e DVD que acaba de lançar. Kaká participou da música Presente de Deus e Claudia Leitte (31) cantou Mesma Luz. O trabalho foi gravado entre a Europa, Estados Unidos e Brasil e traz doze faixas. Toda a renda será destinada a um projeto chamado Amor Horizontal. “Mas não quero fazer show e não quero cantar, eu cantei”, explicou.
No programa, Carol contou que a família está sempre muito reunida, mesmo com a rotina de muitos treinos do marido. “Durante o tempo de recuperação do Kaká tivemos mais tempo para curtir a família, normalmente são muitos treinos e jogos, ele só tem trinta dias de férias, que acontece em julho”.
Veja a entrevista:





Notícias Cristãs com informações do 180 graus e vídeos do Canal CarolKaká do YouTube

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