Por Rev. Hernandes Dias Lopes
Jesus Cristo é a segunda Pessoa da Trindade, o Eterno que entrou no tempo, o Infinito e Imenso que se esvaziou, o Deus que se fez homem, o Senhor do universo que se fez servo. Sendo bendito fez-se maldição, para que nós, filhos da ira, fôssemos abençoados com toda sorte de bênção. Sendo santo fez-se pecado para que fôssemos resgatados da condenação, do poder e da presença do pecado. Jesus é o Verbo que se fez carne e vestiu pele humana para revelar-nos a graça e a glória do Pai. Jesus é o Caminho que nos conduz a Deus. É a porta de entrada do céu. É o Mediador que nos reconcilia com o Pai. Jesus é singular tanto pela natureza de sua Pessoa como pela exclusividade da sua obra.
No mundo inteiro e em todos os tempos, as religiões engendradas pelo homem, se esforçam para abrir caminhos para Deus. Buscam agradar a divindade por meio de obras, rituais e sacrifícios. É uma tentativa desesperada e inócua de abrir caminhos da terra para o céu. Nomeiam uma infinidade de mediadores entre Deus e os homens, no propósito fracassado de conseguir o favor divino. As Escrituras, porém, são categóricas em nos dizer que há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo Homem. Só há um caminho que leva o homem a Deus e esse Caminho é Jesus. Só há uma porta de acesso ao céu e essa Porta é Jesus. Há outros caminhos que parecem ser caminhos de vida, mas no final são caminhos de morte.
Jesus Cristo é o nosso único e suficiente Mediador, e isso por algumas razões:
1. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque Ele é Deus-Homem. Jesus é Deus e Homem ao mesmo tempo. Ele é perfeitamente Deus e perfeitamente Homem. É uma só Pessoa, mas com duas naturezas distintas. Jesus não deixou de ser Deus ao tornar-se Homem. Aquele que nem o céu dos céus pode contê-lo, desceu da glória, esvaziou-se e fez-se carne. Vestiu a nossa pele, nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa cruz. Ele é a ponte que nos liga a Deus, o caminho que nos dá acesso ao Pai e a porta de entrada da bem-aventurança eterna.
2. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque é o nosso representante e fiador. Jesus veio ao mundo para ser nosso representante e fiador. Não veio apenas para estar ao nosso lado, mas em nosso lugar. Não veio apenas para falar por nós, mas para morrer por nós. Não veio apenas para nos defender, mas para nos substituir. Sua morte na cruz foi um sacrifício, um sacrifício substitutivo. Ele morreu a nossa morte. Ele pagou a nossa dívida. Ele sofreu o duro golpe da lei que deveríamos sofrer. Ele sorveu sozinho o cálice amargo da ira de Deus que nós deveríamos beber. Ele recebeu em si mesmo a merecida punição do nosso pecado. Ele cumpriu com todas as demandas da justiça divina ao morrer em nosso lugar, em nosso favor, para nos oferecer perdão e vida eterna.
3. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque ressuscitou, venceu a morte, triunfou sobre os principados e potestades e nos fez assentar com ele nas regiões celestes. A morte de Cristo na cruz não foi um sinal de fraqueza e derrota, mas de retumbante vitória. Ele matou a morte e arrancou seu aguilhão, quando ressuscitou dentre os mortos. A vitória de Cristo é a nossa vitória. Morremos com ele e com ele ressuscitamos. Estamos escondidos com Cristo em Deus. Estamos assentados com ele nas regiões celestes, acima de todo principado e potestade. Nele somos mais do que vencedores. Por meio dele temos livre acesso ao trono da graça e chegaremos ao Céu, ao Paraíso, ao Seio de Abraão, à Casa do Pai, à Cidade Santa, à Nova Jerusalém. Ele é nosso irmão mais velho e seguindo suas pegadas, entraremos pelos portais da glória trajando vestes alvas e com palmas em nossas mãos. Com ele, assentar-nos-emos em tronos e, com ele, reinaremos em seu reino de glória, para todo o sempre. Porque Cristo foi tudo para nós na terra, no tempo, na vida e na morte, ele será tudo para nós no céu, na glória e isso, por toda a eternidade.
No mundo inteiro e em todos os tempos, as religiões engendradas pelo homem, se esforçam para abrir caminhos para Deus. Buscam agradar a divindade por meio de obras, rituais e sacrifícios. É uma tentativa desesperada e inócua de abrir caminhos da terra para o céu. Nomeiam uma infinidade de mediadores entre Deus e os homens, no propósito fracassado de conseguir o favor divino. As Escrituras, porém, são categóricas em nos dizer que há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo Homem. Só há um caminho que leva o homem a Deus e esse Caminho é Jesus. Só há uma porta de acesso ao céu e essa Porta é Jesus. Há outros caminhos que parecem ser caminhos de vida, mas no final são caminhos de morte.
Jesus Cristo é o nosso único e suficiente Mediador, e isso por algumas razões:
1. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque Ele é Deus-Homem. Jesus é Deus e Homem ao mesmo tempo. Ele é perfeitamente Deus e perfeitamente Homem. É uma só Pessoa, mas com duas naturezas distintas. Jesus não deixou de ser Deus ao tornar-se Homem. Aquele que nem o céu dos céus pode contê-lo, desceu da glória, esvaziou-se e fez-se carne. Vestiu a nossa pele, nasceu numa manjedoura, cresceu numa carpintaria e morreu numa cruz. Ele é a ponte que nos liga a Deus, o caminho que nos dá acesso ao Pai e a porta de entrada da bem-aventurança eterna.
2. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque é o nosso representante e fiador. Jesus veio ao mundo para ser nosso representante e fiador. Não veio apenas para estar ao nosso lado, mas em nosso lugar. Não veio apenas para falar por nós, mas para morrer por nós. Não veio apenas para nos defender, mas para nos substituir. Sua morte na cruz foi um sacrifício, um sacrifício substitutivo. Ele morreu a nossa morte. Ele pagou a nossa dívida. Ele sofreu o duro golpe da lei que deveríamos sofrer. Ele sorveu sozinho o cálice amargo da ira de Deus que nós deveríamos beber. Ele recebeu em si mesmo a merecida punição do nosso pecado. Ele cumpriu com todas as demandas da justiça divina ao morrer em nosso lugar, em nosso favor, para nos oferecer perdão e vida eterna.
3. Jesus é o único Mediador entre Deus e os homens porque ressuscitou, venceu a morte, triunfou sobre os principados e potestades e nos fez assentar com ele nas regiões celestes. A morte de Cristo na cruz não foi um sinal de fraqueza e derrota, mas de retumbante vitória. Ele matou a morte e arrancou seu aguilhão, quando ressuscitou dentre os mortos. A vitória de Cristo é a nossa vitória. Morremos com ele e com ele ressuscitamos. Estamos escondidos com Cristo em Deus. Estamos assentados com ele nas regiões celestes, acima de todo principado e potestade. Nele somos mais do que vencedores. Por meio dele temos livre acesso ao trono da graça e chegaremos ao Céu, ao Paraíso, ao Seio de Abraão, à Casa do Pai, à Cidade Santa, à Nova Jerusalém. Ele é nosso irmão mais velho e seguindo suas pegadas, entraremos pelos portais da glória trajando vestes alvas e com palmas em nossas mãos. Com ele, assentar-nos-emos em tronos e, com ele, reinaremos em seu reino de glória, para todo o sempre. Porque Cristo foi tudo para nós na terra, no tempo, na vida e na morte, ele será tudo para nós no céu, na glória e isso, por toda a eternidade.
Fonte: Palavra da Verdade
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