sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Igreja Presbiteriana do Brasil - PARTE II - HISTORIA (CONT.)


9. Em que estão baseadas as doutrinas da Igreja Presbiteriana? 
R. Estão baseadas na Bíblia, a palavra de Deus. Nossa Igreja não aceita nenhuma doutrina que não tenha base sólida nas escrituras (Gl.1:8, 9). 

10. Quando Simonton Chegou ao Brasil, já havia aqui missionários de outras denominações? 
R. Simonton encontrou, no Rio de Janeiro, o Dr. Robert Reid Kalley, médico escocês, que fazia um trabalho missionário independente. Do trabalho do Dr. Kalley resultou a Igreja Evangélica Fluminense. Havia também pastores que vieram acompanhando imigrantes europeus. Estes pastores, entretanto, se limitavam a dar assistência espiritual aos imigrantes europeus. Simonton foi, portanto, o primeiro missionário enviado ao Brasil, com o objetivo de evangelizar os brasileiros. Os missionários de outras denominações só chegaram bem mais tarde. 

11. Que é uma “doutrina baseada solidamente nas Escrituras Sagradas?” 
R. É uma doutrina baseada na Bíblia toda ou, seja, que compreende todos os livros da Bíblia, do Gênese ao Apocalipse. A nossa Igreja não aceita doutrinas baseadas em apenas algumas passagens ou textos isolados das Escrituras. 

12. Quais são os padrões doutrinários da Igreja Presbiteriana? 
R. Nossa Igreja adota, como exposição das doutrinas bíblicas, a confissão de fé e os Catecismos como exposição do sistema de doutrinas ensinadas nas Santas Escrituras. Isto se faz necessário em virtude de a Bíblia não trazer as doutrinas já sistematizadas. 

13. Quem elaborou a Confissão de Fé e os Catecismos? 
R. A confissão de Fé e os Catecismos foram elaborados por 151 teólogos de várias Igrejas Evangélicas, reunidos na Abadia de Westminster, em Londres, na Inglaterra, de julho de 1643 a fevereiro de 1649. Estes livros foram preparados em espírito de oração e profunda submissão ao ensino das Escrituras. 

Fonte: www.charlezine.com.br/wp-content/uploads/razao-nossa-fe-1981.pdf

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

JESUS NÃO É PLANO B


Persiste no Cristianismo moderno um ensino sútil, mas diabólico. É a idéia de que, uma vez salvo pelo Senhor Jesus Cristo, cabe ao cristão somente a responsabilidade de glorificar a Deus com suas próprias forças. Nessa visão, Jesus Cristo é um mecânico, e uma vez concertado o carro (vida cristã), o cristão segue na sua jornada sozinho. Até quebrar o carro novamente.
 
O cristão é instigado a se exaustar, muitas vezes cumprindo longas listas de exigências, para tentar 'glorificar a Deus' por forças próprias. Somente quando a vaca vai pro brejo, e você se pega pecando, é que se recorre ao socorro do Senhor Jesus. Ele é o último recurso. O estepe. O plano B quando nosso plano não dá tão certo.
 
O antídoto se encontra na oração de Jesus Cristo, transcrita em João 17, aonde lemos essas lindas palavras: "Pai, chegou a hora. Glorifica teu Filho, para que também o Filho te glorifique."
 
O Pai é glorificado quando o Filho é glorificado. E só. Não há outro meio de glorificar o Pai se não por meio do Filho.
 
Isso é uma tremenda lição e um enorme encorajamento para os filhos de Deus. Cristão, não pense por um segundo que sua necessidade de Jesus Cristo é de alguma forma um sinal de imaturidade. Não! Você foi criado para confessar sua incapacidade. Você foi transformado para confessar sua necessidade de Jesus. Você foi salvo para reconhecer — a cada manhã — que Jesus Cristo é o único que cumpriu as exigências da glória de Deus e, portanto, o único que expressa toda a glória de Deus.
 
Não seja tímido em reconhecer que seu Salvador é todo-poderoso, magnífico em amor, misericórdia e santidade.
 
Glorificar a Deus através de Jesus Cristo sempre foi o plano divino. Desde antes da fundação do mundo. Não há plano B. Cristo é a Alfa e o Omega da glória, para todo sempre, amém.

Fonte: www.palavraprudente.com.br