sábado, 26 de janeiro de 2013

A Soberania de Deus e os erros doutrinários da CPAD

 Por Djalma Oliveira Santiago 
 
Este artigo é uma resposta à lição A Soberania e a Autoridade de Deus

Tive contato com a revista Lições Bíblicas da CPAD, usada na EBD das Assembléias de Deus no Brasil e outras denominações pentecostais, através do meu sogro que é membro desta denominação. Ao folhear essa revista, meio que por acaso, enquanto o esperava chegar do culto no domingo, dei de cara com a lição de n° 6 que será utilizada dia 9 de maio deste ano, intitulada: A Soberania e a Autoridade de Deus. Imediatamente, como bom calvinista, o tema me chamou a atenção, e mais ainda o texto áureo: “Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para uso honroso e outro para uso desonroso? Rm 9:21” que estava em destaque. Em um primeiro momento fiquei surpreso e feliz, por ver um verso desse como tema de uma lição bíblica em uma igreja pentecostal e tendo em vista o grande número de pentecostais que têm entendido e subscrito a soteriologia reformada, imaginei que com esse tema e texto base, não tinha como não se curvar diante da clareza bíblica da soberania divina na eleição. Mas não durou muito a minha alegria, logo na introdução li a expressão: Calvinistas Extremados, então por estar acostumado aos constantes ataques de arminianos em fóruns, artigos e livros, já sabia que tipo de fundamento nortearia todo aquele estudo. Ao continuar a intrigante leitura, as minhas suspeitas se confirmaram, não era um ataque ao hiper-calvinismo, era uma afronta a soteriologia reformada e bíblica, comumente chamada de calvinismo.

A acusação inicial da lição desta revista de lições bíblicas é de que os calvinistas, ignoram o ensinamento bíblico de que Deus age e determina de acordo com seus santos e perfeito atributos, como bondade e santidade, esquecendo-se, como sempre, que a justiça é um dos atributos de Deus. Deus é Justo Juiz e conforme o contexto da parábola do oleiro em Jeremias, Deus retribui a cada um, segundo o proceder, segundo o fruto de suas as ações (Jr. 17:9). Isto também inclui a justa condenação, a reprovação divina é de acordo com o mérito humano, neste caso, a reprovação divina é de acordo com o demérito humano. Até esse ponto parecem todos estarem de acordo, mas o erro está em supor que alguém possa ser um não merecedor da condenação eterna, todos, inclusive os eleitos, são filhos da ira por natureza (Ef. 2:3), ninguém será salvo por mérito próprio . Assim Deus sempre é o Justo Juiz, diante da condição da criatura humana, mesmo que a todos encerrar-se debaixo da condenação eterna, Deus apenas estaria sendo Justo.

O calvinismo ensina que todos os seres humanos são agentes livres no sentido de que eles podem tomar suas próprias decisões a respeito daquilo que querem fazer, escolhendo de acordo com sua própria natureza e consciência. Ai está o problema do homem natural, segundo as Escrituras ele sempre escolhe mal, a não ser que Deus intervenha de forma soberana, quebrando o coração de pedra e dando-lhe o arrependimento para a vida, este continuará em sua rebeldia contra Deus, morto espiritualmente e não podendo escolher as coisas que dizem respeito a salvação da alma, o homem caído ama somente as trevas e jamais escolhe ser de Deus, não pode por si mesmo buscar o bem espiritual (Rom 3:10).
Então as Escrituras ensinam bem mais que somente o cuidado de Deus pelo seu povo, por aqueles a quem molda para serem vasos de honra, exalta também sua soberania, quando de sua livre vontade, resolve endurecer e não usar de misericórdia com alguém (Rom 9:13-18), e acertadamente, diz o autor da lição que para entender a predestinação é necessário ler romanos capítulos 9-11.
O amor de Deus pelos seus, está fundamentado em sua soberana escolha, “Como está escrito: Amei a Jacó, e aborreci a Esaú.” (Rom 9:13), e este aborrecer é mais que “amar menos” conforme Ml 1:3-4 deixa bem claro, ele traz o sentido de rejeição e antipatia.

Curiosamente a revista traz além de vários textos bíblicos maravilhosamente esclarecedores como: ”... O meu conselho subsistirá, e farei toda a minha vontade” ( Is 46:10), uma definição bíblica e ortodoxa da soberania de Deus, contudo, como é de praxe aos arminianos tentar, a todo custo, condicionar a escolha divina dos que serão salvos ao pré-conhecimento das ações de suas criaturas, isso está também presente no estudo em questão, expresso na frase “levando sempre em conta, naturalmente, o livre-arbítrio com que Ele nos dotou”. Ensino esse que não encontra fundamento nas Escrituras. A eleição segundo a presciência de Deus de que fala as Escrituras, não diz respeito as ações das pessoas, aliais, “presciência” nunca é empregada nas Escrituras em relação a eventos ou ações; em lugar disso, sempre se refere a pessoas. Pessoas é que Deus declara que “de antemão conheceu” (pré-conheceu), não as ações dessas pessoas, vejamos o texto usado na revista:
“Nossa eleição, portanto, tem como base a soberania e a presciência divinas: eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas (1Pe 1:2)”
Quem são “eleitos segundo a presciência de Deus Pai”? O versículo anterior nô-lo diz: a referência é aos “estrangeiros dispersos”, isto é, a Diáspora, a Dispersão, os judeus crentes. Portanto, aqui também a referência é a pessoas, e não aos seus atos previstos. Se Deus escolhesse os homens baseado nas futuras ações humanas, a salvação seria por méritos previstos, mas o certo é que para as boas obras fomos escolhidos e não por causa delas. (Ef 1:4).

A revista parece mais confusa ainda, quando resolve definir predestinação e como que fugindo do argumento da eleição condicionada ao pré-conhecimento, agora usa João 3:16 para afirmar que Deus predestinou todos os seres humanos à vida eterna, é isso mesmo, o texto usado para falar de predestinação é exatamente o que nada fala sobre isso, mesmo tendo a Bíblia mais de 50 versículos que claramente fazem referência a escolha de Deus daqueles a quem soberanamente salvaria, o único texto que o autor consegue enxergar como resposta a este dilema milenar da cristandade segundo ele de fácil compreensão é que “Deus amou o mundo” como se a expressão de sua benevolência significasse que Deus ama com amor eletivo toda e cada criatura humana, inclusive Esaú, enquanto que nem o verso e nem o contexto a nada disso sugere, pelo contrário, é onde Jesus a muitos confunde com sua assertiva de que ninguém pode ver o reino de Deus, sem antes nascer de novo. Outros textos que falam claramente que os nomes dos eleitos estão escritos no livro da vida antes da fundação do mundo (Ap 13:8), propositalmente ficam fora do estudo que ainda afirma que Deus jamais predestinaria alguém para a condenação eterna, contrariando claramente textos como 1Pe 2:8, Rom 9:22, Jd 1:4, At 13:48 e Prov 16:4.

A predestinação sugerida pelo autor não é a mesma ensinada pelas Escrituras, aquilo que Deus determina, ordena, predestina, tem um fim certo e não pode ser mudado, nem mesmo pela livre agência humana, que não é o mesmo que o livre arbítrio arminiano, onde supostamente Deus abre mão de sua jurisdição e governo para dar ao homem a real oportunidade de escolher e criar realidades, sendo assim uma espécie de co-criador, mas a verdade é que o homem nunca é livre metafisicamente de Deus. A revista ensina que a predestinação para a salvação (mesmo sendo baseada na onisciência como defendido antes), não é garantia de nada, não implica em uma certeza absoluta que aquela pessoa predestinada será salva, enquanto isso as Escrituras Sagradas declaram: Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou. (Rom 8:29-30).
Podemos facilmente perceber que os indivíduos são os mesmos, do início ao fim do processo, desde o conhecimento de nossas pessoas por Deus na eternidade, que entendemos ser o amor eletivo de Deus (pois conhecer no sentido de “tomar ciência”, à todos e tudo Deus conhece) até à justificação, existe uma corrente onde os elos são os mesmos, inquebráveis até o fim, ou seja, os mesmo que são predestinados para a salvação são definitivamente glorificados e levados ao céu, não pode falhar porque faz parte do plano eterno e perfeito de Deus para sua própria glória, e Jesus certamente tem poder para cumprir a vontade do Pai: “E a vontade do que me enviou é esta: Que eu não perca nenhum de todos aqueles que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia.” (Jo 6:39).

A lição da revista Lições Bíblicas da CPAD é uma tentativa tímida e inútil de conciliar doutrinas inconciliáveis, à saber, o ensino clássico da Soberania de Deus com a tese arminiana do livre-arbítrio, para tal, é capaz de recorrer à métodos, em muito, parecidos com o das literaturas sectárias, como a revista sentinela dos Testemunhas de Jeová, onde é comum encontrarmos afirmações teológicas fundamentadas em textos claramente distorcidos, fora de seus contextos ou que simplesmente nada falam sobre o assunto ao qual é associado.
É lamentável ver uma revista aparentemente séria como esta da CPAD, além de claramente distorcer textos bíblicos para sustentar sua posição e de vetar com esse discurso autoritário qualquer possibilidade de debate, e a liberdade de pensamento e consciência de cada crente que se utiliza de seu material para estudar as Escrituras, ainda com tom de chacota distorce as palavras de Calvino, insulta os calvinistas, e estigmatiza em sua literatura a posição soteriológica reformada, sustentada por diversas denominações sérias e históricas de nosso país, isso me faz lembrar as palavras de queixa do irmão A. S. Pettie, quando ele diz: "De lábios hostis, uma afirmação justa e correta da doutrina, nunca é ouvida".
Detalhe: Esta é uma republicação de 2012.

Em programa sobre prostituição, ex-Ronaldinha conta como virou missionária

Por Márcio Melânia

 

 A ex-modelo Viviane Brunieri, 36, resolveu abrir o jogo em entrevista ao "SBT Repórter". Em um programa dedicado ao "universo da prostituição", a moça vai contar por que resolveu largar tudo e se tornar missionária. Ao programa, que será exibido na próxima segunda-feira (28), ela afirma que hoje prega a palavra de Deus. Viviane ficou conhecida como Vivi Ronaldinha, por causa do namoro com o ex-jogador Ronaldo Nazário, 36, em 1996. Após o rompimento, ela participou do grupo musical Ronaldinhas ao lado de Nádia França, também ex-namorada do Fenômeno. Viviane também foi capa da "Playbo... mais » 

 

Tal o Mestre, tais seus discípulos - Não há quem não se indigne até o máximo assistindo o vídeo postado no site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira sobre a covarde agressão perpetrada por um grupo de agitadores pró-homossexuais (socialistas e esquerdistas) de Curitiba

Tal o Mestre, tais seus discípulos - Não há quem não se indigne até o máximo assistindo o vídeo postado no site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira sobre a covarde agressão perpetrada por um grupo de agitadores pró-homossexuais (socialistas e esquerdistas) de Curitiba. Deu no blog http://intoleranciahomossexual.blogspot.com.br/2013/01/tal-o-mestre-tais-seus-discipulos-nao.html 

Se ele é todo poderoso, como ofendê-lo, como resistir a ele?

  Por Leandro Márcio Teixeira

 Se ele é todo poderoso, como ofendê-lo, como resistir a ele? A pergunta correta é: Se Deus é todo-poderoso, como podemos agir com livre-arbítrio? Nos dias da criação, Deus construiu um universo perfeito. Todos os seres vivos, sistemas ecológicos, leis físicas… tudo estava sob seu perfeito controle. Continuar leitura em: MINISTÉRIO BERÉIA

Uma Introdução à Teologia Sistemática


Autor: Cornelius Van Til


A Ideia da Teologia Sistemática Nossa preocupação nesta obra é com a teologia da maneira que é entendida no Cristianismo pelo crente ortodoxo. A visão ortodoxa do Cristianismo encontra sua expressão mais consistente na fé reformada. A pressuposição do Deus antecedente e autossuficiente e sua infalível revelação de si mesmo ao homem na Bíblia é [...] Continuar a leitura em: Monergismo

Kaká usa a Bíblia para desabafar sobre mau momento


Por Márcio Melânia



Fonte: NOTÍCIAS CRISTÃS


Atleta faz a oração do profeta Habacuque numa rede social. O jogador Kaká parece cada vez mais desvalorizado no Real Madrid, sequer foi convocado para o jogo com o Valencia na última rodada e também ficou de fora da primeira convocação de Felipão. Ele estava na expectativa de voltar ao Milan, onde teve seu melhor momento, mas as negociações não progrediram e o clube italiano alegou “falta de dinheiro” para repatriar o meia. Embora não goste muito de comentar sobre sua vida, ele é usuário ativo das redes sociais, e deixou escapar ontem um desabafo em forma de oração. Mas não era uma ... mais »

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Os credos da Reforma


Autor: Djalma Oliveira


*Importância e objetivo dos credos* Os credos da Reforma são as confissões de fé e os catecismos produzidos nesse período ou sob sua inspiração teológica. Os séculos IV e V foram para a elaboração dos credos [Credo de Nicéia, Credo de Calcedônia] o que os séculos XVI e XVII foram para a feitura das confissões e dos catecismos. A razão parece evidente: na Reforma, as igrejas logo sentiram a necessidade de formalizar a fé, apresentando sua interpretação sobre diversos assuntos que as distinguiam da Igreja Romana. Com o tempo, surgem outras denominações, que discordavam entre si sobr... mais »

Atenção! Estamos Recrutando evangelistas para 2013




Foto: Equipe de evangelização

 Foto: "Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas"
Romanos 10:15 Foto: É no simples que Deus derrama sua rica e abundante graça Foto: De casa em casa lendo a palavra e orando pelas familias

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

A ordenação feminina: motivos e consequências


Um dos assuntos indigestos para a igreja contemporânea, no que tange discussão de opiniões e o afastamento de um procedimento bíblico, a meu ver, é a questão da ordenação feminina ao pastorado. A justificativa da não-observância do mandamento de que a mulher não ocupe o cargo de pastor geralmente segue as seguintes linhas: 1-Paulo ordenou isso em consonância com a cultura para a qual escrevia e 2-a mulher é tão capaz quanto o homem de exercer o ministério.

A primeira linha de raciocínio ignora que Paulo está, sempre, em suas cartas, pregando justamente contra a cultura das pessoas que vão lê-lo. No caso de Ef 5:25, por exemplo, ele ordena um amor sacrificial pela esposa, algo que um grego jamais pensaria, posto que o amor era algo possível somente entre homens. No caso do véu, como em I Co 11:2-16, Paulo ordena o seu uso, mas ressalta que essa não era a prática de outras igrejas pelo mundo conhecido (I Co 11:16). No caso da proibição da ordenação feminina, porém, não há um motivo cultural por trás; se houvesse, Paulo mesmo o apontaria.

A verdadeira questão de por que a mulher não deve se tornar pastora, no meu entender, reside na segunda linha de raciocínio. É verdade que há mulheres muito capacitadas ao ministério; há decerto mulheres piedosas que conhecem profundamente a Palavra de Deus, que são sensíveis às necessidades do rebanho de Deus. Mas nós não podemos nos esquecer de que o pastorado não é somente um cargo ou carreira: é um dom do Espírito, que Ele dá a quem Lhe apraz.

No momento em que passamos a pensar a ordenação pastoral como advinda de mérito, de habilidades e capacidades adquiridas, e não na ordenação espiritual, então aparentemente não deveria ser considerado problema que mulheres se tornassem pastoras. Mas o pastorado, assim como qualquer outro dom espiritual, tem a ver com a direção de Deus, e não com as capacidades. Paulo reconhece isso acerca do seu próprio apostolado várias vezes (ex: I Co 3:4-7, II Co 4:7, Gl 2:20), isto é, que o ministério que Deus nos dá depende inteiramente dEle, do Seu poder, do Seu agir.
A proibição bíblica da ordenação feminina tem por objetivo lembrar tanto a homens quanto a mulheres que o mais importante é o dom que Deus dá. Homens e mulheres possuem e podem adquirir habilidades e capacidade de liderar o rebanho, considerando as capacidades naturais que são exigidas, bem como o conhecimento. Mas o dom espiritual é ministrado por Deus, e é a dom que o ministro do Evangelho deve se fiar, ou melhor, ele deve se fiar em Deus, depender dEle, e não de suas capacidades adquiridas, por mais que elas sejam requisitadas ao serviço.

O fato de as mulheres não poderem ocupar essa posição humilha-as, mas também humilha aos homens. Não conhecemos nós, por acaso, mulheres piedosas e santas? Não conhecemos mulheres que poderiam cuidar do rebanho? Não conhecemos mulheres sensíveis a Deus, com um conhecimento maior que muitos pastores? É evidente que conhecemos. Isso nos lembra que o ministério é graça de Deus, e não premiação pelo nosso esforço. Isso nos leva a buscar o dom que vem de Deus, e não dependermos das nossas próprias capacidades. Impede-nos de olharmos para o que já alcançamos e ficarmos satisfeitos conosco mesmo, mas damos glórias a Deus e reconhecermos que não somos nada. A proibição da ordenação feminina ao pastorado tem por objetivo humilhar homens e mulheres a fim de que reconheçam sua total dependência nos dons que Deus dá aos homens.

Quanto á prática da ordenação feminina, o que a igreja tem colhido com isso? Igrejas que permitiram no passado a ordenação feminina, que tinham um entendimento de que o pastorado advém de capacidade, o que aconteceu? Não é por causa disso que vemos um degladio de egos entre pastores e pastores? Se bem que, por causa dessa mesma luta entre eles, uns já não são mais pastores: são bispos, bispas, apóstolos, e recentemente um paipóstolo [sic] apareceu. Quando o ministério é entendido como resultado de esforço e mérito, a cultura desse mesmo mérito exige que haja promoções para diferenciar um pastor com mais méritos que outro. Não é de se espantar que as mesmas igrejas que aprovam ordenação feminina sejam as mesmas que agora advogam ministério apostólico.

Que a proibição da ordenação feminina seja obedecida, pelo menos por nós, e que ela nos humilhe completamente, para que nos confiemos somente no dom que está em Cristo Jesus. Amém!


Daniel Campos

Fonte:

A Mulher Siro-Fenícia – existe lugar para cachorro?

 
Por Emilio Garofalo Neto

O encontro de Jesus com a mulher Siro-Fenícia é um dos pontos mais complicados e intrigantes dentre todos os encontros registrados de Jesus. Leia o texto, Mateus 15.21-28 (Marcos 7.24-30).

O que está acontecendo aqui? Por que Jesus está interagindo com essa estrangeira? Ele não veio para os da casa de Israel? Por que ele a chama de cadela? E por que ela nem se ofende?

É preciso entender algumas coisas sobre o contexto do que vem se passando nesse ponto do evangelho e também algumas considerações sobre etnia para vermos bem o que esse texto ensina.  Após andar por toda a Galileia  Jesus estava para começar um período mais intenso de instrução aos Doze; isso envolveu ele se dirigir mais frequentemente a regiões gentílicas. Nesse evento Jesus vai para noroeste da Galileia  para a região de Tiro, onde fica hoje o Líbano. Note que este era terreno gentio: território de antigos inimigos e (às vezes) aliados de Israel; foram os de Tiro que introduziram a adoração a Baal para Israel. Foram eles que se aliaram a Davi e Salomão em certas ocasiões.  Isso é importante em nossa história, não é que uma mulher gentia aparece em território judeu – Jesus e seus discípulos é que estão indo, intencionalmente ao território dela.

Precisamos entender um pouco melhor biblicamente essa questão da diferença étnica, da identidade cultural.  O ideal de pureza racial é uma tolice, mas todos nós entramos um pouco nele. Todos temos uma origem comum em Adão e Eva, e depois, em  Noé,  a partir de três grandes ramos (Sem, Cam e Jafé). Deles vem toda a diversidade do mundo. Não percebemos, mas instintivamente achamos que na história bíblica os personagens ou são brancos caucasianos ou o que chamaríamos de árabes hoje em dia; Livros de histórias bíblicas infantis perpetuam estas ideias errôneas. Mas a realidade é muito mais complexa. Os Hebreus são apenas um de diversos grupos semitas;  e mesmo dentro desse grupo não há uma linhagem de pureza étnica. Vamos lembrar a origem destes: Abraão vem da Terra de Ur. Isaque voltou para conseguir uma esposa dentro os Arameus, assim o fez também Jacó (Israel). Mas os filhos de Jacó se casam com mulheres Cananeias e José se casa com uma Egípcia. Desta mistura vêm as tribos de Israel! Hoje talvez pensemos em judeus como um povo bem branquelo ( fãs de Big Bang Theory sabem disso…), porque mais tarde houve bastante mistura como povos europeus. Mas Jesus e seus discípulos não eram assim. No AT, temos exemplos de povos diversos como os oriundos da África negra, Egípcios, Fenícios, Assírios… Sabe quem eram os mais parecidos fisicamente com os caucasianos de hoje? Os Filisteus e os Hititas.

Com isso tudo em mente voltemos ao encontro de Jesus com essa gentia. Vale lembrar que você, distinto leitor(a), provavelmente tem mais  em comum com ela do que com Jesus e os discípulos – nós somos gentios.  Nascida gentia, com background pagão. Não uma filha de Abraão geneticamente… Ela sabe que não poderia vir até Jesus, mas ela foi assim mesmo; Tim Keller diz “Existem covardes, existem pessoas normais, existem corajosos e existem pais” – ela vai encarar o que for necessário pelo bem estar de sua filhinha.

Algo estranho se passa então, como é que aqueles que deveriam estar aprendendo de Jesus se ressentem da presença dessa gentia? Por quê? Por que é que eles não abraçam essa mulher e a acolhem ao pacto? Ela está voluntariamente vindo até Cristo e eles querem rejeitá-la. Se a diversidade étnico-cultural é algo criado por Deus, porque ressentimos tanto? Em nossa pecaminosidade nós não gostamos da diversidade criacional, preferimos a unidade e a segurança dos semelhantes.

Mas e Jesus? Ele a trata melhor que os fariseus ou os discípulos fariam. Como assim trata bem? Ele a chama de cadela! Vamos olhar com mais cuidado para estas palavras duras. Não é surpresa pra ninguém que há varias sugestões de interpretação dessa passagem. Creio que o que está acontecendo aqui é um teste elaborado por Jesus para examinar o coração dela e o coração dos discípulos.
Vejamos:

 

1 – O teste para a mulher


Havia desde o início uma prioridade pactual a Israel; mas o pacto com Abraão já deixava claro que a salvação estaria disponível a todas as nações da terra – prioridade nunca foi exclusividade. Tivemos exemplos como Rute e Raabe – que foram parar na genealogia do Senhor Jesus. A ideia era que primeiro se alimentam as crianças da casa e não os cães – os judeus sendo primeiro e depois os gentios. Mas lembre-se da historia do próprio Senhor Jesus e seu acolhimento frequente entre gentios quando mesmo os judeus não queriam nada com ele. Herodes tentou matá-lo quando ainda neném, ele foi se refugiar em terreno gentio com seus pais. Os fariseus e escribas queriam acabar com ele. As cidades o rejeitavam; mas os magos gentios do oriente vêm e o adoram. Israel era lugar perigoso; terrenos gentios eram seguros.  

Curiosamente gentios em muitos casos eram mais abertos que os judeus. Ele elogia a fé de gentios como o centurião enquanto critica a falta de fé dos judeus. Parece que as crianças estão recusando a comida… devem achar que não precisam mais de pão. Jesus usa a percepção das separações étnicas para avaliar sua fé; talvez ele estivesse querendo ver se ela não estava no fundo apenas buscando um operador de milagres, ou se entendia que ele era algo mais.

A mulher não se ofende com as duras palavras de Cristo; ela sabe que não tem direitos diante de Deus. Se o que Deus tem pra ela são migalhas, ela as aceitará de bom grado. Quão diferente da atitude arrogante de tantos que se julgam merecedores! Ela demonstra uma medida de fé: note que ela chega ajoelhando, ela o chama de Senhor, ela sabe acerca de seu poder. Com o pouco de conhecimento acerca de Cristo que tem ela já é movida a ação. Note ainda que ela pega muito mais rápido a linguagem figurada do que os discípulos! Jesus não precisa ficar explicando as metáforas como tinha que fazer com os doze… Ele no fundo diz: você não é digna de se sentar à mesa. Mas ele deixa a porta aberta ao dizer primeiro se alimentam as crianças… quem sabe não sobra algo para você. É vital notarmos que ela aceita sua condição – ela reconhece que não é digna de ser ajudada por Cristo. Ela com fé diz: eu não mereço pão, não sou parte do povo escolhido, se pela tua bondade o que tem para mim são migalhas, quero as migalhas com alegria! Ela não declara ou exige pão, como se merecesse. Ela não é orgulhosa a ponto de não aceitar o que Cristo diz acerca dela! Mas nós somos muitas vezes. Nós odiamos a ideia de que somos depravados e impuros; afinal passamos a vida ouvindo comerciais de TV dizendo que merecemos tanto… aceitar o que a Bíblia fala a nosso respeito é difícil! À luz disso tudo, Jesus elogia sua fé; coisa que não vemos ele fazendo acerca dos discípulos! Logo antes tinham sido  repreendidos pela sua falta de entendimento. Ela passa no teste com louvor. E ela recebe mais que migalhas, não é verdade?

 

2 – Teste para os discípulos


Lembre-se que por vezes Jesus, o grande professor; lançava perguntas complicadas ou dizia coisas estranhas para fazer o povo pensar e agir. Lembre-se que às vezes ele falava um provérbio comum de sua época e logo virava ele de cabeça para baixo, mostrando que a sabedoria popular era muitas vezes tolice popular. Creio que isso está acontecendo aqui também.

Em Mateus fica registrado que os discípulos pediram que Cristo se livrasse dela; eles não eram tão diferente dos fariseus em sua falta de compaixão. Mas o que eles tinham de ter feito era ter pedido a Cristo por ela! Talvez ao Jesus falar aquilo ele estivesse esperando pela ação dos discípulos. A essa altura, eles já deveriam ter aprendido misericórdia com Cristo – Pedro mesmo já clamara ao Senhor por ajuda como ela estava fazendo ali. Essa é a primeira falha.

Mas a outra falha dos discípulos é mais interessante. Note bem. Eles ouviram Jesus dizer algo como “não há pão suficiente…os cães só comem se sobrar… é um mundo de recursos limitados…não há pão para todos…alguém tem de ficar sem pão.” Agora, note na sua Bíblia o que acontece no capítulo anterior e o que acontece no capitulo seguinte. Percebeu? Essa história esta entre as duas ocasiões da multiplicação do pão!! Na economia do reino a surpreendente mensagem é que há pão para todos! Os discípulos ainda estão operando numa visão humana mui limitada do alcance da graça e do poder de Cristo. Eles deveriam ter tido:  “mas Senhor, tu és capaz de fazer pão se multiplicar – não há limites! Não é necessário que apenas as crianças comam!” Israel era culpado de usar a verdade de sua prioridade como desculpa para não ir aos gentios, para não fazer o que Cristo estava fazendo! Indo na terra de gentios e trazendo boas novas a estes!

O evangelho do reino é para todas as nações; as boas novas envolvem o fato de que Cristo morreu numa cruz para que cães de toda raça, língua e nação pudessem ser adotados na família e se sentarem à mesa, tornando-se criacinhas. Dá pra ver porque é que chamam de boas novas?

Fonte: Ipródigo

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

4 Razões Por Que Temos Medo



De que você tem medo? Por que você tem medo? Não sei do que você tem medo, mas é provável que isso esteja afetando você de formas visíveis e não visíveis. O medo é um câncer na sua vida. O medo em sua mente leva ao estresse no seu corpo. Quando você tem medo, você pode ficar ansioso, estressado, ou perder o sono. Você pode desenvolver um tique nervoso no olho ou uma afta. Você pode ter problemas cardíacos ou estomacais. E, com esses sintomas, você pode começar a se automedicar com cafeína, comida, bebidas energéticas, jogos de azar, sexo, álcool, ou qualquer coisa que lhe traga um ... mais »

MARIA - Modelo de Igreja


   Por Julio Zamparetti 

  
No episódio das bodas de Caná, onde Jesus transformou água em vinho, temos no exemplo da Bem aventurada Virgem Maria um modelo perfeito do que é ser Igreja. Em primeiro lugar, Maria se inquietou diante do fato de ter acabado o vinho, que é símbolo de alegria. Uma igreja, de igual modo, não pode se conformar diante de tantas circunstâncias que tolhem a Continue a leitura em MINISTÉRIO BERÉIA

Na Nicáragua, população evangélica cresce e já é um terço do país


Os católicos ainda são mais da metade da população nicaraguense, somando 52,1%. Os evangélicos chegam a 30% e seguidores de outras religiões somam 14,5% e 0,3% do universo pesquisado declarou-se ateu. A pesquisa foi realizada pela empresa M. R. Consultores, que ouviu 600 pessoas, no final de dezembro. Setores evangélicos contestam os número da pesquisa, alegando que sua grei é bem maior que o indicado. O pastor Jairo Arce, da Igreja Menonita, disse que os evangélicos chegam a 40% da população nicaraguense. O pastor Carlos Silva, do Conselho de Igrejas Evangélicas Pró-Aliança Denom... mais »

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

‘Prostitutas precisam se arrepender’, 'cristãos devem se opor à legalização da prostituição', diz teólogo


PorAndrea Madambashi Repórter do The Christian Post


Com o projeto de legalização da prostituição, de autoria do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), em pauta, os cristãos se pronunciam para dizer que prostituição é pecado e que os cristãos não devem jamais apoiar esse projeto.
  • prostituição
    (Foto: Reuters)
    Prostitutas caminham perto do Hotel Caribe em Cartagena, Colombia.

“Para nós, mesmo que fatores sociais e econômicos sejam trazidos como argumentos para justificar a prostituição, sempre será um pecado diante de Deus, uma manifestação da natureza corrompida do ser humano”, disse ele ao CP, em um email.Em entrevista ao The Christian Post, o rev. Augustus Nicodemus Lopes, teólogo e pastor presbiteriano, comentou sobre a questão, afirmando que “os cristãos jamais poderiam ser a favor de um projeto de lei que regulamenta a prostituição como uma profissão reconhecida e legítima”.

O reverendo aponta na Bíblia várias passagens que mostram a prostituição como um pecado. Entre elas está a de Levítico 19:29 (“Não contaminarás a tua filha, fazendo-a prostituir-se; para que a terra não se prostitua, nem se encha de maldade.”) e o capítulo 16 de Ezequiel.
Segundo o Antigo Testamento, Nicodemus explica que a prostituição era mencionada como relação com as religiões pagãs, como símbolo de prostituição espiritual - que era a adoração de outros deuses por parte dos judeus - e uma ação proibida pelo povo de Deus.
“A prostituição era terminantemente proibida ao povo de Deus no Antigo Testamento. Um pai não podia obrigar sua filha a se prostituir para ajudar na renda da família.”
O teólogo mostra que a ação causava castigo para o praticante e para o envolvido. “A prostituição de judeus com mulheres pagãs sempre foi um problema em Israel e Deus sempre castigou os envolvidos, conforme Nm 25:1-4. Veja ainda Juízes 6:1”.
“O livro de Provérbios descreve a prostituta e seu comportamento bem como o castigo que ela traz para si e para todos os que se envolvem com ela (Provérbios 7). Este mesmo livro traz advertências sérias contra a prostituição (Pv 23:27; 29:3). A prostituta é considerada uma mulher que não tem vergonha (Jr 3:1), depravada (Ez 23:43-44), adúltera (Os 2:2).”
No Novo Testamento, Jesus menciona a prostituição como pecado do coração (Mat. 15:19), e Paulo a inclui como uma obra da carne (Gálatas 5:19), explica Nicodemus.
Entretanto, o pastor presbiteriano ressalta que as prostitutas não estão fora do perdão e da salvação, mediante o arrependimento e a fé.
“Jesus disse que meretrizes arrependidas entram no Reino de Deus em contraste com os religiosos endurecidos de seus dias (Mt 21:31-32).”
Assim, para Nicodemus, os que são verdeiramente cristãos acreditam em arrependimento e mudança de vida pelo poder do Evangelho e que as prostitutas e os que usam seus serviços precisam se arrepender.
Ele exorta que as igrejas também ofereçam serviços de apoio para aqueles que querem realmente mudar de vida, “para que tenham condição de ganhar seu sustento de maneira digna.”

UMP INDICA: Fundamentos da Graça – uma longa linha de vultos piedosos. (Steven Lawson)



Já havia lido um livro de Steven Lawson, A Arte Expositiva de João Calvino, e havia gostado bastante da leitura, mas passei a ter maior estima por este homem de Deus depois de vê-lo como preletor na Conferência Fiel para Pastores e Líderes no ano de 2012, onde explanou com segurança e profundidade as doutrinas da graça. Mas o fato de que me chamou atenção foi que o pregador fez toda a exposição destas doutrinas tão somente no livro de João, de modo que combateu prontamente as acusações levianas que a predestinação é uma doutrina somente de Paulo. Quem diz isto precisar reler o evan... mais »

Esboço do Sermão Dominical do Missionário Veronilton Paz na CP do Sítio Serrote


TEXTO: APOCALIPSE 1.4-8

TEMA: A AÇÃO DA TRINDADE PRESENTE NA VIDA DA IGREJA

1.        A PRESENÇA DE DEUS PAI É EVIDENCIADA. V.4a,8

1.1     A eternidade de Deus Pai reflete a vida eterna que temos com Ele. V.4a,8b
“João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça a vós e paz da parte daquele que é, e que era, e que há de vir [...]”.
“[...] Aquele que É, e que Era, e que Há de Vir, o Todo-Poderoso”.

1.2     Deus Pai é o início e o fim de todas as coisas. V.8a
“Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus [...]”.

1.3     Ele tem todo poder para agir na igreja. V.8c
“[...] o Todo - Poderoso”.

2         A PRESENÇA DE DEUS ESPÍRITO SANTO TAMBÉM É EVIDENCIADA. V.4B, 4C

2.1     O Espírito Santo é a plenitude de Deus para a igreja. V.4b
“[...] e da parte dos sete espíritos de Deus”.

     Sete na numerologia grega simboliza plenitude, ser cheio do poder do Espírito Santo (Ef 5.18), e Jesus trouxe o Espírito Santo para que nos enchamos dele.

2.2     O Espírito Santo está sempre junto ao trono para levar as orações da igreja. V.4c
“[...] Sete espíritos de Deus que estão diante do seu trono”.

3         A PRESENÇA DE DEUS FILHO É IGUALMENTE EVIDENCIADA JUNTO AO PAI E ESPÍRITO SANTO. V.5-7

3.1     Seu testemunho atesta a sua fidelidade. V.5a
“E da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha [...]”

3.2     Ele é o primeiro a vencer a morte para nunca mais passar por ela. V.5b
“E da parte de Jesus Cristo [...] o primogênito dos mortos [...]”.

3.3     Jesus governa sobre todos os reinos da terra. V.5c
“E da parte de Jesus Cristo [...] o Soberano dos reis da terra”.

3.4     Jesus nos comprou com seu sangue derramado em nosso favor. V.5d-6

3.4.1            Ele derramou seu sangue por amor. V.5d
“[...] Aquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados”.

3.4.2            Pela sua morte nos introduziu no reino de Deus. V.6a
“[...] e nos fez reino [...]”.

3.4.3            Pela sua morte abriu nosso caminho a Deus e nos tornou sacerdotes. V.6b
“[...] e nos fez [...] sacerdotes para Deus, seu Pai [...]”.

3.4.4            Sua morte nos leva a render a glória devida a Ele. V.6c
“[...] a Ele seja glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém”.

3.5     Jesus voltará outra vez para nos buscar. V.7
“Eis que vem com as nuvens [...]”.

3.5.1            Sua volta será visível. V.7a
“[...] e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram [...]”.

3.5.2            Ele virá para julgar todos os homens de todas as épocas. V.7b
“[...] até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim.

CONCLUSÃO:
Vimos nesta mensagem sobre a presença da Santíssima Trindade na vida da igreja, explanamos os pontos: A presença de pai é evidenciada, a sua eternidade enfatiza a vida eterna que temos com Ele, Ele é o principio e o fim de todas as coisas e, tem todo o poder para agir na igreja; vimos ainda que a presença de Deus Espírito Santo é também evidenciada, Ele é a plenitude de Deus para a igreja e, está sempre junto ao trono para interceder pela igreja junto a Cristo e; por fim falamos que a presença de Deus Filho é igualmente junto ao Pai e Espírito Santo; seu testemunho atesta a sua fidelidade, Ele foi o primeiro a vencer a morte para nunca mais morrer, exerce governo soberano sobre todos os reinos da terra, nos comprou com o seu sangue derramado em nosso favor e derramou seu sangue por amor, nos introduzindo no reino de Deus, nos abriu o caminho ao Pai nos tornando sacerdotes, por isso devemos render gloria a Ele; ainda vimos que ele voltará outra vez para nos buscar e sua vinda será visível e quando vier julgará todos os homens de todas as épocas. Pergunto: De fato temos crido nesta doutrina gloriosa, onde um só Deus que graciosamente escolhe pecadores para salvação, redime e consola-os? Cremos que Deus está conosco? Cremos no Deus Pai todo - Poderoso, no seu Filho que morreu por nós e ressuscitou dos mortos e no Espírito Santo que nos consola e nos enche de Deus? Deus está conosco! ALELUIA!!

APLICAÇÃO:
Música: Deus Conosco

Desafio: Confiar no Deus presente e poderoso.

Oração: Confiança em Deus.