quarta-feira, 31 de outubro de 2012

NOS LUGARES CELESTIAIS

O que significa a expressão: “Nos lugares celestiais” (επουρανιος [epouranios]). Significa:  “1) que existe no céu. 1a) coisas que têm lugar no céu. 1b) regiões celestiais. 1b1) o céu em si mesmo, habitação de Deus e dos anjos.1b2) os céus inferiores (referência às estrelas). 1b3) os céus, (referência às nuvens. 1c) o templo celeste ou santuário 2) de origem ou natureza celeste ”


INTRODUÇÃO


Talvez algumas perguntas venham à mente no início dessa exposição são: essa expressão “Nos lugares celestiais” deve ser sempre interpretada da mesma forma? Sempre com o mesmo sentido em todos os textos que ela aparece? Os textos são os seguintes na carta de Paulo aos Efésios: (1.3 ; 1.20 ; 2.6 ; 3.10 e 6.1 2 ). Em todos esses textos eu devo interpretá-la da mesma maneira? Os lugares celestiais de 1.3; 1.20; 2.6 são o mesmo dos 3.10 e dos 6.12 da carta de Paulo aos efésios? Vejamos algumas explicações.


ANÁLISE DO TEMA PROPOSTO


Segundo Hendriksen: "a expressão ‘nas regiões celestiais’ ou, simplesmente ‘nos celestiais’ (usada no sentido de local em 1.20, 2.6, 3.10, e provavelmente também como localidade em 6.12) indica que essas bênçãos espirituais são celestiais em sua origem, e que do céu vieram para os santos e crentes que se acham na terra (cf 4.8 C.N.T. sobre Filipenses 3.20 e sobre Colossenses 3.1) ."


Então lugares celestiais tem o mesmo sentido em todos os textos acima? Talvez a maior dificuldade seja entender como ocorre uma luta nos lugares celestiais onde está Deus e que pela fé também já estamos com Cristo e que de lá provém às bênçãos espiritais dos crentes e ainda há uma luta, como mostrada em Ef. 6.12. Isso pode ser explicado considerando o seguinte: "O termo ‘regiões celestiais’, ainda que signifique em todos os lugares incluindo aqui, referindo ao que se pode chamar, num certo sentido bem amplo, ‘a esfera celestial’, não pode ter precisamente o mesmo significado que em outros lugares. (grifo acrescentado) Enquanto que nas demais passagens de Efésios indica o céu de onde descem as bênçãos (1.3), onde Cristo se acha assentado à destra do Pai (1.20), onde os redimidos estão sentados com Cristo (2.6) e onde os anjos eleitos tem sua habitação (3.10), aqui se refere à região acima da terra, porém abaixo do céu dos redimidos; em outras palavras, aqui se deve indicar o que em 2.2 se denomina ‘o império do ar’. Sendo que a referência é a ‘os governantes dessas trevas’ com quem os crentes devem contender, esta alteração na aplicação do termo não deve trazer nenhum problema.”


Hendriksen comentando Ef. 2.2, lista algumas razões para se entender o texto referido acima. Também diz que de modo algum os espíritos malignos são donos exclusivos da situação. No que se refere ao crente e ao seu conforto as passagens de Ef 1.20-23; Cl 2.15; Rm 16.20; Ap 20.3.10; Gn 3.15 e Jo 12.31,32, devem confortar todos os cristãos em relação a esses espíritos malignos e suas influências. .


"Seguramente nem Satanás e nem seus anjos caídos estão no céu dos redimidos (Jd 6), Se, pois, e de acordo com a doutrina consistente da Escritura, os espíritos devem estar em algum lugar, porém não no céu dos redimidos e se nesta presente era não podem ser restringidos ao inferno, é estranho que Efésios 2.2 fale sobre o ‘príncipe do império do ar’? Não é simplesmente que natural que o príncipe do mal seja capaz, até onde Deus em seu governo providencial o permita de lavar a bom termo sua obra sinistra de enviar suas legiões a nosso globo e sua atmosfera adjacente?" .


É perfeitamente entendido que Satanás exerce algum poder sobre as pessoas inclusive sobre os eleitos (embora ele não possa possuir os seus corpos cf. 1 Co 6.19, 20; 2 Co 6.15; Tg 4.5; Ef 1.13, 14 e muitos outros textos), mas tem algum tipo de ação na vida dos salvos, isso é visto na própria carta aos Efésios no capítulo 6 onde é mandado ao crente se revestir da armadura de Deus para a luta contra os seres malignos.


Algo que merece um esclarecimento é em relação à diferença de significado das passagens de Ef 3.10 e Ef. 6.12. Por que não se referem aos mesmos anjos? Por que em 3.10 são considerado anjos eleitos e em 6.12 é dito ser os anjos caídos? O motivo é o seguinte:  "[...] é verdade que a expressão ‘principados e autoridades’ é neutra, assim como 'anjos’. Gabriel é um anjo, porém Satanás também o é. Em cada caso o contexto é o que determina se a designação se refere a anjos em geral, como em 1.21, a anjos maus, como em 6.12, ou a anjos bons. Ainda a adição, aqui em 3.10, das palavras ‘nas regiões celestes’ não é decisiva para determinar se a referência é aos anjos bons ou aos demónios, como 6.12 estabelece. Não obstante, ainda não vejo razão para discordar de Calvino, Bavink, Grosheide, Hodge, Lenski e da multidão de eminentes teólogos e comentaristas, que creem que 3.10 se referem aos anjos bons e não aos maus. Minhas razões são as seguintes: (1) Aqui (3.10), não há referência a qualquer conflito entre os crentes e as hostes espirituais da maldade. Em 6.12, a questão é inteiramente outra. (2) Tanto a linguagem quanto os pensamentos contidos são elevados. Bem faremos se levarmos a sério os comentários de Calvino. Diz ele: ‘Alguns preferem considerar que estas palavras se referem aos demónios, porém sem uma justa reflexão... Não pode haver dúvida sobre o fato de que o apóstolo se esforça em exibir na mais plena luz a misericórdia de Deus para com os gentios e o alto valor do evangelho... A intenção de Paulo é: A igreja, constituída de judeus e gentios, é um espelho, no qual os anjos contemplam a admirável sabedoria de Deus manifestada de uma maneira até então desconhecida dos anjos. Eles vêem uma obra que é nova a seus olhos, e a razão pela qual estava escondida em Deus.’. (3) O fato de que a igreja, como obra mestra de Deus por meio da qual são refletidas suas excelências, é um objeto do interesse e escrutínio para os anjos bons, se faz evidente também à luz de outras passagens (Lc 15.10; ICo 11.10; IPe 1.12; Ap 5.11ss). Efésios 3.10 se harmoniza maravilhosamente com tudo isso."


O que deve ser atentado é que na passagem de Ef 6.12 há uma luta entre os crentes e os anjos caídos. Essa luta dá a entender que é os crentes lutam na dependência total de Cristo, é claro, contra esses anjos ditos no texto. Isso não ocorre no texto de Ef 3.10, onde há apenas uma descrição desses principados e potestades e de sua relação com Deus . Esses lugares celestiais do texto de 3.10 são o mesmo de Ef 2.6; 1.3 , que designam o céu, como lugar de habitação de Deus, o que é diferente do céu do texto de Ef 6.12, que é a localidade entre céu dos eleitos e a terra, onde acontece a luta referida no texto de Ef 6.
CONCLUSÃO


Tendo em vista o exposto acima a conclusão que se chega é que nem sempre a designação “nos lugares celestiais” pode ser dita que é o céu que Paulo citou em 2Co 12.2. Pode ser que às vezes a compreensão do texto seja outra, designando ora o céu e ora a região entre o céu dos redimidos e a terra. Como exposto acima cabe ao crente o estudo de cada passagem para uma melhor compreensão do texto bíblico e analisar segundo o contexto próximo e depois pela analogia da fé das Escrituras o melhor sentido para cada passagem. Fica a dica para que a cada dia todos nós nos esmeremos mais no estudo da Palavra de Deus, buscando sempre entender que nem tudo está totalmente claro a homens limitados. Sei que nem todos os pontos foram abordados e talvez ainda haja dúvidas, mas espero que esse breve estudo tenha contribuído para o crescimento de todos nós. Qualquer dúvida ou acréscimo eu estarei a disposição dos irmãos.


Cristiano Melo

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Strong, J. (2002; 2005). Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong (H8679). Sociedade Bíblica do Brasil.
Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, 20 o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direitac nos lugares celestiais 6 e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus;para que, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida, agora, dos principados e potestades nos lugares celestiais, porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.
HENDRIKSEN, Willian. Comentário do Novo Testamento: Efésios e Filipenses. Trad. Valter Graciano Martins. 2ª ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2005. p.89.
HENDRIKSEN, Willian. Comentário do Novo Testamento: Efésios e Filipenses. Trad. Valter Graciano Martins. 2ª ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2005. p.323.
Idem., Cf.p.136.
Idem., p.135.
HENDRIKSEN, Willian. Comentário do Novo Testamento: Efésios e Filipenses. Trad. Valter Graciano Martins. 2ª ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2005. p.189,190.
STOTT, John. A Mensagem de Efésios: a nova sociedade de Deus. São Paulo: ABU, 2007. Cf. p. 86,87.
HENDRIKSEN, Willian. Comentário do Novo Testamento: Efésios e Filipenses. Trad. Valter Graciano Martins. 2ª ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2005. p.141.

A PALAVRA DE DEUS, O TESOURO DA IGREJA REFORMADA


Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão.”(Mateus 24.35).  
Em 31 de outubro de 1517, Martinho Lutero declarou ao poder do papa as verdades Bíblicas sobre a salvação do homem. Tocado pela Palavra (Rm 1.17), ele publicou as 95 teses que traziam de volta os princípios esquecidos pela igreja romana. Mais uma vez Deus reavivaria a sua obra (cf Hc 3.2). A Palavra de Deus agora teria lugar de primazia na vida da igreja.
      Todos os avivamentos na história da igreja começaram pela redescoberta da Palavra de Deus. Como podemos ver isso?
Uma reforma Religiosa nos tempos dos Reis com Josias (2Reis 22.1-2)   
O povo tinha se esquecido da Palavra de Deus, e seria condenado: “Andaram nos estatutos das nações que o SENHOR lançara de diante dos filhos de Israel e nos costumes estabelecidos pelos reis de Israel. Os filhos de Israel fizeram contra o SENHOR, seu Deus, o que não era reto; edificaram para si altos em todas as suas cidades, desde as atalaias dos vigias até à cidade fortificada.” (2Rs 17.8-9).
Josias o Reformador (2Rs 22.8-10; 11-14)Quem foi Josias? O décimo sexto rei de Judá (640-609 a.C). Era um homem justo (Cf 2Rs 22.1-2), reformou o templo e o culto a Deus. Ao reparar o Templo ele encontrou o livro da Lei que o povo tinha esquecido. A situação era tão terrível, que o povo não sabia que livro era este: Relatou mais o escrivão Safã ao rei, dizendo: O sacerdote Hilquias me entregou um livro. E Safã o leu diante do rei.” ( 2Rs 22.10).
O resultado de encontrar a Palavra:Tendo o rei ouvido as palavras do Livro da Lei, rasgou as suas vestes.”(2Rs 22.11). Após ter reconhecido o pecado ele renova a aliança com o Senhor, purifica o culto a Deus (cf 2Rs 23). No período desse Rei o povo foi abençoado com a Palavra de Deus.
Deus levantou Josias para que trouxesse de volta aquilo que havia se perdido no meio do povo, a sua lei e seus princípios de culto. O povo foi abençoado por mais de 30 anos de seu reinado. Mas outros reis não seguiram o seu exemplo (Ex: Jeoacaz, Jeoaquim).

Caminhando com a história vemos:

Uma reforma Religiosa nos tempos do pós-exílio (Esdras 7.10)   
Por causa dos pecados de Israel, o Senhor lançou-os no Cativeiro (Babilônia). O povo desprezou a lei de Deus: Desprezaram todos os mandamentos do SENHOR, seu Deus, e fizeram para si imagens de fundição, dois bezerros; fizeram um poste-ídolo, e adoraram todo o exército do céu, e serviram a Baal.”(2Rs 17.16).
Esdras um reformador (Ed 7.10)Porque Esdras tinha disposto o coração para buscar a Lei do SENHOR, e para a cumprir, e para ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos.” - No avivamento da obra do Senhor ele usa a disposição do crente (v.10a) – “Esdras dispôs”.    Antes de pregar e ensinar ele cumpriu a Palavra (v.10b)“Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.” (Tg 1.22). Esdras desejou uma reforma, assim ele viveu a Palavra.
Deus aviva a sua obra através de sua Palavra e as pessoas que ele chama para tal tarefa são pessoas que vivem a Palavra. Não são apenas ouvintes, mas praticantes.
Caminhando com a história vemos, ainda:
Jesus e os discípulos e a verdadeira religião para o mundo (Mateus 24.35)
Jesus ensinou a importância da sua Palavra para a igreja: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha;(Mt 7.24) -  A Palavra é rocha para a igreja. Jesus diz em Sua oração: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.”(Jo 17.17). Assim, seus ensinos não podem ser mudados pois é a verdade.
Os discípulos seguiram o mesmo ensino: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,” (2Tm 3.16). A Escritura é o poder de Deus: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego;” (Rm 1.16). 
            Deus levantou Josias e Esdras, mas quando chegamos em Cristo vemos o exemplo maior. E os discípulos seguiram seu exemplo. Jesus disse: Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão.”(Mt 24.35).  
E por fim, caminhando com a história vemos:
Continuação da Reforma Religiosa  

A igreja vivia em meio às perseguições (desde, ou antes de 54 d.C), mas era uma igreja que se mantinha firme nas Escrituras. Então entra em cena o imperador romano Constantino (306-337 d.C), institui uma série de benefícios ao Cristianismo, tais como: isenção de impostos, terras, pagamento dos bispos e ajuda na construção de templos. Agora, o poder e dinheiro passaram a influenciar a vida da Igreja, que, em 392 d.C., se fundiu com o Estado, tornando-se a mesma coisa.

Aquele amor cristão, o partir o pão de casa em casa e o socorrer aos necessitados viraram práticas do passado. O Cristianismo começou a decair moralmente, e seus fiéis não correspondiam mais à Palavra e à vontade de Deus.

Na Idade Média, quem mandava na Igreja era o Papa. Ele tinha plenos poderes para instituir e derrubar reis e reinos. Foi criado o “clero”, que era uma liderança muito mais política que espiritual, e mantinha uma distância enorme do povo. O clero não tinha nada a ver com os apóstolos que viviam em comunhão com o povo.

Alguns dos erros que cometidos pela Igreja que a fez se distanciar da Palavra de Deus:

380 d.C. – Oração pelos mortos
535 d.C. – Instituição das procissões
538 d.C. – Celebração da missa de costa para o povo
757 d.C. – Adoração de imagens
884 d.C. – Canonização de santos
885 d.C. – Adoração da “Virgem Maria”
1022 d.C. – Legalização da penitência por dinheiro
1215 d.C. – Adoção da confissão auricular (confessar ao padre)
1470 d.C. – Invento do rosário
  
A necessidade urgente de uma Reforma

Então no século XVI (1517), um monge alemão chamado Martinho Lutero, tocado pela Palavra de Deus, abraça as idéias dos pré-reformadores { John Tauler - Alemão (1300-1361); John Wyclif (1320 – 1384); John Huss (1373 – 1415); William Tyndale – inglês (1494-1536)}. Com isso publica as suas 95 teses, que eram (e são) um protesto contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica, propondo uma reforma no catolicismo. Assim, em 31 de outubro de 1517 foram pregadas as 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg (Alemanha), com um convite aberto ao debate sobre elas. Inicia-se, então, a Reforma Protestante. As suas 95 teses eram contra todo poder papal, Lutero declarou: “O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.” (tese 62).  

A Reforma do século XVI foi uma volta às Escrituras Sagradas, um retorno à doutrina apostólica.
Após Lutero vieram vários outros que pregavam a Palavra de Deus com fidelidade -  Outros Reformadores: Zwinglio na Suíça (1481-1522) e João Calvino na França (1509-1564).

Conclusão:  Todos os grandes avivamentos no meio do povo de Deus ocorreram com a redescoberta do tesouro que o Senhor nos entregou, a Sua Palavra. Foi assim com Josias, com Esdras, e quando olhamos os ensinos de Cristo vemos que Jesus deixa claro que Sua Palavra e ensino são eternos e são o alicerce no qual a igreja deve estar plantada.

Precisamos de Reforma hoje! – Mas para isso é importante lembrar que o avivamento da igreja vem por meio do real interesse pela Palavra de Deus e não por movimento de shows  “gospel” ou pentecostalismo herético! Pessoas usadas por Deus foram pessoas que rasgaram suas vestes diante da Palavra (Josias), que dispuseram o coração a obedecer a Palavra e praticar (Esdras). Foram homens que não tiveram medo de enfrentar o clero e declarar as verdades bíblicas (reformadores do séc 16).

Que possamos ser instrumentos de Deus para uma nova Reforma! 


Por rev. Ronaldo P Mendes (sermão pregado por ocasião do culto da Reforma na 2ªIPC de Goiânia). 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Confira mais fotos do Dia da Criança na Congregação do Sítio Serrote
























Dia das Crianças na Congregação Presbiteriana do Sítio Serrote, Monteiro-PB

 
 
 
 
 
 Crianças no Pula-pula
 Crianças recebendo Picolé
 
 
 
 
 Ornamentação feito pelas mulheres, Patricia, Manoelly e Helenilda
 parte dos presentes doados às crianças
 
 
 Brincadeiras diversas


 Lavinha, Filha de Tia Patricia
 Joao Vitor, filho de Tia Patrícia
 
 
 
 Hellen, filha do Missº Veronilton Paz
 
 
 Mais diversões para garotada
 Missº Veronilton Paz e sua esposa Helenilda Maria

         A nossa Congregação Presbiteriana do Sítio Serrote realizou dia 21 de Outubro uma linda festa em comemoração ao dia da Criança, contamos com o apoio do Conselho da IPB Monteiro-PB, e tivemos vários membros da igreja mãe doando presentes, na organização as mulheres Tia Patricia Silvestre e Tia Manoelly jéssica, professoras de crianças, Helenilda (minha esposa), Vicente Sousa (diácono e nosso fiel cooperador), e adolescentes que saíram de suas casas para nos ajudar no trabalho. Nossa Gratidão acima de tudo ao nosso Deus e secundariamente a estes amados que contribuíram com este trabalho do Senhor. Presb. Missº Veronilton Paz (Ton de Monteiro-PB)