sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Como ser Cheio do Espírito Santo




Por John Piper


Como beber o vinho de Deus?

Efésios 5:18 diz: "E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito". Há, pelo menos, quatro efeitos de ser cheio do Espírito. Primeiramente, o versículo 19 mostra que o efeito é musical: "...falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor". É evidente que a alegria em Cristo é a característica peculiar de ser cheio do Espírito.

Mas não somente alegria. No versículo 20, encontramos a gratidão: "Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo". Gratidão perpétua, gratidão por tudo resulta de ser cheio do Espírito - e essa gratidão tem como alvo o vencer a murmuração, o descontentamento, a autocompaixão, a amargura, o queixume, a carranca, a depressão, a inquietação, o desânimo, a melancolia e o pessimismo!

Mas os efeitos não são apenas alegria musical e gratidão por tudo; há também a submissão de amor às necessidades uns dos outros - "sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo". Alegria, gratidão e amor humilde - essas são algumas das marcas de ser cheio do Espírito.

Poderíamos acrescentar um quarto efeito: ousadia no testemunho cristão. Podemos ver isto com mais clareza em Atos 4:31: "Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus". Nenhum crente deixará de ser ousado e zeloso no testemunho, se o Espírito Santo estiver produzindo nele alegria transbordante, gratidão perpétua e amor humilde. Oh! Como precisamos ser cheios do Espírito! Procuremos esse enchimento! Busquemo-lo!
 


No entanto, há uma pergunta crucial: como podemos buscá-lo? Comecemos com a analogia mais próxima: "Não vos embriagueis com vinho... mas enchei-vos do Espírito" (v. 18). Como você se embriaga com o vinho? Você o bebe... em grande quantidade. Então, como ficaremos embriagados (cheios) com o Espírito? Bebamos dEle! Bebamos em profusão. Paulo disse: "A todos nós foi dado beber de um só Espírito" (1 Coríntios 12:13). Jesus disse: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. Isto ele disse com respeito ao Espírito" (João 7:37-39).

Como podemos beber do Espírito Santo? Paulo disse: "Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, [cogitam] das coisas do Espírito" (Romanos 8:5). Bebemos do Espírito cogitando das coisas do Espírito. O que significa "cogitar" das coisas do Espírito"? Colossenses 3:1-2 afirmam: "Buscai as coisas lá do alto... Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra". "Pensar" significa "procurar, dirigir a atenção para, preocupar-se com". Significa "ser dedicado a" e "absorvido com". Portanto, beber do Espírito significa buscar as coisas do Espírito, dirigir a atenção às coisas do Espírito, dedicar-se às coisas do Espírito.

Quais são "as coisas do Espírito"? Quando Paulo disse: "Ora, o homem natural não aceitaas coisas do Espírito de Deus" (1 Coríntios 2:14), estava se referindo aos seus próprios ensinos inspirados pelo Espírito (1 Coríntios 2:13) - especialmente seus ensinos a respeito dos pensamentos, planos e caminhos de Deus (1 Coríntios 2:8-10). Então, "as coisas do Espírito" são os ensinos dos apóstolos a respeito de Deus. Jesus também disse: "As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida" (João 6:63). Logo, os ensinos de Jesus também são "as coisas do Espírito".

Portanto, beber do Espírito significa cogitar das coisas do Espírito. E cogitar das coisas do Espírito significa dirigir nossa atenção aos ensinos dos apóstolos a respeito de Deus e às palavras de Jesus. Se fizermos isso por bastante tempo, ficaremos embriagados com o Espírito. De fato, ficaremos viciados no Espírito. Em vez de dependência química, desenvolveremos uma maravilhosa dependência do Espírito Santo. 
Mais uma coisa: o Espírito Santo não é como o vinho, porque Ele é uma pessoa e livre para ir e vir aonde quer que deseje (João 3:8). Por isso, temos de acrescentar Lucas 11:13. Jesus disse aos seus discípulos: "Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?" Se queremos ser cheios do Espírito, temos de pedir isso ao nosso Pai celestial. E foi isso que Paulo fez pelos crentes de Éfeso. Ele pediu ao Pai celestial que aqueles crentes fossem "tomados [cheios] de toda a plenitude de Deus" (Efésios 3.19). Beba do Espírito e ore. Beba do Espírito e ore. Beba do Espírito e ore.



Fonte: Desiring God Via: Editora Fiel

É proibido julgar? Com a Palavra Augustus Nicodemus

Ainda recentemente participei de uma discussão no Facebook com vários de meus amigos onde uma moça aborreceu-se com alguns comentários feitos a um terceiro (não por mim, garanto!) e retirou-se zangada, dizendo que Jesus havia ensinado que não se devia julgar os outros. Eu sei que existem situações em que julgar é realmente errado, mas aquela não era uma destas situações. A pessoa que estava sendo "julgada" tinha feito declarações e expressado suas opiniões e os outros simplesmente estavam avaliando e rejeitando as mesmas. A atitude da mocinha, que ficou sentida, ofendida e magoada... mais »

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

OS SETE HÁBITOS DE UM NAMORO ALTAMENTE DEFEITUOSO - PARTE 2


Joshua Harris e Shannon, sua esposa.
Por Joshua Harris

2. O namoro tende a pular a fase da “amizade” de um relacionamento.
Jack conheceu Libby em um retiro do colégio promovido por uma igreja. Libby era uma garota amigável com uma repu­tação de levar a sério o seu relacionamento com Deus. Jack e Libby começaram a conversar durante um jogo de vôlei e pare­cia que gostaram um do outro. Jack não estava interessado em um relacionamento intenso, mas queria conhecer melhor a Libby. Dois dias depois do retiro ele ligou e convidou-a para um cinema no final-de-semana seguinte. Ela aceitou.

Será que Jack deu o passo certo? Bem, acertou no que se refere a conseguir um programa, mas se ele realmente quisesse construir uma amizade, errou feio. Um programa a dois tem a tendência de levar um rapaz e uma garota além da amizade e na direção do romance muito rapidamente.

Você já ouviu alguém preocupado a respeito de sair sozi­nho com uma amiga de longa data? Seja, provavelmente ouviu esta pessoa dizer algo assim: “Ele me pediu para sair, mas eu temo que se começarmos a namorar isso mudará a nossa ami­zade”. O que ela está realmente dizendo? Pessoas que fazem declarações como esta, estando cientes disso ou não, reconhe­cem que o “programa” estimula expectativas românticas. Em uma amizade verdadeira você não se sente pressionado saben­do que gosta da outra pessoa, ou que ela gosta de você. Você se sente livre para ser você mesmo e fazer as coisas juntos sem gastar três horas na frente do espelho, assegurando-se de que você esteja perfeita.

C.S. Lewis descreve a amizade como sendo duas pessoas andando lado a lado em direção a um objetivo comum. Os seus interesses mútuos os aproximam. Jack pulou esta fase de “coi­sas em comum” ao convidá-la para um programa típico, um jantar e depois um cinema, sem preocupações filosóficas, onde o fato de serem “um casal” era o foco principal.

No namoro, a atração romântica geralmente é a base do relacionamento. A premissa do namoro é: “Eu estou atraído por você; então vamos nos conhecer melhor”. A premissa da amizade, por outro lado, é: “Nós estamos interessados nas mesmas coisas; vamos curtir estes interesses comuns juntos”. Se após o desenvolvimento de uma amizade, a atração romântica aparece, então é um ponto a mais.

Ter intimidade sem compromisso é defraudar. Intimida­de sem amizade é superficial. Um relacionamento baseado somente na atração física e nos sentimentos românticos apenas durará enquanto durarem os sentimentos.

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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Equipe de evangelização da Igreja Presbiteriana do Brasil em Monteiro - PB Evangelizando o Sítio Santa Catarina


          A Igreja Presbiteriana de Monteiro, está chegando no Sítio Santa Catarina, onde já temos uma irmã, a sra. Liu que tomou a decisão de crer no evangelho da graça, sua casa tornou-se um ponto de pregação, ali temos ido pregar o evangelho. A equipe da foto são: Em pé - Diác. Sinval (Pres. da UPH em 2012), Manoelly Jéssica (membro da IPB), Presb. Missº Veronilton Paz (Sec. de Evang. e Missões da IPB), João Batista (membro da IPB); Agachados - Diác. Glasdistone (Tesoureiro da UPH para 2013); Willian Sousa (Aluno do IBN, Garanhuns em 2013); Edvaldo (membro e músico da IPB).  Quanto mais vaca mais bezerro, então se una a nós para gerarmos filhos na fé pela evangelizaçao. Pb. Missº Veronilton Paz.

Deus é Sempre o Mesmo - Isto Significa que Ele sempre Age da mesma Forma?

Por Augustus Nicodemus Lopes
Apesar da Bíblia nos ensinar que Deus é imutável -- Ele é o mesmo hoje, ontem e para sempre -- não podemos perder de vista o fato de que as Escrituras nos ensinam que Deus nem sempre age da mesma forma em todas as épocas. Este é o problema com muitas pessoas. Elas pensam que Deus deve agir hoje exatamente como agiu no período bíblico pois Ele é o mesmo, sempre. Mas, será que a imutabilidade de Deus é uma espécie de promessa de que ele sempre agirá da mesma forma na história dos homens?

Todos concordamos, por exemplo, que Deus é capaz de criar outra vez mundos, sóis e estrelas; entretanto, segundo as Escrituras, ele já cessou da sua obra de criação. Todos concordamos que Deus poderia hoje criar mundos do nada exatamente como fez no princípio, mas nenhum de nós espera realmente que ele faça isso e nem ora por isso. O fato de que nosso Deus é o mesmo hoje, ontem e para sempre não significa que ele sempre terá de criar mundos. A criação do mundo é um exemplo de uma manifestação sobrenatural do poder divino que não se repete na História. Essa constatação é, no mínimo, um precedente para considerarmos a possibilidade de que Deus pode cessar de agir de determinadas formas na história.

Há outros precedentes na Bíblia de atividades sobrenaturais que cessaram. Um deles é o dos profetas do Antigo Testamento. O Senhor Jesus afirmou que João foi o maior e último deles (Mt 11.13; Lc 16.16). Os profetas do Antigo Testamento são encarados pelos escritores do Novo como um grupo definido e fechado, freqüentemente referidos como “os profetas” (ver Mt 11.13; 23.29; 1Ts 2.15; Hb 11.32; Tg 5.10; 1Pe 1.10-12), cujos escritos são mencionados ao lado da Lei, escrita por Moisés. O autor de Hebreus declara que a atividade dos profetas do Antigo Testamento já havia cessado, fazendo parte do modo antigo de Deus se revelar ao seu povo, sendo substituída por uma revelação maior e mais excelente, que foi aquela através de Cristo (Hb 1.1-2). Os profetas antigos são considerados, já no tempo do Novo Testamento, como homens santos, inspirados por Deus, a quem foi revelado o mistério de Cristo, revelação essa que ganhou forma escrita (2Pd 1.20-21).

Semelhantemente, não temos mais homens com os poderes concedidos aos apóstolos, os legítimos sucessores dos antigos profetas, de inspiração e infalibilidade, de realizar curas tão extraordinárias. O ofício apostólico, restrito aos Doze e à Paulo, cessou quando eles morreram. A igreja não nomeou ou elegeu outros apóstolos para substituir os que iam morrendo. E com os apóstolos parece haver cessado aqueles dons relacionados com o ofício apostólico, como por exemplo, o dom de curar.

Todos nós cremos que Deus poderia hoje levantar pessoas assim, outra vez e inspirá-los de modo a escreverem de forma inerrante a sua revelação ao povo, mas todos nós entendemos claramente pelas próprias Escrituras que essa atividade sobrenatural cessou. As Escrituras já estão completas. Não esperamos que hoje novas Escrituras sejam produzidas. Assim, a inspiração dos profetas antigos – e semelhantemente, a dos apóstolos – é mais um exemplo de atividade sobrenatural que ocorreu num determinado período da história da salvação e que, havendo cumprido seu propósito, encerrou-se. É mais um precedente em favor do que estamos argumentando, que Deus não age sempre do mesmo modo.

Ninguém hoje espera mais que Deus chame uma pessoa e lhe faça as mesmas promessas que fez a Abraão, de que o Salvador do mundo nasceria de sua semente. Ninguém espera hoje que o Filho de Deus, outra vez, se faça homem no ventre de uma virgem e que morra outra vez na cruz pelos pecados do seu povo. Teoricamente, Deus, que é o mesmo ontem, hoje e para sempre, poderia fazer todas estas coisas acontecerem outra vez, mas certamente não as fará mais. Elas aconteceram de uma vez para sempre, cumprindo um propósito único e definido na história da redenção.

Da mesma forma, Deus não parece estar disposto a realizar, outra vez, os grandes milagres do passado, que se encontram registrados no Antigo Testamento. Não esperamos como uma possibilidade, mesmo que remota, que Deus hoje abra mares, à vista de todo um exército de incrédulos, para seu povo passar, num momento de crise. É claro que ele poderia fazê-lo, mas não temos qualquer garantia ou promessa que ele o fará. Ou ainda, esperamos realmente que Deus hoje sustente um povo por 40 anos com pão do céu e água da rocha e com sandálias que não se acabam no deserto? Ou que faça o sol parar no firmamento por um dia inteiro? Ou levantar líderes dotados de força física sobrenatural como Sansão? Não há nenhuma promessa de que Deus fará isso sempre – ou, outra vez. E de fato, até onde sei, não há registro na História de que esses fatos aconteceram outra vez. Tais eventos miraculosos foram realizados num determinado período da História e com um propósito definido, que já se concretizou. Não é uma questão de termos fé ou de orarmos por estas coisas. Deus simplesmente não nos promete que as fará outra vez. Entretanto, ele permanece sendo o Deus onipotente e Todo-Poderoso de sempre. Apenas, em sua sabedoria, ele tem formas diferentes de agir em épocas diferentes.

Portanto, o argumento de que Deus hoje age exatamente da mesma forma como agiu no período bíblico carece de fundamentação exegética e ignora a evidência bíblica de que o Senhor age de acordo com um plano, cujas etapas se completam dentro de períodos definidos da História. Precisamos ter cuidado antes de dizer que tudo o que ocorria no culto das igrejas do período apostólico deverá ocorrer hoje, se tão somente estivermos abertos, buscando com fé. Não podemos deixar o propósito de Deus fora da questão.
 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Esboço do Sermão Dominical do Missº Veronilton Paz na Congregação Presbiteriana do Sítio Serrote

TEXTO: I JOÃO 4.1-6

Os falsos profetas e os verdadeiros crentes
[1] Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. [2] Nisto conheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; [3] e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo. [4] Filhinhos, vós sois de Deus, e já os tendes vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. [5] Eles são do mundo, por isso falam como quem é do mundo, e o mundo os ouve. [6] Nós somos de Deus; quem conhece a Deus nos ouve; quem não é de Deus não nos ouve. Assim é que conhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro.

TEMA: O CONTRASTE ENTRE O VERDADEIRO CRISTÃO E OS FALSOS MESTRES

  1. CARACTERÍSTICAS DO VERDADEIRO CRISTÃO.

1.1 Confessa a Cristo. V.2
Nisto conheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus”.

1.2 Pertence a Deus. V.4a, 6a
Filhinhos, vós sois de Deus [...]”
Nós somos de Deus [...]”

1.3 Vence o Falso Ensino. V.4b
[...] e já os tendes vencido; porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo”.

1.4 Ouve a Palavra de Deus. V.6b
[...] quem conhece a Deus nos ouve [...]”

1.5 Vive a Verdade. V.6d
[...] Assim é que conhecemos o espírito da verdade
 
  1. CARACTERÍSTICAS DO FALSO CRISTÃO\FALSO MESTRE.

2.1 Sai de dentro dos cristãos. V.1
Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo”.

2.2 Não confessa a Cristo. V.3
E todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus; mas é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que havia de vir; e agora já está no mundo”.

2.3 Não pertencem a Deus, mas ao mundo. V.5
Eles são do mundo, por isso falam como quem é do mundo, e o mundo os ouve”.

2.4 Negam-se a ouvir a Palavra de Deus. V.6c
[...] quem não é de Deus não nos ouve”.

2.5 Vivem constantemente no erro. V.6e
[...] Assim é que conhecemos [...] o espírito do erro”.

CONCLUSÃO:
Nesta Mensagem, vimos quais são as caracteristicas do verdadeiro e falso cristão, na qual examinamos de maneira expositiva cada uma delas. Somos verdadeiros ou falsos cristãos?

APLICAÇÃO:
1. Música - Brilha no meio do teu viver.
2. Desafio - Apresentarmos Cristo com palavras e ações.
3. Oração - Pela ousadia para pregar e viver o evangelho de Jesus.

Autor: Presbítero Veronilton Paz, missionário, bacharel em teologia pelo ITG, cursando Letras - Português na UEPB, professor de EBD, formação de evangelista pelo CEIBEL e CPO.