sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Graça e paz!
Pedimos Desculpas pelo período sem atualização, devido a problemas técnicos. Estou de Volta abraços para meus irmãos Reformados e de todas religiões que acessam este blog.
CFM - Centro de Formação Missiológica APMT – Agência Presbiteriana de Missões Transculturais


NOSSOS PRINCÍPIOS:

1. Teologia Reformada: Conforme expressa pela Confissão de Westminster.
2. Missão Integral: Levar todo o evangelho do Senhor Jesus Cristo para o suprimento e resgate do ser humano em sua totalidade no Brasil e no mundo.
3. Contextualização: Compreender a Palavra de Deus em seu próprio contexto original e aplicá-la de forma relevante aos diversos contextos atuais.
4. Discipulado: Considerar o discipulado como elemento fundamental na realização da tarefa missionária.


OBJETIVOS:

1.Capacitar, pastores, evangelistas, secretários de conselho missionários, missionário nacional e transcultural para um melhor serviço da Igreja.
2.Por ao alcance dos estudantes um programa de estudos que lhes permita a capacitação importante para melhor cumprir a tarefa da evangelização.
3.Promover uma reflexão bíblica-missiologica orientada para uma maturidade necessária e suficiente para transformar vidas.
4.Desenvolver a visão e as habilidades necessárias para alcançar os povos menos favorecidos com o evangelho integral do Senhor Jesus Cristo.
5.Equipar os estudantes para a tarefa de fazer discípulos seguindo metodologias adequadas a sua cultura, região e sua cosmovisão.
6.Capacitá-los para um trabalho ministerial em equipe, com vistas a alianças estratégicas a curto, médio e longo prazo.


REQUISITOS:

Preencher o formulário de inscrição (solicite).
Apresentação dos certificados de conclusão de: Seminário, Instituto Bíblico e outros cursos de nível: secundário, universitário, técnicos, etc.
Carta de apresentação da Igreja (conselho) ou pastor, Presbitério (para pastores).
Ter os recursos necessários para o investimento no curso.


METODOLOGIA DE ESTUDOS:

Sistema modular e presencial (17 módulos /ano), mais estágio em um dos campos missionários da APMT (15 a 20 dias).
Uma semana de aulas em classe (30h) pré-agendadas em lugar, data e horários.
Uma semana para a confecção de trabalhos e leituras determinadas nas aulas, de forma subseqüentes.


OUTRAS INFORMAÇÕES UTEIS:

Os módulos estarão abertos e disponíveis aos interessados que estejam cursando seminários, institutos bíblicos, cursos universitários, conforme disponibilidade de vagas.
Vagas limitadas (30)

Data de inicio: 9 Março de 2009, término previsto 13 de novembro 2009.


Local: Igreja Presbiteriana de Vila Mariana – São Paulo / SP.


Investimento: R$ 120,00 (Cento e vinte reais) por módulo.
Coordenação do curso: Rev. Sérgio P. M. Nascimento (19) 3411-6224 - (11) 3207-2139


DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO MISSIOLÓGICA (conteúdo programático).


I.INTRODUTÓRIAS

1.INTRODUÇÃO A MISSIOLOGIA: Apresentação e elaboração dos principais conceitos e definições básicas do estudo missiológico, bem como abordagem introdutória das principais áreas do estudo da missiologia.

2.PANORAMA DA MISSÃO DA IGREJA: Apresentação geral dos principais dados, necessidades e desafios atuais do trabalho missionário mundial nas perspectivas social, urbana e religiosa. Apresentação e discussão da atual posição evangélica brasileira no cenário missionário internacional, bem como os desafios para a igreja brasileira.

3.HISTÓRIA DAS MISSÕES: Apresentação e estudo do movimento de expansão do cristianismo ao longo da historia da igreja, bem como em seus segmentos mais significativos, com ênfase para os principais movimentos missionários, suas contribuições e seus representantes.

4.VIDA E CARÁTER DO MISSIONÁRIO: Estudo dos principais conflitos envolvidos no trabalho missionário, a família do missionário e o trabalho em equipe.


II.TEOLÓGICAS

5.TEOLOGIA BÍBLICA DE MISSÃO: Estudo e abordagem dos principais fundamentos missiológicos da teologia de missão seguindo o método de estudo da teologia bíblica, com ênfase na integralidade e na integração dos seus variados conceitos e da relevância para a ação missionária da igreja brasileira atual.

6.MISSÃO INTEGRAL: Estudo bíblico e teológico do conceito de integralidade da ação missinária tendo como ponto de partida uma ampla abordagem do Pacto de Lausanne, bem como a relevância do conceito de integralidade para a igreja brasileira atual.

7.CONTEXTUALIZAÇÃO: Estudo bíblico e teológico da contextualização da Palavra de Deus, visando basicamente o processo hermenêutico com implicações necessárias para a conceituação e prática do trabalho missionário.

8.TEOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS DE MISSÃO: Apresentação e estudo das origens, tendências e influências na igreja das principais correntes de pensamento missiológico atuais, com ênfase na missiologia do Movimento Ecumênico, da Igreja Católica e das diversas vertentes Evangélicas.

9.EVANGELISMO: Estudo do conceito bíblico e teológico do evangelismo, análise e avaliação dos diversos métodos evangelísticos, relação entre evangelização e responsabilidade diaconal como elemento fundamental para a missão.


III.ANTROPOLÓGICAS

10.ANTROPOLOGIA CULTURAL: Estudo dos princípios básicos da antropologia cultural aplicado ao contexto geral do trabalho missionário.

11.FENOMENOLOGIA DA RELIGIÃO: Estudo dos principais elementos da religiosidade humana, vista como fenômeno social e cultural, bem como sua aplicação geral ao trabalho missionário.

12.LINGÜÍSTICA: Estudo da pertinência do uso da linguagem na comunicação transcultural e noções elementares de aprendizagem de línguas e sua aplicação ao trabalho missionário.

13.COMUNICAÇÃO TRANSCULTURAL: Estudo básico da teoria geral da comunicação e aplicações das técnicas de comunicação ao trabalho missionário transcultural.


IV.METODOLÓGICAS

14.ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS MISSIONÁRIAS: Estudo e avaliação das principais metodologias missionárias utilizadas atualmente, estudo dos elementos necessários para o planejamento e elaboração de estratégias missionárias com ênfase em plantação de igrejas.

15.CRESCIMENTO DE IGREJA: Análise e avaliação das diversas correntes contemporâneas de crescimento de igreja, bem como o resgate da base bíblica para o crescimento integral da igreja.

16.DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇA E ELABORAÇÃO DE PROJETOS: Estudo das atuais técnicas de liderança aplicadas ao campo missionário, e elaboração de projetos.

17.MISSÃO URBANA: Análise e avaliação do desenvolvimento e características da sociologia dos centros urbanos mundiais, bem como os desafios que apresentam para a missão.

18.ESTÁGIO PRÁTICO NO CAMPO - 06 a 22/07/2009


CENTRO DE FORMAÇÃO MISSIOLOGICA APMT


CALENDÁRIO ACADÊMICO – 2009

As datas poderão ser ajustadas sem aviso prévio. Colocaremos no site as possíveis mudanças.


CULTO DE ABERTURA – 9 DE MARÇO DE 2009.


INTRODUTÓRIAS

1) Introdução a Missiologia - 9 a 13 de março de 2009.
2) Panorama da Missão da Igreja - 18 a 21 de maio de 2009.
3) História das Missões - 27 a 31 de julho de 2009.
4) Vida e Caráter do Missionário - 09 a 13 de novembro de 2009.


TEOLÓGICAS

5) Teologia Bíblica de Missão - 04 a 08 de maio de 2009

- Recesso

6) Missão Integral - 23 a 26 de março de 2009.
7) Contextualização - 01 a 05 de junho de 2009.
8) Teologias Contemporâneas de Missão - 15 a 19 de junho de 2009.

ESTÁGIO E FÉRIAS - Estágio 6 a 22 de Julho de 2009.

9) Evangelismo -

METODOLÓGICAS

10) Estratégias e Metodologias Missionárias - 19 a 23 de outubro de 2009.
11) Crescimento de Igreja - 31 de agosto a 04 de setembro de 2009.
12) Desenvolvimento de Liderança e elaboração de projetos - 17 a 21 de agosto de 2009.
13) Missão Urbana - 28 de setembro a 02 de outubro de 2009.


ANTROPOLÓGICAS

14) Antropologia Cultural - 03 a 07 de agosto de 2009.
15) Fenomenologia da Religião - 03 a 07 de agosto de 2009.
16) Lingüistica - 14 a 18 de setembro de 2009.
17) Comunicação Transcultural - 01 a 05 de junho de 2009.

Professores: Rev. Aguinaldo Nascimento, Rev. Carlos Del Pino, Rev. Gildásio Reis, Rev. Silas de Lima, Rev. Luiz Augusto, Rev. Marcos Agripino, Rev. Norval de Oliverira Silva, Rev. Ricardo Costa, Rev. Romer Cardoso dos Santos, Rev. Sérgio Paulo M. Nascimento, Rev. Silas de Lima, Rev. Cácio Silva, Rev. Jedeías, Rev. Renato, Rev. Alberto Canelhas, Rev. Ronaldo A. Lidório entre outros.


FORMATURA DE 13 de novembro de 2009.

Solicite o formilário de inscrição!


INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:

APMT – Agência Presbiteriana de Missões Transculturais
Caixa Postal 15196
01537-970 São Paulo – SP
Fone/Fax: (11) 3207-2139 / 3341-8339
E-mail: rh@apmt.org.br
www.apmt.org.br
Funai exclui igrejas evangélicas de reservas indí­genas
Por Julio Severo

Os socialistas, os militantes pró-aborto, os ativistas homossexuais e outras criaturas socialmente insatisfeitas vociferam que o Estado é laico, que na interpretação deles é que o Estado é um lugar onde os valores, princípios e ideologias deles podem permanecer à vontade. O que não pode ter essa mesma liberdade são os valores cristãos que defendem a vida e a família.

Assim, quando eles gritam e esperneiam que o Estado é laico, sua declaração diz: “O Estado é nosso, só nosso. Fiquem de fora os cristãos e seus valores. Engulam goela abaixo tudo o que vamos impor!”

A característica importante deles é que eles são grandes defensores da morte. Eles defendem políticas e leis de aborto para matar crianças inocentes e de eutanásia para matar doentes, deficientes e idosos. O único tipo de morte que eles acham inaceitável é a pena capital para assassinos comprovados.

Os cristãos genuínos têm outra direção: eles são grandes defensores da vida. É por isso que a luta e o sucesso pela emancipação dos escravos (de todas as raças) não pertencem aos ateus, aos socialistas nem aos agnósticos. Foram os cristãos que iniciaram e venceram essa luta.

É pelo fato de que em Cristo há libertação que os cristãos levam o Evangelho a todos: brancos, pobres, negros, ricos, índios, etc. Todos, indistintamente, merecem conhecer a mensagem de amor, esperança, salvação e libertação de Jesus Cristo.

É por isso que missionários cristãos, com muito amor, procuram conduzir os índios ao conhecimento e experiência da Pessoa de Jesus Cristo. Os índios que acolhem no coração o Espírito Santo se tornam novas criaturas, rejeitando um passado de escravidão moral e espiritual.

Um dos grandes resultados e benefícios da evangelização é o questionamento e rejeição, entre índios cristãos, aos costumes tribais de sacrificar e matar crianças índias. Esse resultado é apenas uma extensão natural do poder que o Evangelho tem de defender a vida.

Em todas as sociedades onde entra, o Evangelho genuíno opera liberdade e defesa da vida. É por isso que os maiores defensores das crianças hoje contra a ameaça de aprovação de insanas leis de aborto não são os agnósticos, nem os ateus, nem os nazistas, nem os socialistas. São os cristãos.

O Evangelho puro é pura cultura da vida. Não sendo racistas nem preconceituosos, os cristãos genuínos não querem negar aos índios — ou aos negros e a qualquer outra raça — a oportunidade de receberem a cultura da vida que o Evangelho oferece.

Só um preconceito cego e irracional imporia impedimentos para que os índios conheçam o Evangelho. Esse preconceito é hoje observado nas atitudes da Funai, o órgão do governo federal responsável por decidir o que os índios podem ou não ter.

No Brasil, embora a Constituição estabeleça direitos iguais a todos, parece que os índios não têm a liberdade de decidir se querem ou não o Evangelho em seu meio. Conforme informação do blog Holofote, em janeiro de 2008 a Funai (Fundação Nacional do Índio) decidiu excluir as igrejas evangélicas das reservas indígenas.

Em reação à evidente hostilidade estatal contra a presença evangélica entre os índios, o Senador Magno Malta, mesmo sendo um aliado de Lula, fez pronunciamento criticando a dura decisão do órgão do governo Lula privando os índios do Evangelho. De acordo com notícia da Agência Senado, no dia 7 de maio de 2008 Malta disse:

“As igrejas evangélicas trabalham, sobretudo, com a recuperação de índios vítimas da sua própria socialização, principalmente alcoólatras e depressivos que, sem a orientação dos pastores, acabam optando pelo suicídio”.

Os seguidores de Cristo não praticam preconceito nem discriminação. É por isso que eles não excluem os índios da oportunidade de conhecer o Evangelho, pois os índios também são seres humanos.

Contudo, ao excluir a presença evangélica entre os índios, o Estado pratica a pior forma de preconceito. Aliás, é sempre o Estado que consegue praticar a pior forma de preconceito e ódio, como bem comprovam os exemplos da Alemanha nazista e da União Soviética, que em nome de um Estado laico excluíam, perseguiam, difamavam, atacavam e trucidavam os cristãos e seus valores.

O Estado laico brasileiro, atribuindo a si prerrogativas essencialmente divinas, está decidindo o que os índios podem ou não ter, inclusive Jesus.

O Estado assim se enxerga acima de Deus, removendo dos índios a liberdade e a necessidade de Jesus, mas não lhes permitindo a liberdade e a necessidade de se verem livres de um Estado totalitário que lhes nega o maior de todos os direitos: conhecerem seu Criador.

Fonte: www.juliosevero.com

Leitura recomendada:

Índios estatizados: o papel do Estado no sufocamento do Evangelho entre as tribos
“O Papel do Espírito Santo na Missão” At 13.2

O papel do Espírito Santo em Missões precisa ser ressaltado, porque é ele quem escolhe e envia! Observemos três declarações de Lucas emAtos 13.2 quanto a esse fato:

A Ação do Espírito se dá no contexto do serviço obediente da igreja.
A palavra que designa “serviço” se refere à liturgia, ou ao serviço que o sacerdote prestava no templo. Eles serviam a Cristo no culto e com o culto. É muito possível que esse serviço seja uma referência à oração, como a principal característica do culto ao lado do ensino e da pregação (profecia). Esse serviço era direcionado a Deus, que é o Senhor digno de obediência. Logo, a obra missionária está inserida dentro do espectro da obediência da igreja ao Senhor. Quem rejeita esse tema no cronograma do ensino da igreja, corre o risco de estar desobedecendo a Deus! O culto é instrumento do Espírito para a chamada à obra missionária.

O Espírito fala presentemente à sua igreja.
Essa verdade não mudou com o tempo. O Espírito continua falando à sua igreja. Muitos querem monopolizar a sua ação determinando como ele deve falar.Um grupo se fecha em torno da revelação escrita tratando o Espírito como se ele fosse um deus de papel. Outros menosprezam as Escrituras abrindo-se totalmente a novas revelações, conduzindo a igreja por caminhos perigosos e temerários. Porém, sabemos que o Espírito jamais entrará em contradição consigo mesmo e que sempre falará de acordo com o que já falou nas Escrituras, pois é Deus imutável e a revelação já se fechou em Cristo (Cl 2.9; Hb 1.2,3). Se não formos uma igreja comprometida com o equilíbrio entre o Espírito Santo e sua Palavra que santifica (Jo 17.17), jamais faremos missões de forma eficaz, porque o subjetivismo nunca será uma base segura sobre a qual poderemos edificar (I Co 14.36-38). O Espírito não sopra ventos de doutrina, mas a objetividade segura de sua vontade já anunciada nas Escrituras (Ef 4.14). Nós percebemos isso ao ver quem ele separou para a obra. Os dois pastores mais maduros e experimentados que a igreja tinha. No muçulmanismo os lideres enviam jovens imaturos para a morte em carros-bomba por amor a Alá. No cristianismo são os líderes que oferecem a sua própria vida pela igreja, porque Cristo fez assim pessoalmente por nós na cruz!

O Espírito chama e envia.
No original a palavra “chamado” está no perfeito médio, ou seja, o Espírito os chamou para si e no passado. O chamado não é algo que acontece por acaso e para um determinado período, mas ele tem a ver com toda a nossa vida, com a razão de toda a nossa vida. Não haverá alegria enquanto esse chamado não correr por nossas veias junto com o nosso sangue. Esse chamado é uma ação do próprio Deus, que se define por uma separação, uma delimitação de fronteiras na qual cada um é o que faz. Assim a missão se realiza no ser cada um de nós o pastor, o mecânico, o médico, o missionário.
Nossos nomes ficam delimitados pelo que o Espírito nos faz ser. Em todos esses campos devemos ser instrumentos de Deus para a difusão do seu reino e glória. Mas o que é encantador é que o chamado nos conduz na direção do Espírito, pois ele nos chama para si, e ao nos enviar, não se despede de nós, porque ele mesmo vai conosco e nos conduz pelo caminho, e assim estaremos mais perto dele o tempo todo. Deve ficar entendido que o chamado tem implicações tanto para quem vai como para quem fica. Quem fica arca com o sustento. Quem vai, age em nome de quem o sustenta. Não podemos brincar com isso, porque sustentar envolve sacrifício e consagração, e agir em nome de quem sustenta implica em lealdade. Em ambos os casos devemos submissão ao Espírito que chama, capacita, envia e sustenta.

Com amor, Rev. Hélio de O. Silva
Fonte: APMT/IPB