J. Neto
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Graça suficiente para enfrentar o sofrimento
A escola da vida é diferente da escola convencional. Dá primeiro a
prova, depois a lição. Primeiro a dor, depois o aprendizado. Primeiro,
o sofrimento depois o consolo. Como foi que o apóstolo Paulo enfrentou
o sofrimento? Ele experimentou alegria no sofrimento. Alegria apesar
dos problemas; alegria apesar dos difamadores; alegria apesar da morte.
Paulo enfatizou que as coisas espirituais estão acima das materiais; o futuro é melhor do que o presente; e o eterno é mais importante do que o temporal. Paulo aprendeu não apenas a sobreviver às circunstâncias adversas, mas ainda a gloriar-se nelas e sair delas vitorioso. Paulo fala das revelações extraordinárias quando foi arrebatado até o terceiro céu e do espinho na carne (2Co 12.1-9). Há um grande contraste entre essas duas experiências: Ele foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Experimentou a bênção de Deus no céu e a bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele. Charles Stanley, em seu livro Como lidar com o sofrimento?, comentando o texto supra, ensina-nos algumas lições preciosas:
Em primeiro lugar, há um propósito em cada sofrimento. No preâmbulo de sua segunda carta aos Coríntios, Paulo diz que o nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas (2Co 1.3). Na escola da vida, Deus está nos preparando para sermos consoladores. Paulo rogou ao Senhor três vezes para remover o espinho de sua carne. Aprendeu, porém, que quando Deus não remove "o espinho", é porque tem uma razão. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos.
Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento. No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão do "espinho" em sua carne: evitar que o apóstolo ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou, não perguntou porque estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar.
Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus. Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse num momento difícil da vida: "Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas coisas em sobrevêm" (Gn 42.36). Jacó pensou que Deus estava trabalhando contra ele, quando Deus estava trabalhando por ele. Assim também, o espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente. Paulo viu o sofrimento como algo que Deus fez a seu favor e não contra ele.
Em quarto lugar, a graça de Deus nos é suficiente no sofrimento. A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus não deu a Paulo o que ele pediu, deu-lhe algo melhor, melhor que a própria vida, a sua graça. A graça de Deus é melhor do que a vida. Por ela enfrentamos o sofrimento vitoriosamente. O que é graça? É a provisão de Deus para cada uma das nossas necessidades. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que deixou todas as glórias de seu passado para pregar o evangelho e plantar igrejas em ambientes hostis, como as províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que sofreu naufrágios, prisões, açoites, apedrejamento e o próprio martírio, tenho plena certeza de que essa mesma graça divina é mais do que suficiente para qualquer sofrimento que você e eu venhamos a enfrentar!
Paulo enfatizou que as coisas espirituais estão acima das materiais; o futuro é melhor do que o presente; e o eterno é mais importante do que o temporal. Paulo aprendeu não apenas a sobreviver às circunstâncias adversas, mas ainda a gloriar-se nelas e sair delas vitorioso. Paulo fala das revelações extraordinárias quando foi arrebatado até o terceiro céu e do espinho na carne (2Co 12.1-9). Há um grande contraste entre essas duas experiências: Ele foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Experimentou a bênção de Deus no céu e a bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele. Charles Stanley, em seu livro Como lidar com o sofrimento?, comentando o texto supra, ensina-nos algumas lições preciosas:
Em primeiro lugar, há um propósito em cada sofrimento. No preâmbulo de sua segunda carta aos Coríntios, Paulo diz que o nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas (2Co 1.3). Na escola da vida, Deus está nos preparando para sermos consoladores. Paulo rogou ao Senhor três vezes para remover o espinho de sua carne. Aprendeu, porém, que quando Deus não remove "o espinho", é porque tem uma razão. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos.
Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento. No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão do "espinho" em sua carne: evitar que o apóstolo ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou, não perguntou porque estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar.
Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus. Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse num momento difícil da vida: "Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas coisas em sobrevêm" (Gn 42.36). Jacó pensou que Deus estava trabalhando contra ele, quando Deus estava trabalhando por ele. Assim também, o espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente. Paulo viu o sofrimento como algo que Deus fez a seu favor e não contra ele.
Em quarto lugar, a graça de Deus nos é suficiente no sofrimento. A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus não deu a Paulo o que ele pediu, deu-lhe algo melhor, melhor que a própria vida, a sua graça. A graça de Deus é melhor do que a vida. Por ela enfrentamos o sofrimento vitoriosamente. O que é graça? É a provisão de Deus para cada uma das nossas necessidades. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que deixou todas as glórias de seu passado para pregar o evangelho e plantar igrejas em ambientes hostis, como as províncias da Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia Menor. Se a graça de Deus foi suficiente para um homem que sofreu naufrágios, prisões, açoites, apedrejamento e o próprio martírio, tenho plena certeza de que essa mesma graça divina é mais do que suficiente para qualquer sofrimento que você e eu venhamos a enfrentar!
Rev. Hernandes Dias Lopes
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Quando Deus Responde as Orações?
E aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os
seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável. Ora, o
seu mandamento é este: que creiamos em o nome de seu Filho, Jesus
Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o mandamento que nos
ordenou. 1 João 3:22–23 Deus responde a oração de pessoas que guardam
os seus mandamentos. Seus mandamentos se ... Continuar leitura em ...MINISTÉRIO BERÉIA
Deus e a lógica: comprimindo Deus ou divinizando a razão?
Luciano Sena
Esse assunto ocupa um espaço nos debates Apologéticos, Cristãos e
Reformados. Dentro no arraial cristão grupos digladiam-se - 'entre
família'-, gastando energias (e outras coisas mais) para expor se um
movimento será mais ou não... é... bíblico e/ou lógico? Bem é difícil até
mesmo definir o real motivo da divisão.
Alguns destacariam que a lógica é tão importante, que mesmo uma postagem de
um leigo não seria inteligível se não existisse lógica – quando as coisas
não são bem explicadas, as coisas ficam sem lógica! Tal é a importância da
lógica.
Precisamos ter algumas reservas quant... mais »
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Não compartilhe imagens de protesto que contenham homens se beijando. Sugestão a todos os que prezam pelo valor da família
Ana Chagas
Por Ana Chagas Estava observando a forma com que muitos cristãos estavam protestando contra o movimento LGBT no Brasil, e cheguei à conclusão de que, estávamos, de certa forma, divulgando exatamente o que eles queriam, as imagens de beijos homossexuais.Protestemos sim, mas com imagens que não contribuam com este movimento. Apenas uma sugestão. Fica a dica Continue lendo em Conectado na Bíblia
Em PE, padre é condenado por exploração sexual de adolescentes
Jornalista Márcio Melânia
Fonte: NOTÍCIAS CRISTÃS
Promotor vai recorrer de pena 'leve', de dois anos em regime semiaberto. Padre Evandro Bezerra está em uma comunidade terapêutica em São Paulo. O padre Evandro Bezerra dos Santos, de 42 anos, foi condenado a dois anos em regime semiaberto por exploração sexual de adolescentes na cidade de Cabrobó, no Sertão de Pernambuco, em troca de presentes, nos anos de 2009 e 2010. O promotor de Justiça de Cabrobó, Julio Cesár Cavalcanti Elihimas, conta que a punição pode ser suspensa e substituída por quatro anos de liberdade vigiada, com uma série de condições a serem cumpridas pelo acusado c... mais »
Convenção da Assembleia de Deus aprova moção de apoio a Marco Feliciano
Jornalista Márcio Melânia
Fonte:NOTÍCIAS CRISTÃS
Assembleias de Deus defenderam permanência do deputado na comissão. Feliciano agradeceu pastores e disse que comissão ganhou 'visibilidade'. A Convenção das Assembleias de Deus do Brasil aprovou nesta terça-feira (9) uma moção de apoio pela permanência do deputado Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos. O documento foi lido e aprovado pela mesa diretora da convenção, realizada no Parque da Cidade, em Brasília, na presença de Feliciano, que acompanhou do palco do evento. Alvo de pressão por declarações consideradas racistas e homofóbicas, o deputado do PSC agra... mais »
As 95 teses de Martinho Lutero
Histórico
Lutero certamente não planejava que as suas Noventa e Cinco teses fossem uma chamada para a Reforma, pois ele não queria causar uma divisão na igreja. Ele apenas queria ser fiel às Escrituras. De fato, a discussão pública incitada pela publicação das teses era simplesmente a forma típica em que ocorriam debates naquele tempo. Entretanto, o conteúdo das teses que Lutero publicou era bastante controverso. E por causa das novas tecnologias da imprensa e da situação cultural do inicio dos anos 1500, a ideias de Lutero foram espalhadas por toda a Alemanha e abriu caminho para o braço germânico da Reforma.
As Noventa e Cinco Teses foram estimuladas pela controvérsia na igreja sobre a venda de indulgências. Uma indulgência era uma declaração feita pela igreja que removia ou satisfazia a punição pelo pecado. As indulgências se baseavam no “tesouro dos méritos”. De acordo com essa ideia, muitos dos santos da igreja morreram com mais mérito do que precisavam para entrar no céu. Então, o excesso de mérito era “armazenado” e o Papa era o distribuidor desses méritos.
O povo da época Medieval estava muito preocupado com o período de punição no purgatório – uma punição pós-morte enfatizada em detalhes pela igreja. Eles não tinham muito medo do inferno porque acreditavam que o perdão e a benção de seu sacerdote lhes garantiriam a entrada no céu. No entanto, as dores do purgatório permaneciam uma realidade que eles tinham medo de enfrentar. A igreja ensinava que, antes que pudessem estar aptos a entrar no céu, eles precisavam ser limpos de qualquer pecado que tivessem cometido nas suas vidas na terra. As indulgências serviam, então, para limpá-los dos pecados. A igreja fez da penitência um sacramento, solidificando na mente do povo que uma indulgência poderia diminuir o tempo de punição a ser enfrentado no purgatório.
O principal adversário de Lutero na questão da controvérsia da indulgência nas Noventa e Cinco Teses era Johann Tetzel, um vendedor de indulgências contratado por Albrecht, o arcebispo de Mainz. Albrecht concordou em patrocinar a reconstrução da Catedral de São Pierre em Roma, e o Papa concordou com a concessão de uma indulgência especial que ele poderia vender a fim de levantar os fundos necessários.
Conteúdo
Muitos protestantes são muito familiarizados com as ênfases de Lutero na justificação pela fé; no entanto, suas Noventa e Cinco Teses eram sobre indulgências, autoridade papal, a autoridade da Escritura, e o perdão de pecados. As Noventa e Cinco Teses de Lutero foram principalmente destinadas a facilitar a discussão sobre a teologia das indulgências. Após vários séculos de abuso da responsabilidade pastoral na igreja, a prática da venda de indulgências tinha crescido e se tornado um escândalo.
Lutero viu um grande problema pastoral na venda de indulgências. Isso encorajava as pessoas em seus pecados e voltava suas mentes para longe de Cristo e do perdão de Deus, e para a compra do perdão. A frustração de Lutero com a igreja foi com a sua reivindicação de ter autoridade para controlar o tempo das pessoas no céu, no inferno ou no purgatório. Enquanto as Noventa e Cinco Teses tocavam em um assunto de prática diária e atingiu um ponto profundo da estrutura da autoridade que existia na igreja medieval, a causa formal da Reforma Protestante era o tópico da justificação e a causa material era a Eclesiologia, a doutrina da igreja.
As Noventa e Cinco Teses chamaram a igreja ao arrependimento e pedia aos líderes do movimento de indulgências que direcionassem seus olhares para Cristo, o único que seria capaz de pagar o castigo merecido pelo pecado: “Dizendo nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo: ‘Arrependei-vos… ’, certamente quer que toda a vida dos seus crentes na terra seja contínuo arrependimento” (Tese 1). Em vez do tesouro de mérito que estava sendo vendido, Lutero protestou, “O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.” (Tese 62).
De todas as partes do documento, a conclusão de Lutero (Teses 92-95) é, talvez, a mais memorável:
(92) Fora, pois, com todos estes profetas que dizem ao povo de Cristo: Paz! Paz! E não há Paz. (93) Abençoados sejam, porém, todos os profetas que dizem à grei de Cristo: Cruz! Cruz! E não há cruz. (94) Admoestem-se os cristãos a que se empenhem em seguir sua Cabeça Cristo através do padecimento, morte e inferno. (95) E assim esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que facilitados diante de consolações infundadas.
Lutero foi condenado pela igreja a se retratar em 1520 e acabou exilado e banido em 1521
Relevância Contemporânea
Uma das grandes formas em que as Noventa e Cinco Teses de Lutero nos afeta hoje – além da maravilhosa herança dos cinco solas da Reforma – é que elas nos levam a examinar cuidadosamente as práticas da igreja à luz do padrão estabelecido na Bíblia. Lutero viu um abuso, não teve medo de enfrentá-lo e foi exilado como resultado de sua fidelidade à Bíblia em meio a uma férrea oposição.
Texto de Justin Holcomb
Traduzido por Marianna Brandão | iPródigo.com | Original aqui
Intercâmbio feito por Ruan Medeiros
terça-feira, 9 de abril de 2013
Assembleias de Deus começam a escolher seu presidente
Márcio Melânia
Fonte: NOTÍCIAS CRISTÃS
A principal entidade das Assembleias de Deus, do pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), começou na noite desta segunda (9) em Brasília um megaevento que culminará na eleição de seu presidente e diretores. O encontro é a 41ª Assembleia Geral Ordinária da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, que congrega centenas de ministérios da igreja evangélica --a de Feliciano, por exemplo, chama-se Catedral do Avivamento e tem como base o interior de São Paulo. Na quinta, cerca de 24 mil pastores votarão manualmente. Até lá, ocorrerão debates e cultos. A presidência é disputa... mais »
Esboço do Sermão Dominical do Missionário Veronilton Paz (Congregação Presbiteriana do Sítio Serrote) no dia 07/04/2013
TEXTO:
APOCALIPSE 3.14-22
TEMA:
LAODICEIA, A IGREJA COM UMA VIDA MORNA
1. APRESENTAÇÃO
DA PESSOA DE JESUS CRISTO. V.14-15a
1.1 Jesus
é o Todo-Poderoso. V.14a
“Ao
anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém [...]”.
1.2 Jesus
é a testemunha fiel e verdadeira. V.14b
“[...]
Isto diz [...] a testemunha fiel e verdadeira [...]”.
1.3 Jesus é superior sobre a criação de Deus. V.14c
“[...]
Isto diz [...] o princípio da criação de Deus”.
1.4 Jesus
conhece profundamente a igreja. V.15a
“Conheço
as tuas obras [...]”.
2. APRESENTAÇÃO
DAS CARACTERÍSTICAS DAQUELA IGREJA. V.15b, 17, 19a
2.1
Era uma igreja insignificante para a sociedade. V.15b
“[...]
que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente!”
2.2 Era
uma igreja orgulhosa da sua abastança financeira.
V.17a
“Porquanto
dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta [...]”.
2.3 Era
uma igreja que apesar de toda a sua riqueza, era pobre
espiritualmente. V.17b
“[...]
e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e
nu”.
2.4 Era
uma igreja que mesmo tão defeituosa era amada por Jesus. V.19a
“Eu
repreendo e castigo a todos quantos amo [...]”.
3. APRESENTAÇÃO
DO ALERTA DE CRISTO ÀQUELA IGREJA. V.16, 18, 19, 20, 22
3.1 Aquela
igreja estava causando mal estar no Senhor da igreja por causa do
seu pecado. V.16
“Assim,
porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha
boca”.
3.2 Deveria
buscar a verdadeira riqueza que vem de Deus. V.18a
“Aconselho-te
que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças
[...]”.
3.3 Deveria
buscar uma vida de santidade. V.18b
“[...]
e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a
vergonha da tua nudez [...]”.
3.4 Deveria
ter uma visão correta do reino de Deus. V.18c
[...]
e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas”.
3.5 Deveria
ser zelosa. V.19b
“[...]
sê pois zeloso [...]”
3.6 Deveria
arrepender-se dos seus erros. V.19c
[...]
e arrepende-te”.
3.7 Deveria
ter comunhão com o Senhor da igreja. V.20
“Eis
que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a
porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”.
3.8 Deveria
ouvir a voz do Espírito Santo de Deus. V.22
“Quem
tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
4. APRESENTAÇÃO
DA PROMESSA DE CRISTO SALVAR A SUA IGREJA. V.21
“Ao
que vencer, eu lhe concederei que se assente comigo no meu trono”.
CONCLUSÃO:
Como
está nossa vida somos quentes (curamos), somos frios (trazemos paz)
ou somos mornos (braços cruzados). Que nossa vida seja um exemplo de
amor a Deus e ao próximo, praticando humildade, riqueza de boas obras e de serviço a Deus e ao nosso semelhante.
APLICAÇÃO:
Musica:
A minha vida é do Mestre;
Desafio: Crentes: Mudança de vida, Não
crentes: Entrega pessoal a Jesus;
Oração: Por mudança nos crentes
e conversão dos não crentes.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Diferença entre o Rev. Hernandes D. Lopes e o Rev. Marcos Amaral - 'quem te representa?'
Que o Reverendo Marcos Amaral já provocou manifestações de presbiterianos dos quatro cantos do Brasil, até mesmo do Presidente do Supremo Concílio da IPB, isso é fato. Tenho sempre destacado isso aqui no Blog. Mas ao ler aquilo que o Reverendo Hernandes Dias Lopes escreveu, me deu ânimo, e confiar que a IPB tem líderes (reconhecidos) que estão do lado do Evangelho da Cruz, da Lei de Deus e da pregação do Arrependimento!!!
Veja o que o Reverendo Hernandes Dias Lopes escreveu no Facebook, sobre a intolerância da ditadura gay:
"INTOLERÂNCIA? DE QUEM?
O movimento LGBT acusa a igreja evangélica de ser homofóbica e sai às ruas em passeatas, estendendo bandeiras e gritando palavras de ordem, exigindo a aprovação da PL 122, que visa criminalizar aqueles que discordam da relação homo-afetiva.
A realidade dos fatos é que a intolerância não é dos evangélicos, mas dos ativistas que querem empurrar goela abaixo da sociedade suas práticas em flagrante oposição aos preceitos de Deus, exarados em sua Palavra (Romanos 1.24-28; 1Coríntios 6.9-11; 1Timóteo 1.10).
Os evangélicos não são homofóbicos. Amamos a todas as pessoas sem distinção de raça, credo e sexo. Porém, isso não significa concordar com a prática homo-afetiva. Os cristãos de todos os tempos e em todos os lugares têm um distintivo: aceitam a Bíblia como Palavra de Deus e sua única regra de fé e prática.
A prática da homossexualidade não tem nenhum amparo na Palavra de Deus. É uma distorção da criação de Deus (Gênesis 2.24; Mateus 19.3-9). Para se aprovar essa conduta é preciso relativizar a Palavra de Deus. Porém, a consciência dos cristãos está cativa da Palavra de Deus. Podemos até discordar da Palavra de Deus e rejeitá-la.
Podemos até fazer nossas escolhas em oposição a seus preceitos; só não podemos escolher as consequências de nossas escolhas. A Palavra de Deus é peremptória: "Aquilo que o homem semear, isso ele ceifará" (Gálatas 6.7).
Hernandes Dias Lopes."
Ei sabia que eu SOU O CARA!
Assim pensou o rei Nabucodonosor quando todas as suas realizações foram ditas como grandiosas. Ao regalar-se diante da grandeza de seus feitos o Senhor o pôs no seu lugar de servo.
Muitas vezes nos achamos muito grandes diante das realizações feitas por nossas mãos e esquecemos o quanto somos pequenos e inúteis se Deus não estiver conosco em nossas conquistas. O rei até pensou que se daria bem em tomar a glória de Deus, mas Deus não divide a glória de ninguém, e o rei provou da grama da derrota e da decepção.
Glorifique a Deus por suas vitórias e nunca esqueça que é ELE quem faz, tudo é DELE e sem ELE nada podemos fazer. Orgulho e soberba devem está fora do cardápio da vida do crente!
Daniel 4:25-34
Fonte: Missionário Ricardo Guedes
Assinar:
Postagens (Atom)