sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Pastoral

A graça de Deus, favor imerecido
A salvação do homem é vista pelas religiões do mundo inteiro apenas de dois modos: o homem é salvo pelos seus méritos ou pela graça de Deus. A salvação é um caminho aberto pelo homem da terra ao céu ou é resultado do caminho que Deus abriu do céu à terra. O homem constrói sua própria salvação pelo seu esforço ou recebe a salvação como dádiva imerecida da graça divina. Não existe um caminho alternativo nem uma conexão que funde esses dois caminhos. É impossível ser salvo ao mesmo tempo pelas obras e pela graça; chegar ao céu pelo merecimento próprio e ao mesmo tempo através de Cristo.

A soberana graça de Deus é o único meio pelo qual podemos ser salvos. Os reformadores ergueram a bandeira do Sola Gratia, em oposição à pretensão do merecimento humano. Queremos destacar quatro pontos importantes no trato dessa matéria.

1. A graça de Deus é um favor concedido a pecadores indignos. Deus não nos amou, escolheu, chamou e justificou por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. A causa da salvação não está no homem, mas em Deus; não está no mérito do homem, mas na graça de Deus, não está naquilo que fazemos para Deus, mas no que Deus fez por nós. Deus não nos amou porque éramos receptivos ao seu amor, mas amou-nos quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Deus nos escolheu não por causa da nossa fé, mas para a fé; Deus nos escolheu não porque éramos santos, mas para sermos santos; não porque praticávamos boas obras, mas para as boas obras; não porque éramos obedientes, mas para a obediência.

2. A graça de Deus é concedida não àqueles que se julgam merecedores, mas àqueles que reconhecem que são pecadores. Aqueles que se aproximam de Deus com altivez, cheios de si mesmos, ostentando uma pretensa espiritualidade, considerando-se superiores e melhores do que os demais homens, são despedidos vazios. Porém, aqueles que batem no peito, cônscios de seus pecados, lamentam sua deplorável condição e se reconhecem indignos do amor de Deus, esses encontram perdão e justificação. A graça de Deus não é dada ao homem como um prêmio, é oferta imerecida; não é um troféu de honra ao mérito que o homem ostenta para a sua própria glória, mas um favor que recebe para que Deus seja glorificado.

3. A graça de Deus não é o resultado das obras, mas as obras são o resultado da graça. Graça e obras estão em lados opostos. Não podem caminhar pela mesma trilha como a causa da salvação. Aqueles que se esforçam para alcançar a salvação pelas obras rejeitam a graça e aqueles que recebem a salvação pela graça não podem ter a pretensão de contribuir com Deus com suas obras. A salvação é totalmente pela graça, mediante a fé, independente das obras. As obras trazem glória para o homem; a graça exalta a Deus. A graça desemboca nas obras e as obras proclamam e atestam a graça. As obras são o fruto e a graça a raiz. As obras são a consequência e a graça a causa. As obras nascem da graça e a graça é refletida através das obras.

4. A graça de Deus é recebida pela fé e não por meio das obras. A salvação que a graça traz em suas asas é recebida pela fé e não por meio das obras. Não somos aceitos diante de Deus pelas obras que fazemos para Deus, mas pela obra que Cristo fez por nós na cruz. A fé não é meritória, é dom de Deus. A fé é o instrumento mediante o qual tomamos posse da salvação pela graça. O apóstolo Paulo sintetiza este glorioso ensino, em sua carta aos Efésios: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.8-10).

Rev. Hernandes Dias Lopes

Livro de Atos - A glória devida


Os primeiros capítulos do Livro de Atos exige que lembremos do que suspirava aquele momento: os estertores da Páscoa, onde a multidão de peregrinos vindos dos quatro cantos da terra se dispersa por toda Jerusalém, e muitos dos que ali estavam buscavam “novidades espirituais” para levar em sua bagagem de volta.

Ao final do discurso de Pedro, o soar dos ensinos judaicos, onde as obras pessoais primaziam, são desafiadas. Em Atos 2.37 essas pessoas compungidas perguntam sobre o que deveria ser feito.
A prática judaica das oferta, abluções, sacrifícios ficara desconexa, aqueles homens realmente não sabiam qual o próximo passo a ser dado.  A arrebatadora verdade trouxe   Jesus e o Espírito Santo em substituição aos valores fincados durante séculos. 

Iniciado estava o  plano de Deus definido no capítulo I do Livro. Àqueles ouvintes nenhum poder especial fora proposto, senão a experiência interna de paz, e a missão de proclamá-la. (A reconciliação efetiva com Deus por meio de Jesus Cristo!).
Mentes “hábeis” introduzem e permitem a egolatria necessária para oferecer a quem quiser o poder e as experiências não autorizados pelo Senhor.
O texto segue e diz que aceitaram a palavra, perseveravam na doutrina, na comunhão, no partir do pão e nas orações... em cada alma havia temor... e que muitos sinais e prodígios eram feitos  por INTERMÉDIO DOS APÓSTOLOS. 
É relevante o registro de Lucas restringir tais poderes apenas aos apóstolos, pois não lemos a participação de TODOS os discípulos com poder para sinais e prodígios.
E o v. 47 afirma que o Senhor é quem acrescentava  os salvos, reafirmando que são Atos de Deus por meio dos Apóstolos.
Sob tal perspectiva corações são desnudados, pensamentos são refutados e sentimentos e ambições aninham-se à desonestidade.
O que os leva a enveredar por tais sendas? Donde surgem outras orientações, outras conclusões?
Atos 4.2 diz que os religiosos da época estavam “preocupados com o ensino da ressurreição”. 

A simples proclamação da ressurreição implicava na perda de status transferindo toda glória a quem dela é digno; no extermínio do engano religioso e das vantagens pessoais. Eram grandes as perdas frente à simplicidade da proclamação do Evangelho de Cristo.
São grandes as perdas frente às verdades do Senhor. 

Os mesmos sentimentos e disposições presentes nos “senhores da religião judaica”  alicerçam o cristianismo de enganos e conquistas pessoais e bravatas coletivas que vemos.

Foram esses descritos pelo Apóstolo: 


Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos; pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem,traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses.(2Tm 3:1-5)
Por Rev. Paulo Brasil

TSE recebe comunicação do STF para empossar Cássio

TSE recebe comunicação do STF para empossar Cássio 24h depois: TSE recebe comunicação do STF para empossar imediatamente Cássio no Senado

O Supremo Tribunal Federal (STF) notificou, na tarde desta quinta-feira (20), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para conceder imediatamente a diplomação e posse do senador eleito Cássio Cunha Lima (PSDB). O ofício foi encaminhado pelo presidente do Supremo, ministro César Peluso.

Agora, o ofício será encaminhado ao gabinete do presidente ministro Ricardo Lewandowski. Após receber o comunicado, o ministro despachará a documentação para o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), que decidirá então a data provável da diplomação do senador na Corte Eleitoral.

De acordo com a assessoria do TSE esse ofício deve ser encaminhado ao TRE-PB num prazo de 24 horas.

A posse de Cássio no Senado Federal só poderá acontecer com o diploma na mão.


Histórico do caso

O ex-governador Cássio Cunha Lima recebeu 1.004.183 votos para o Senado Federal pela Paraíba nas eleições gerais de 2010. No entanto, o TSE manteve, no dia 18 de novembro de 2010, o indeferimento de seu registro de candidatura por considerar Cunha Lima inelegível com base Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135), uma vez que ele foi condenado por abuso de poder político e econômico, além de uso indevido dos meios de comunicação durante a campanha eleitoral de 2006, quando disputou a reeleição a governador. Diante da decisão do TSE assumiram as duas vagas no Senado pelo Estado Vital do Rego Filho (869.501 votos) e o terceiro colocado na disputa majoritária, José Wilson Santiago (820.653 votos).

Agora, com a decisão do STF que determina a posse do ex-governador no Senado, perderá a vaga José Wilson Santiago. Vital do Rego Filho e José Wilson são do PMDB.

Em 1º de dezembro de 2010, o presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) recurso extraordinário interposto por Cássio Cunha Lima contra o acórdão do Tribunal que manteve indeferido o registro de sua candidatura ao Senado. O Plenário do STF decidiu na sessão desta quarta-feira a questão, determinando a posse do ex-governador da Paraíba no Senado Federal.



PB Agora com TSE

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Beijos enganosos


Por C. H. Spurgeon

“Os beijos de quem odeia são enganosos”. Quero manter-me cauteloso quando o mundo simula um rosto amável, pois ele vai, se possível, trair-me, como fez ao meu Mestre – “com um beijo trais o Filho do Homem?” – com um beijo.

Sempre que um homem mostra-se disposto a apunhalar a verdade, ele geralmente professa um grande respeito por ela. Quero evitar a hipocrisia cheia de lisonjas que carrega por trás a armadura da heresia e da infidelidade.

Conhecendo a falácia e a maldade, quero ser astuto como uma serpente para detectar e evitar os desígnios do inimigo. O jovem, falto de entendimento, foi desencaminhado pelo beijo de uma mulher estranha. Que minha alma seja tão graciosamente instruída por toda esta vida para que a fala macia do mundo e do engano não possa ter nenhum efeito sobre mim. Espírito Santo, faze com que eu, pobre e frágil ser humano, não seja traído com um beijo!

Mas, o que acontece se devo ser culpado do mesmo pecado maldito de Judas, aquele filho da perdição? Fui batizado em nome do Senhor Jesus; sou membro da sua Igreja visível; tomo assento à mesa da comunhão: todos estes privilégios são os muitos beijos de meus lábios. Sou eu sincero neles? Se não, sou um traidor vil. Vivo no mundo tão negligentemente como os outros e, no entanto, faço uma profissão de fé de ser um seguidor de Jesus? Então exponho o Evangelho ao ridículo e levo os homens a falarem mal do santo nome pelo qual sou chamado.

Certamente, se procedo assim inconsistentemente como um Judas, teria sido melhor pra mim nunca ter nascido. Ouso esperar que sou claro nesta questão?

“Então, ó Senhor, mantém-me assim. Ó Senhor, faze-me sincero e verdadeiro. Preserva-me de todo caminho falso. Jamais permitas que eu traia meu Salvador. Amo-te, Jesus, e, embora muitas vezes te ofenda, desejo manter-me fiel até a morte. Ó Deus, impede que eu, de professo proeminente, venha a cair por fim no lago de fogo, por ter traído meu Mestre com um beijo.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Teologia do Macarrão


Imagine a cena: você sai do trabalho e dentro do ônibus bate aquela fome. Deseja chegar logo em casa para comer algo. Você chega em casa e pensa consigo: "o que temos para comer?", então vai até a dispensa e encontra algo que resolverá seu problema: um pacote de macarrão instantâneo, o popularmente conhecido Miojo. Então, disposto a matar de vez a sua fome, inicia o ritual de preparação do macarrão, sabendo que em apenas 3 minutos terá algo com o que se alimentar.
Você coloca um pouco de água na panela e leva ao fogo, aguarda a água ferver e então, coloca o macarrão instantâneo. Agora você tem que aguardar apenas 3 minutos, conforme orientado, para que o macarrão fique cozido. Depois de cozido, basta apenas despejar o tempero (que vem num saquinho), mexer e pronto, a sua refeição está à mesa.
Notou alguma semelhança entre o preparo do macarrão instantâneo o a teologia que é pregada por algumas igrejas? Se você reparou, dou graças a Deus por você, que não será enganado como muitos já foram. E você que não reparou, faço a partir daqui uma comparação entre o Miojo e a teologia da prosperidade.

  • Tal qual o macarrão instantâneo, a teologia da prosperidade é fácil de encontrar e comprar, afinal se você tem dinheiro conseguirá tudo o que quiser.
  • O miojo você encontra no mesmo lugar onde se encontram os alimentos. A mesma coisa com a teologia da prosperidade, que você encontra onde se devia oferecer alimento para a alma.
  • Igual ao miojo que parece um alimento, a teologia da prosperidade parece evangelho, mas não é. Ela aproveita-se da Bíblia para enganar as pessoas, passando-se por algo de Deus, mas que na verdade não tem nada Dele.
  • Assim como o miojo, essa teologia vende resultados muito rápidos e práticos (em apenas 3 minutos, tudo estará resolvido). Bens materiais, vitórias, conquistas sem a necessidade de esperar em Deus.
  • O miojo mata a fome, mas não alimenta, igualzinho à teologia da prosperidade que promete um alento material para o ego humano, mas não salva e não dá o verdadeiro alimento que a alma humana precisa.

Que me perdoem os produtores de lámem, mas o conselho que dou a você, querido leitor, é que procure alimentos mais saudáveis e nutritivos quando estiver com fome. O mesmo conselho vale para a teologia da prosperidade.
Se sua alma anseia por alimento, conheça o pão da vida: Jesus Cristo. Ele pode matar a fome da sua alma, algo que a teologia da prosperidade não pode fazer.
Que Deus abençoe a sua vida.
Fonte: www.blogdoibraihm.blogspot.com

Presbiteriana do Brasil diz que não tem vínculo com Presbiteriana dos EUA que ordenou um pastor gay

Após a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos ordenar um pastor gay, o reverendo Roberto Brasileiro Silva, presidente da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), disse ao Verdade Gospel nesta segunda-feira que não há nenhum relacionamento entre a IPB e a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos.

Ele afirmou também que a IPB é contra o casamento de pessoas do mesmo sexo e que considera o homossexualismo pecado.

A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos acolheu de volta um pastor que teve de renunciar ao cargo por ser gay, de acordo com informações da agência de notícias Associated Press. A Ordenação do pastor Scott na Igreja Presbiteriana foi aceita após anos de debate sobre a permissão de ministério para gays. A nova constituição da igreja prevê a aceitação de homossexuais.
 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Deu No Blog da UMP/4ª IPB Campina Grande-PB



Não é estranho, mas deveria ser, ouvirmos letras mirabolantes que falam de tudo menos da obra redentora de Cristo e sua Graça. Falam de muitas vitórias terrenas, mas pouco (ou nada) se referem à vitoria de Jesus sobre a morte espiritual do povo.
Porém em meio ao caos que está a musica gospel de nossos dias, encontramos alguns grupos, ministérios ou bandas que não se rendem ao evangelho superficial e a poesia desmembrada dos ensinos bíblicos, mas que pelo contrário aceitam e entendem, pela divina obra do Espírito Santo, a palavra de Deus como padrão para a sua vida inclusive na musica.
Experiência de 30 anos de estrada (completos esse mês), 17 trabalhos fonográficos e oriundo de berço congregacional, o GRUPO LOGOS ( do grego “Palavra viva” ), faz parte da pequena parcela dos que faz jus a nomenclatura grupo cristão.




Site oficial : http://www.logos.com.br


 Por Felipe Medeiros

Nas garras do impossível


Por Mauricio Zágari
A vida é cheia de impossíveis. Amores impossíveis. Curas impossíveis. Sonhos impossíveis. Companhias impossíveis. Empregos impossiveis. Vidas impossíveis. A impossibilidade nos cerca, nos esmaga, nos devasta. Esticamos a mão mas não alcançamos. Queremos mas não temos. Pois esse animal leproso chamado “o impossivel” nos açoita com azogues diários. Só você e Deus sabem qual e como é o teu impossível, mas tenha ele a cara que tiver, certamente é horripilante, assustador. Todo impossível é venenoso e tem ferrões que furam a alma e abatem o espirito.
E o impossível, como uma fera que arrasta atras de si sua longa cauda, traz consigo dor. A dor do impossivel. É uma das dores mais insuportáveis que há, pois é uma dor que não depende dde nós para ser superada. Nada podemos fazer. Somos impotentes, manietados, presos em nossas limitações.
O impossível é um animal feroz que devora nossas entranhas e nos joga na cara quem nós somos: pó. Limitados. Impotentes. Meros humanos. O impossível dá lições de humildade, pois mostra ao autossuficiente que ele é dependente. Nós olhamos nos olhos do impossível e ele nos encara com seu olhar injetado, suas garras sujas e afiadas e seu hálito de morte.
E o que fazer quando o impossível surge em nossas vidas? Sinceramente? Nada. Não há nada a fazer. Me perdoem os triunfalistas, os que falam que dizem que tendo fé se resolve qualquer parada, os que declaram, decretam e “tomam posse” da vitória. Pois por vezes isso não adianta nada. Somos encurralados pelo impossível e só nos resta chorar de horror e esperar um milagre para subverter o curso das coisas. Quando o impossível nos encurrala contra uma parede, não há para onde correr, não há! Senão o impossível não se chamaria im…possível.
A única esperança é um milagre. E o único que pode fazer esse milagre se chama Jesus de Nazaré.
Lucas 1:37 – “Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas”
Lucas 18:27 – “Mas ele respondeu: Os impossíveis dos homens são possíveis para Deus”
Há uma unica escapatória das presas sanguinolentas do impossível: o milagre de Deus. O grande problema é que não sabemos qual é a vontade absoluta dele. Nós ali, de costas contra a parede, encurralados pelo impossível, que como uma besta-fera sadicamente caminha de um lado ao outro esperando a hora da devora. E, de repente, pode acontecer que apenas ouviremos a voz distante do Nazareno dizer “a minha graça te basta”. E aí teremos de conviver com a realidade da fúria do impossível. Mas pode acontecer que, diante de nossas lágrimas e de nosso clamor, o Mestre chegue. E com apenas uma única palavra o impossível caia fulminado e inerte no chão.
Como vencer a angústia dessa espera? O Mestre virá? Nunca sabemos. Pode ser que Ele queira que nos fortaleçamos ao encarar o impossivel. Pois “o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” Se alguém descobrir o segredo me avise. Nao tenho respostas para tudo e vivo os meus impossíveis do meu modo: oro ao Senhor e, se o impossivel dá botes, dentadas e unhadas, procuro esmurrá-lo com quaisquer tocos de madeira que haja ao alcance da minha mão, esperando retardar sua ação. Me esforçando, enquanto isso, para acreditar que o socorro virá.
Encurralado. Com medo. O hálito fétido do impossível se entranha em minhas narinas. Nessa hora elevo os meus olhos para os montes, buscando desesperadamente ver de onde me virá o socorro. E então me lembro que o meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra… E que Ele não permitirá que os meus pés vacilem.
O impossível está aí, Pai.
Espero de ti os teus possíveis. É tudo o que posso fazer.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
Fonte: Apenas

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sermonário do Missº Veronilton (IPB Sítio Serrote)


 Graça e paz!
Este é o esboço do sermão pregado por mim na Congregação Presbiteriana do Sítio Serrote, onde sirvo como missionário voluntário, esta reflexão é fruto da minha colheita de maná deste domingo 16/10/2011. Que o Senhor edifique tua vida!

TEXTO: OSÉIAS 14.1-8

TEMA: SINAIS DE UM AVIVAMENTO

  1. UMA VOLTA PARA DEUS. v.1
“Volta ó Israel para o Senhor porque pelos teus pecados estás caído.”

  1.  UM ARREPENDIMENTO VERDADEIRO. V.2a
“Tende convosco palavras de arrependimento...”.

  1. UMA CONVERSÃO GENUÍNA. V.2b-3
“... e convertei-vos ao Senhor...”. Conversão é mudança radical de mente e ação, eu passo a entender algo que antes não entendia, desejar algo que antes eu não queria nem saber. Quando há uma conversão verdadeira recebemos:

a)      Perdão do Senhor. v.2c
“Perdoa toda a iniqüidade...”.

b)      Oferecemos sacrifícios agradáveis a Deus. v.2d
“... Aceita o que é bom e, em vez de novilhos, os sacrifícios de nossos lábios”.

c)      Aprendemos a depender do Senhor. v.3
“A assíria já não nos salvará, não iremos montados em cavalos e não mais diremos à obra das nossas mãos: Tu és o nosso Deus; por ti o órfão alcançará misericórdia”.

  1. RECEBEMOS UMA NOVA VIDA. V.4-8

a)      Deus cura a nossa alma. v.4
“Curarei a sua infidelidade, eu de mim mesmo os amarei, porque a minha ira se apartou deles”.

b)      Renova as nossas forças. v.5
“Serei para Israel como orvalho, ele florescerá como o lírio e lançará suas raízes como o cedro do Líbano”.

c)      Nos faz ter vigor missionário. v.6
“Estender-se-ao os seus ramos, o seu esplendor será como o da oliveira, e sua fragrância, como a do Líbano.”

d)      Fazemos a diferença na vida das pessoas. v.7
“Os que se assentam de novo à sua sombra voltarão; serão vivificados como o cereal e florescerão como a vide; a sua fama será como a do vinho do Líbano.

e)      Nós produzimos frutos em Deus. v.8
“Ó Efraim, que tenho eu com os ídolos? Eu te ouvirei e cuidarei de ti; sou como o cipreste verde; de mim procede o teu fruto”.

CONCLUSÃO:
Nós vimos aqui que Deus traz um avivamento para nós e os sinais são: Volta para Deus, arrependimento verdadeiro, conversão genuína e recebemos uma nova vida. Somos de fato avivados? Temos uma vida com Deus?
APLICAÇÃO:
Musica: Renova-me Senhor Jesus
Desafio: Mudança de vida e entrega pessoal a Deus
Oração: Quebrantamento e entrega

Sermonário de Pregadores Reformados

Autor: Rev. Mariano Júnior (Coordenado da JMN/IPB no Nordeste)


Texto: Mateus 9.35-38


Tema: Fazer Missões Como Jesus Fazia

1. Missões se faz com Movimentação. v.35
Missões não se faz dentro da igreja, mas saindo, movimentando-se, percorrendo povoados, vilas e cidades. O pecado destrói o ser humano, temos a missão de como Jesus, levar cura para as pessoas. Tocar leprosos, prostitutas, homossexuais, e lhes pregar o evangelho, existe uma música que diz: "O artista vai aonde o povo está", nós precisamos ir até onde estão os perdidos e falar que sua restauração está tão somente em Jesus

2. Missões se faz com compaixão. v.36
Missões sem compaixão é apenas uma tarefa, mas com compaixão é um serviço para o reino de Deus, precisamos olhar para as pessoas não como uma forma de encher igreja, mas com misericórdia, para ajudá-las a conhecer a graça de Deus.

3. Missões se faz com intercessão. v.37,38
Nós oramos por vestibular, porta de emprego, mas não oramos por missões. Precisamos rogar a Deus que envie mais ceifeiros para sua seara. Orar por missionários para nossos campos que precisam receber alguém para cuidar de pessoas.

Conclusão:
Recapitulação dos pontos

Aplicação:
Desafio para igreja pregar o evangelho, anunciar o evangelho de Cristo e oração por visão missionária da igreja.

Ps. Aqui está só o esboço do sermão.