sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Igrejas velhas não valem nada


Por Maurício Zágari

Se tem uma coisa que eu admiro nos japoneses é o respeito e a honra que eles dão aos idosos. São vistos como pessoas sábias, vividas, experientes, que já passaram por todo tipo de dor e sofrimento, que já erraram e acertaram muito, que entendem que a testosterona da juventude nos leva a cometer erros muitas vezes irreparáveis. No Japão, velho é bom. Paradoxalmente, no Brasil velho é ruim. É sinônimo de coisa ultrapassada, defasada, que não serve mais, que não entende os nossos tempos, que está apegada a tradicionalismos e coisas de uma época que não se aplica mais aos nossos dias.
Com o perdão da palavra, mas, nesse sentido, como nós, brasileiros, somos ignorantes!
Jovens têm, é lógico, o seu valor. São cheios de garra, têm disposição, ímpeto e vontade de mudar o mundo. O problema surge quando queremos mudar o que não precisa ser mudado. Pois, queira você ou não, jovem, você é inexperiente. Ainda tem muito feijão para comer. Um rapaz de 20 anos nunca vai se comparar a um senhor de 60, por exemplo, em número de cicatrizes na alma. Cara, são 40 anos a mais de vivência! Você acha isso pouco? Comparar chega a ser patético. Uma sociedade formada sobre a inexperiência dos jovens é uma sociedade que vai cometer todos os erros que os velhos já cometeram – sem necessidade alguma de que eles fossem repetidos Infelizmente, é o que tem ocorrido em muitas igrejas.
Fico lendo no twitter alguns pastores garotões querendo dizer aos mais velhos como se deve fazer igreja e o que leio muitas vezes me dá um desânimo atroz, pra não dizer assombro. É patente que são uns meninos cheios de boa vontade, mas também lotados até a boca de equívocos, inexperiência, ignorância teológica e falta de traquejo. Outro dia li um jovem pastor ligado a uma organização de mocidade para cristãos defender que masturbação não é pecado se você o faz pensando na sua esposa. Depois, o mesmo garotão comparou roupa de pastores com roupa de políticos numa analogia tão sem fundamento que me deu até pena. E basta ler os tuites dele que você percebe até coisas menores, como montes de erros de gramática e ortografia. E são esses que estão discipulando nossos jovens??? Deus tenha misericórdia de Sua Igreja…
Jovem, lembre-se que Israel foi dividido porque o rei jovem deu mais ouvidos aos conselheiros garotões do que aos anciãos. Você quer um conselheiro nas coisas de Deus e da vida? Busque alguém que tenha fios brancos na cabeça. Barba preta não faz de ninguém um bom pastor. Cabelos grisalhos também não, mas ajudam muito. Se eu vou a um médico, não procuro um recém-formado, vou aos que têm diplomas amarelados na parede e uma estrada longa percorrida. Por que não faria o mesmo com os médicos de alma?
Fui certa vez a uma conferência teológica acompanhado de um sacerdote que está na casa dos 50 anos. Eu tenho 39. Assistimos a uma palestra de um jovem e brilhante teólogo. A exposição dele foi excelente. Na saída comecei a elogiar o rapaz para esse sacerdote que estava comigo. Ele ouviu-me pacientemente. Ao final me disse uma frase que eu não esqueci: “Mauricio, ele pode ser muito bom, mas ainda não sofreu. Deixa ele sofrer mais e depois a gente conversa”. Refletindo sobre aquela frase, vi que ele estava coberto de razão: ninguém se torna um general sem carregar em si muitos ferimentos de batalhas passadas.
Os jovens cristãos chegam cheios de vontade de fazer e acontecer. Ótimo. Mas muitos, em especial pastores, enfiam os pés pelas mãos, porque ignoram o conselho dos mais velhos. Acham que sacerdotes com mais de 50 anos são velhos corocos presos a tradicionalismos inúteis, a pensamentos velhos e estruturas que não funcionam mais. Tadinhos. A Igreja tem de conversar com a sua época? Lógico! Mas a Igreja não tem que alterar a mensagem da Cruz para isso. Não precisa falar palavrões. Não precisa falar “quaé, mermão”. Muito menos reinventar a roda. O que funciona há 2 mil anos funciona há 2 mil anos!!! Que continue funcionando!!! Mas não: templos são coisas velhas, então temos de nos reunir em tendas ou outros ambientes alternativos. De preferência com cestas de basquete na parede pra mostrar como a gente é cool, tá ligado? Terno e gravata são coisas velhas? Então temos de pregar com camisas de malha com dizeres grafitados, como “Jesus rules!“. Ritos e cerimônias são coisas velhas? Então temos de abolir qualquer forma de liturgia. As teologias pregadas não mudam desde a época de Lutero e Calvino? Então temos de inventar bobagens novas como a Teologia Relacional porque, afinal de contas, como teólogos do século 16 poderiam estar certos? Nada disso, certos somos nós, para quem love wins. E fico imaginando Jesus vendo tudo isso e lembrando: “Eu sou o mesmo ontem, hoje e serei para sempre”. As pessoas e os tempos mudam? Claro! Mas a essência humana é igual desde Adão e é na essência do homem que o Evangelho age, não na sua cultura temporal.
Jovem, você não tem de reinventar o Evangelho. Ele está aí, prontinho, há 2 mil anos, num livro chamado Bíblia. O conteúdo desse livro não mudou em nada, nem seus ensinamentos. Ele é um presente de Deus para você. Se um pastor valorizar mais o papel de presente (ou seja, a forma como é apresentado) do que o presente em si, fuja dele. Busque uma igreja onde o velho é ensinado. Onde Deus continua sendo amor, mas também ira e justiça. Onde o cristão não tem que ter a cara de um skatista da moda para viver a fé.
Não tenha vergonha de ser diferente. A mensagem do Cristianismo é e sempre foi contracultura, ela nada na contramão, na direção oposta do mundo. Se alguém, mesmo um pastor maneirão da moda diz a você que você tem que participar das coisas do mundo como shows do Ozzy Osbourne… Ignore-o. Jesus disse em sua oração ao Pai em favor dos Seus: “Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, pois eles não são do mundo, como eu também não sou. Não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do Maligno. Eles não são do mundo, como eu também não sou“. Você está no mundo. Mas não é do mundo. Não se misture. Se o novo diz para você se misturar, corra para o velho. Para aquilo que já foi testado e aprovado pelo teste dos séculos e não para aquilo que tenta fazer de você uma cobaia de laboratório para novas experiências teológicas.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Fonte: Apenas
 
Extraído de www.ministeriobbereia.blogspot.com

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

REFLEXÃO SOBRE ORAÇÃO



O que é oração? Não faço essa pergunta só para você, mas também pra mim, pois ultimamente tenho me questionado muito sobre o verdadeiro sentido do "orar". Essa é uma prática (ou não) de cristãos e é ensinada como algo indispensável na vida de uma pessoa que diz servir a Cristo.
Desde pequeno, comecei a repetir palavras que me ensinaram a usar na hora de orar, tais como: "Senhor, meu Deus e meu Pai", "Na tua presença nos colocamos agora" etc. Eu sempre encarei essas palavras como obrigatórias no "ato" de orar, como se fossem mágicas, como se fossem mantras repetitivos que precisam ser ditas num momento específico. Você já reparou que essas são palavras que no dia a dia não utilizamos? Por que será?
Uma indagação frequente em nossas igrejas é: por que a baixa frequência de jovens nos reuniões de oração? Eu acredito que essa falta de interesse se deva ao fato da maioria deles não entenderem o que significa realmente a oração. Você jovem, entende porque desde pequeno ouve na igreja que o cristãos deve orar sempre? Então, vamos refletir comigo?
Oração está para além de apenas e simplesmente pedir, ou como ouvi de um pastor que pregou na igreja onde congrego: "oração não é listinha de pedidos". Oração não é repetir palavras. Não existe um lugar para orar. Oração não é forma, oração é conteúdo. A oração é relacionamento. Orar é estar em sintonia com o Soberano, buscando os propósitos do Eterno. Oração é estar perto de Deus e sua vontade. Oração é vida, não apenas um ato.
Temos centenas de passagens bíblicas sobre oração. Sobre homens que mantinham uma comunicação constante com Deus. O próprio Jesus, mesmo sendo Filho de Deus, mantinha uma vida de oração, de contato com o Pai. O apóstolo Paulo ensinava também aos Romanos e aos Colossenses:
"Dediquem-se à oração, estejam alertas e sejam agradecidos." Colossenses 4:2
"Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração." Romanos 12:12

Dedicar-se e perseverar na oração faz parte da vida de um cristão salvo pela Graça de Deus, pois esse é um ato de dependência e de despojar-se de si mesmo e de suas vontades. O cristão que foi regenerado sabe que somente em oração conseguirá suportar as agruras da vida e as provações do dia a dia.

Oro a Deus, que pela sua Graça, nos atraia para um relacionamento estreito com Ele, fazendo com que nos dediquemos a fazer da nossa vida uma oração constante.

Que Deus nos abençoe!

O SENTIDO DA VIDA

Eclesiastes 12:13 - De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem.
O livro de Eclesiastes é um livro que procura nos mostrar qual é o sentido da vida. Para isso, o seu autor traça o perfil de um homem que passa pela vida sem Deus e depois como é a vida com Deus, na perspectiva deste mesmo homem. É interessante notar que Salomão usou a sua própria experiência de vida como exemplo para este livro. Mas quem foi Salomão? Ele mesmo, no capítulo 2, se autodefine:
1. Alguém comprometido com a euforia descomprometida, as festas e as, chamadas, coisas boas da vida - “Eu disse a mim mesmo: Venha. Experimente a alegria. Descubra as coisas boas da vida!” (2.1)
2. Uma pessoa que gostava da boemia, o vinho e a extravagância - “Decidi entregar-me ao vinho e à extravagância... Eu queria saber o que vale a pena... nos poucos dias da vida humana” (2.3)
3. Um empreendedor de grandes realizações - “Lancei-me a grandes projetos...” (2.4-6)
4. Um homem de bens e possessões - “Comprei... Tive...” (2.7)
5. Alguém com dinheiro acumulado para si mesmo - “Ajuntei para mim...” (2.8)
6. Uma pessoa em busca da cultura e da arte - “Servi-me de cantores e cantoras...” (2.8-9)
7. Um escravo dos prazeres da carne - “Mulheres e mulheres... Não me neguei nada que meus olhos desejaram.” (2.8 e 10)
Depois de se auto-avaliar e a vida por todos os lados e por todos os ângulos, Salomão se dá conta de uma realidade e assim escreveu: Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu tanto me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há qualquer proveito no que se faz debaixo do sol (Eclesiastes 2.11).
Salomão percebeu que a vida não tinha nenhum valor para ele e o que ele tinha era passageiro e completamente terreno, sem qualquer utilidade na presença de Deus. Então, qual a conclusão que ele chega? A esta: De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem.
O absurdo da vida é maravilhosamente transformado de lagarta em borboleta, e passa a fazer sentido quando Deus é colocado como parte fundamental na existência de cada um de nós. O ensino de Salomão é que as pessoas não encontrarão significado na vida por meio de conhecimento, dinheiro, prazer, trabalho ou popularidade. O grande prazer na vida vem da presença de Jesus em tudo que fazemos e do conhecimento de que a vida que agora temos é parte daquilo que Deus planejou através de Cristo Jesus.
A conclusão de Salomão é que sem Deus não vale a pena viver; as coisas não têm nenhum valor, objetivo ou sentido; mas viver no temor e no conhecimento de Deus por meio de seu Filho Jesus; isto é o que dá verdadeiro sentido na vida!
 Por Rev. Rogério Matos

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Minha Formação Teólogica


          A minha formação teólogica é a seguinte: Curso de Evangelista CEIBEL - Curso Extensivo do Instituto Bíblico Eduardo Lane, Patrocínio-MG (2004-2008), CPO/IBN - Curso de Preparação de Obreiros do Instituto Bíblico do Norte, Garanhuns-PE (2006-2009), Bacharel em Teologia no ITG - Instituto Teológico Gamaliel, Belo Jardim-PE (2007-2009).
          Atualmente estou cursando o final do 2º período de Letras - Língua Portuguesa na UEPB - Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro-PB. Sou presbítero da IPBM, Reformado, atuo desde o ano 2010 na Congregação Presbiteriana do Sítio Serrote como missionário voluntário, Monteiro; ali encontramos um trabalho de portas fechadas, com o apoio incondicional do Rev. Altino Júnior e Conselho da IPBM reabrimos e contamos com a ajuda do companheiro de fé, diác. Vicente Sousa, ir. Genelice Pereira, Sandra, Edvania Monteiro, hoje temos uma frequência de 10 adolescentes,10 crianças e 04 adultos. Cremos que grandes coisas Deus fará naquele lugar!

Minha Familia É Benção do Senhor



Te agradeço Pela Minha Família!
Eu (Pb. Missº Veronilton), Helenilda (esposa), Hellen Priscila (filha

Utilize Métodos, mas não confie neles, confie em Deus


Por John Piper

Isto parece tão simples; e, como um princípio, é bastante simples. Mas, na prática, nós, pecadores, somos inclinados a confiar nos meios e não em Deus. Faço planos freqüentemente e percebo que meu entusiasmo cresce ou diminui, à medida que os planos são perspicazes ou não. Isto é confiar em planos e não em Deus. Sem dúvida, Ele deseja que utilizemos meios para realizar a sua obra. Todavia, é evidente que Deus não deseja que confiemos nestes meios. “O cavalo prepara-se para o dia da batalha, mas a vitória vem do Senhor” (Pv 21.31). Portanto, nossa confiança deve estar no Senhor e não em cavalos. “Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o nome do Senhor, nosso Deus” (Sl 20.7).
A vida de George Müller foi dedicada a comprovar esta verdade. Em certa ocasião, ele explicou como esta verdade se relaciona à nossa vocação. Devemos trabalhar para obter nosso sustento e suprir nossas necessidades. No entanto, não devemos confiar em nosso trabalho, e sim em Deus; pois, do contrário, sempre estaremos ansiosos pelo fato de que nossas necessidades não serão satisfeitas, se não pudermos trabalhar. Entretanto, se estamos confiando em Deus, não em nosso trabalho, e se Ele ordenar que percamos nosso trabalho, podemos estar certos de que Deus satisfará nossas necessidades; assim, não precisaremos ficar ansiosos. Eis a maneira como Müller apresentou o assunto:
Por que estou realizando este trabalho? Por que estou envolvido neste negócio ou nesta carreira? Em muitas instâncias, no que diz respeito à minha experiência, que reuni no ministério entre os crentes, durante os últimos 21 anos, creio que a resposta seria: “Estou envolvido em minha vocação terrena para que tenha meios de conseguir as coisas necessárias da vida, para mim e minha família”. No que se refere à vocação terrena dos filhos de Deus, este é o principal erro do qual resultam quase todos os demais erros nutridos por eles — não é bíblico nem correto estar envolvido em um negócio, uma profissão, uma vocação apenas para ter meios de conseguir as coisas necessárias à vida, pessoal e familiar. Mas, devemos trabalhar, porque é a vontade de Deus para nós. Isto é evidente das seguintes passagens bíblicas: 1 Tessalonicenses 4.11-12, 2 Tessalonicenses 3.10-12 e Efésios 4.28.
É verdade que o Senhor provê as necessidades da vida por intermédio de nossa vocação secular. No entanto, esta não é a razão por que devemos trabalhar; isto é bastante claro da seguinte consideração: se o possuirmos as coisas necessárias à vida dependesse de nossa capacidade de trabalhar, nunca ficaríamos livres de ansiedade, pois sempre teríamos de perguntar a nós mesmos: “O que farei quando estiver velho e não puder mais trabalhar? Ou quando, por causa de enfermidade, for incapaz de ganhar o pão de cada dia?” No entanto, se, por outro lado, estamos envolvidos em nossa vocação terrena, porque é a vontade de Deus que trabalhemos e que, fazendo isso, sejamos capazes de suprir nossas necessidades e de nossos queridos, bem como ajudar os fracos, os doentes, os idosos, os necessitados; assim, temos um motivo excelente e bíblico para dizermos: “Se agradar ao Senhor colocar-me na cama, por causa de enfermidade, ou impedir-me, por causa de doença, idade avançada ou falta de emprego, de obter o meu pão de cada dia, por meio do trabalho de minhas mãos, meus negócios ou minha profissão, Ele mesmo providenciará o necessário para mim”. (Uma Narrativa de Algumas das Realizações do Senhor para com George Müller — vol. 1, escrito por ele mesmo; Muskegon, Michigan, Dust and Ashes Publications.)
Esta verdade se aplica não somente à nossa vocação secular, mas a todas as áreas de nossa vida. Momento após momento, usamos meios para manter nossa vida e realizar os propósitos de Deus (comida, telefone, casa, remédios, carro, pedreiros, médicos, etc.). Temos de aprender a lição de não confiar nestas coisas, quando as usamos, e sim confiar em Deus. Isto se aplica também ao planejamento para a nossa igreja. Fazemos planos. Elaboramos orçamentos. Ensinamos e aconselhamos. A tentação permanente é a de confiarmos nestas coisas e não em Deus, para agir com, por intermédio de ou sem estas coisas. Portanto, enquanto sonhamos a respeito de missões e de nosso ministério, utilizemos meios, mas confiemos em Deus. As promessas dEle são as únicas coisas seguras. Todos os nossos meios são falíveis.
George Müller resumiu assim este princípio:
Este é um dos grandes segredos relacionados ao serviço bem- sucedido para o Senhor — trabalhar como se todas as coisas dependessem de nossa diligência, mas, apesar disso, não depender do menor de nossos esforços, e sim das bênçãos do Senhor” (Narrativa, vol. 2, p. 290).
Ou, conforme a Bíblia o diz: “Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade” (Fp 2.12-13). E conforme Paulo também declara: “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Co 15.10).
Que o Senhor nos conceda estarmos livres de toda ansiedade, enquanto confiamos nEle, em vez de confiarmos nos meios que utilizamos.

 
Extraído de www.ministeriobbereia.blogspot.com 

REUNIÃO DO PRVP


Acontecerá a reunião do PRVP (Presbitério Vale do Pajeú) nos dias 09, 10 e 11 de Dezembro na Catedral Presbiteriana de Arcoverde-PE.

Todos os deputados (presbiteros) e ministros (pastores) da região geográfica de jurisprudência deste presbitério devem está presentes. Este ano não poderei ir devido a está realizando concurso público do IFPB, mas estará presente o deputado (presbítero) Antonio Maurício e ministro Altino, homens de Deus.