quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Igreja Perseguida na Coreia do Norte






Sobre o editor: Marcelo Lemos Gonçalves é Bacharel em Teologia, pastor, apaixonado por pregação, liturgia, anglicanismo e escola dominical. Casado, com Meirelene Gonçalves,  é pai de dois filhos, Yago e Yuri; e nas horas nada vagas, atua como blogueiro. De vez em quando, acha que sabe fritar pastéis, fazer churrasco e escrever artigos.
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Velho Spurgeon, Õ Velho Macho!

Spurgeon
Banco da Fé


"E até à velhice eu serei o mesmo, e ainda até às cãs eu vos carregarei; eu vos fiz, e eu vos levarei, e eu vos trarei, e vos livrarei." Isaías 46:4

O ano já está muito velho, e  aqui está uma promessa para nosso amigos anciãos - Sim, e também para todos nós, quando a velhice tome conta de nós. Se vivermos o suficiente, todos  nós teremos cabelos grisalhos - portanto, podemos muito bem desfrutar dessa promessa com a visão antecipada da fé.

Quando ficarmos velhos, nosso Deus ainda será o EU SOU, e permanecerá para sempre sendo o mesmo. OS cabelos falam de nossa deterioração, porem Ele não sofre deterioração. Quando não pudermos carregar peso nenhum, e a duras penas possamos nos sustentar, o Senhor nos carregará. Da mesma forma que em nossos anos juvenis Ele nos carregou como ovelhas em Seu peito, fará o mesmo em nosso anos de debilidade. Ele nos fez, e Ele cuidará de nós. Quando nos convertamos em uma carga para nossos amigos, e num peso para nós mesmos, o Senhor não nos lançará fora com uma sacudida, mas antes muito mais nos levantará, nos carregará e nos livrará mais plenamente que nunca. Em muitos casos o Senhor dá a Seus servos um entardecer prolongado e tranquilo. Eles trabalharam arduamente durante todo o dia, e se desgastaram no serviço de seu Senhor, e por isso lhes diz: "Agora repousem em antecipação daquele Dia de Repouso eterno que que preparei para vocês." Não temos de temer a idade. Temos de envelhecer graciosamente, posto que o próprio Senhor está conosco na plenitude da graça.

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trad. Projeto Spurgeon

Confrontando o Paganismo

R.C. Sproul

Neemias servia a um governo pagão como um crente em Deus. Ele era humilde e respeitoso para com o rei, mas o devido temor ao seu rei não o impediu de agir para salvar o seu povo. Ele orou a Deus e fez um pedido ao rei, pedindo permissão para ir à Jerusalém e reconstruí-la. Ele também pediu cartas de salvo conduto que ele poderia apresentar aos vários governadores, e até concessão de materiais de construção.
Nem todos os governadores pagãos estavam otimistas com o Neemias e seus planos. Na verdade, alguns estavam ferozmente resistentes a eles. Quando Sambalá, o horonita e Tobias, o amonita, souberam dos seus esforços, eles ficaram profundamente perturbados por alguém que tivesse vindo procurar o bem dos filhos de Israel.
Quando Neemias começou a tarefa de reconstrução, seus inimigos riram dele e o desprezaram. Neemias, porém, não deixou que seus críticos determinassem sua agenda. A tentação de Neemias teria sido permitir aos pagãos alterar seus planos e se engajar-se no duplo risco do compromisso na missão. Isso teria aliviado o peso sobre o seu próprio povo e ganhado os aplausos de judeus e pagãos. Mas Neemias não se importava nenhum pouco com os aplausos de homens e estava totalmente relutante em desistir da missão que ele tinha assumido com Deus.
Ao invés de se preocupar em agradar os pagãos, Neemias focou as reformas necessárias no meio de seu próprio povo. O paganismo que Neemias temia não era o paganismo dos pagãos; era o paganismo do seu próprio povo. Não era o paganismo fora do campo que ameaçava Israel tanto quanto o paganismo dentro do campo.
Coram Deo:
Você está procurando o aplauso de homens ao invés de a aprovação de Deus?
Passagens para estudo:
Neemias 2.10,18;4.9

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Fonte:
ligonier.org
Tradução: Renato da Silva Barbosa


Extraído do site: http://www.eleitosdedeus.org/