sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O Sexto sentido!!


Por Josemar Bessa

Alguns anos atrás vi um filme surpreendente chamado O Sexto sentido. Um menino parecia estar sofrendo de um transtorno mental. Mas seus problemas tinham origem no fato de que ele via fantasmas. Mas os fantasmas que ele via não sabiam que eram fantasmas. Não sabiam que estavam mortos. Um psicólogo infantil tenta ajudar o menino, mas esse psicólogo não percebe que ele também está morto. Uma das cenas mais impactantes no filme é quando o garotinho olha para o psicólogo e diz: “Eu vejo gente morta!”

Cada vez mais na literatura, cinema, youtube... cresce uma fascinação mórbida pela morte, pessoas morrendo, mortos... Zumbis! Zumbis são criaturas (fictícias), homens mortos que são reanimados, andam, devoram... apesar de estarem mortos...

Apesar de não crermos em zumbis, vemos um mundo cheio de mortos vivos. Vivem ao nosso redor, entre nós, se casam, tem filhos, amam, lutam, odeiam, tiram férias, frequentam igreja... estamos literalmente cercados por mortos vivos.

Nós não somente estávamos entre eles, como de fato éramos um deles. Paulo diz: “E vos vivificou, estando vós mortos em delitos e pecados” Efésios 2.1 – A palavra usada significa literalmente cadáver. Paulo está dizendo que cada membro da igreja em Éfeso antes eram completamente desprovidos de vida espiritual. Ele está dizendo que pecadores perdidos são completamente incapazes e também indispostos de chegar a Deus por iniciativa própria.

Todos nós sabemos o que morte significa. Uma pessoa morta é incapaz de responder a qualquer estímulo. Quando a pessoa morre seu corpo é reduzido a um vazio infinito, todo estímulo é fútil, não há capacidade de ouvir, falar, pensar... Os toques que antes tanto emocionavam já não produz nada, as vozes familiares ao ouvido caem agora num mundo de silêncio impenetrável. O corpo que foi cheio de vida agora não passa de uma concha vazia. Todas as famílias da terra já tiveram experiência com a morte, cada cidade tem cemitérios cheios de tristeza todos os dias...

Um homem morto perdeu toda a capacidade de responder ao mundo físico, e essa é a ilustração perfeita colocada por Paulo sobre os homens que não foram regenerados.

A morte é o oposto da vida. Cristo em João 17.3 diz: “E a vida eterna é essa: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro...”. João repete a mesma verdade: “Aquele que tem o Filho tem a vida, e quem não tem o Filho de Deus não tem vida” – 1 João 5.12. O homem natural está morto. Ele vive, se move, ri, busca prazer... mas estão mortos enquanto vivem. Não estão mortos para o mundo, mas estão mortos para Deus. Ele não está num estado de enfermidade mas que ainda sobra alguma vida que o deixe capaz de alguma reação em direção a Deus. Ele está morto.

Infelizmente grande parte da “igreja” de nossos dias acredita, contrariando todo o ensino bíblico,  que os perdidos tem uma capacidade de aproximação de Deus se desejarem, e em seus próprios termos, e quando bem entenderem... Mas os fatos são bem diferentes. Estão mortos. São incapazes de se achegar a Deus, se alguém tiver que ser salvo, Deus terá que soberanamente fazê-lo. É isso que Cristo ensinou em João 6.44: “ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer”. O homem precisa de uma ressurreição para vir a Cristo, e isso amigo, é uma obra inteiramente de Deus.

É por isso que as coisas espirituais não significam nada para o homem natural. É por isso que as coisas que agitam o coração regenerado nunca agita o coração do homem natural. Ele está morto. É por isso que ouvem o evangelho e  estão insensíveis as coisas de Deus. Quando Adão pecou, seus filhos morreram com ele: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” – Romanos 5.12

O homem regenerado não ouviu apenas a proclamação geral do evangelho. Ele ouviu um chamado específico, pessoal e eficaz: “Lázaro, sai para fora!” João 11.43

E vos vivificou, estando vós mortos em delitos e pecados” – Efésios 2.1

Como o menininho do filme eu posso dizer todos os dias:  Eu vejo gente morta!

Fonte: Fides Reformata

Um Pedido para todos os Católicos (Infelizmente, o PT teve apoio dos católicos liberais e da teologia da libertação na sua formação, mas, ainda dá corrigir os erros)

A Reforma do Código Penal trará perseguição religiosa
Prezado(a) Luis,
Preciso de um minuto de sua atenção.
O assunto é sério e de seu interesse, pois lhe afeta diretamente.
O Brasil está prestes a viver dias de completo caos caso seja aprovado o Projeto de Novo Código Penal.
E o pior de tudo: uma verdadeira perseguição religiosa poderá se instalar em nossa Pátria.
Se você é cristão e quer saber mais sobre isso,participe da Conferência realizada pelo Instituto no próximo dia 25 de outubro. O tema será:
Reforma do Novo Código Penal
Início da perseguição religiosa no Brasil
Descubra por que estamos sob ameaça e como podemos reagir
Data: 25 de outubro
Horário: 19h (recepção) 19h30 (início da conferência)
Local: Clube Homs – Av. Paulista, 735 (a 100 metros do metrô Brigadeiro – há estacionamento pago no local)
Conferencista: Padre Paulo Ricardo
Pertence ao clero da Arquidiocese de Cuiabá (Mato Grosso – Brasil). É licenciado em Filosofia pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso – FUCMAT, Campo Grande, MS (1987); bacharel em teologia (1991) e mestre em direito canônico (1993) pela Pontifícia Universidade Gregoriana (Roma).
Atualmente, é Vigário Paroquial da Paróquia Cristo Rei, em Várzea Grande – MT e se dedica à evangelização através dos meios de comunicação, sendo famosas suas intervenções e programas através da Internet.
(veja aqui quem é o Padre Paulo Ricardo:www.padrepauloricardo.org/ )
É membro do Conselho Internacional de Catequese (Coincat) da Santa Sé (Congregação para o Clero), desde 2002. Leciona Teologia no Instituto Bento XVI, da Diocese de Lorena, SP, desde 2011.
É autor de diversos livros e apresenta semanalmente o programa “Oitavo Dia”, pela Rede Canção Nova de Televisão.
Faça aqui sua inscrição para esta Conferência.
Você não precisa pagar nada para estar presente.
O Padre Paulo Ricardo sabe explicar de maneira clara e precisa por que a Reforma de Código Penal é tão prejudicial ao Brasil e à fé cristã.
Ele diz que esse Código não representa a moralidade do povo brasileiro e nem a tradição jurídica penal do nosso País.
E ainda declarou em uma entrevista recente: “ Se eu fosse um ditador, a primeira coisa que faria seria uma reforma do Código Penal”.
Você poderá saber mais sobre o que pensa o Conferencista ao escutá-lo no próximo dia 25 de outubro.
Faça sua Inscrição nessa Conferência tão importante.
Luis, não existe possibilidade de aceitarmos sermos regidos por um Código Penal que despenalize a matança de bebês por meio do aborto.
Nem que aprove o consentimento sexual a partir dos 12 anos de idade (o que liberaria o crime da pedofilia).
É por isso que sei que você fará de tudo para ouvir o que o Padre Paulo Ricardo tem a compartilhar conosco sobre esse assunto.
Para reagir é preciso conhecer.
Inscreva-se agora para a conferência:
Reforma do Novo Código Penal
Início da perseguição religiosa no Brasil
Descubra por que estamos sob ameaça e como podemos reagir
Os debates sobre o Código Penal já estão acontecendo no Congresso e é importante você estar por dentro de todos os pontos nele contidos.
Conto com sua presença, Luis.
Cordialmente,

Mario Navarro da Costa
Diretor de Campanhas do
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br
Faça agora sua inscrição para a Conferência:
Reforma do Novo Código Penal
Início da perseguição religiosa no Brasil



Divulgação:

http://cultura-calvinista.blogspot.com

http://metodologiadoestudo.blogspot.com

http://direitoreformacional.blogspot.com

http://biologiareformacional.blogspot.com

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Psicólogos alertam para "consequências" em crianças adotadas por casais gays

Capa do jornal francês Le Figaro desta quarta-feira, (03).
O alerta de psicólogos sobre eventuais consequências para a educação das crianças  adotadas por casais homossexuais está na manchete principal do jornal Le Figaro desta quarta-feira. Através da opinião de especialistas, o diário conservador critica a iniciativa do governo francês de permitir aos casais gays adotarem crianças nas mesmas condições dos casais heterossexuais.
Para muitos psicólogos e psiquiatras infantis, essa perspectiva é preocupante, escreve o Le Figaro. Eles avaliam que as crianças educadas por duas pessoas do mesmo sexo vão se deparar com situações muito complexas. Eles ainda questionam as pesquisas que não vêem grandes diferenças na criação das crianças.
Segundo o jornal, uma das críticas mais ferozes dos discípulos de Freud ao projeto de lei é a possibilidade de desaparecer do código civil referências ao pai e à mãe.
A ideia de fazer a criança acreditar que é fruto de uma relação entre dois homens ou duas mulheres irrita muitos especialistas, afirma o jornal. Um psicólogo ouvido pelo jornal fiz que se a aprovado, o projeto de lei vai representar uma "revolução antropológica", não apenas para os filhos de casais homossexuais como para as crianças de uma relação heterossexual.
 
Fonte: www.noticiascristas.com.br

Correio/Consult: Edna amplia e está com 57% em Monteiro

Image 
 
Faltando três dias para as eleições, a prefeita de Monteiro, Edna Henrique (PSDB), continua liderando a disputa na terceira rodada da pesquisa Consult/Correio (estimulada). Candidata pela coligação ‘Prá Monteiro seguir em frente’, Edna foi citada por 57,4% dos eleitores entrevistados. Na última rodada, a tucana pontuou com 53,6%. Um crescimento de quatro pontos percentuais.

O vereador Juraci Conrado de Oliveira (PTB), candidato pela coligação ‘Todos por Monteiro’, manteve o percentual da segunda rodada: 28%. A última pesquisa foi publicada no dia 28 de setembro.

Dos eleitores entrevistados, 3% disseram não votar em nenhum dos candidatos apresentados. Mesmo percentual da rodada anterior. O número de eleitores indecisos caiu de 15,4% para 11,6%. O município de Monteiro tem 23.765 eleitores aptos a votar.

A pesquisa foi registrada sob o número 00079/2012, no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba. A realização em campo aconteceu nos dias 30 de setembro e 01 deste mês. Foram entrevistados 500 eleitores dos sexos masculino e feminino, de todas as faixas etárias, níveis de escolaridade e rendimentos familiares. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. O grau de confiabilidade é de 95%.

Espontânea

Edna Henrique, que concorre à reeleição, está na frente também na pesquisa espontânea com 56,8%. Na segunda rodada, esse percentual era 48,6%. A tucana registrou um crescimento de mais de oito pontos. Já Conrado, candidato da oposição, obteve 27% das intenções de voto. Ele também ampliou o percentual em 3,4 pontos percentuais. O percentual de indecisos também voltou a cair: de 25,4% para 13,6%.

Vereadores

O número de eleitores, em Monteiro, que ainda não tem candidato a vereador diminuiu nessa terceira rodada da pesquisa Consult/Correio. Na última pesquisa eram 46,2%. Agora, esse percentual ficou em 34,2%. A Câmara Municipal tem 13 vagas disputadas por 56 candidatos com registro deferidos pela Justiça Eleitoral.

O vereador Luiz Berto (Democratas) continua em primeiro lugar com uma ampliação do percentual: de 5,2% para 6% das intenções de voto. Em segundo aparece o vereador Givalberio Alves Ferreira, o ‘Bero’ (PSD) com 5,6%. Já o vereador Idervaldo Campos Belo, conhecido por Lito, está em terceiro com 5,2%.
 
Fonte: www.caririligado.com.br

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O barro continua criticando o trabalho do Oleiro.


Por Josemar Bessa

Em nossa geração nada é mas comum do que o barro criticar o Oleiro, o barro fazer debates sobre o Oleiro, o barro querer definir  Oleiro...

Quando as pessoas (muitas vezes também no meio cristão), por exemplo,  dizem que se Deus é Todo-poderoso e é amor o mal não devia existir ou operar como opera...  

A idéia do “barro” é que Deus deve executar e dirigir o universo de acordo com o nosso conjunto de regras. “Se eu fosse Deus”, dizem, “eu não permitiria...” Esta é uma visão antropocêntrica do universo. Esta visão enche o mundo, nossa cultura, e também, infelizmente, grande parte dos que se dizem cristãos. A visão antropocêntrica do universo vê e acha que tudo que nos faz sofrer é necessariamente mau.

Todo o problema que temos com o que é mau neste mundo, flui do completo afastamento da nossa mente da cruz.

A queda de Adão não apenas mergulhou a humanidade no pecado, ela rompeu a harmonia inerente à ordem criada: “Porque a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.” - Romanos 8:20-22

Toda dor e sofrimento existente está alicerçada no fato de que essa harmonia  inerente na criação ficou desestruturada pelo pecado. Mesmo quando os seres humanos não tem uma ligação direta por seus atos específicos na causa do sofrimento, terremotos, furacões, enchentes, tsunamis... é, no entanto devido a essa desestruturação, por causa do pecado,  na ordem criada, que tosas essas coisas fluem.

Então o que é que Deus faz? Uma coisa que sabemos que Ele não faz, pelo menos numa base regular, é intervir como nós, o “barro” sábio, achávamos que ele deveria fazer. Ele não bloqueia balas perdidas, carros desgovernados, vírus fatais, furacões... em vez disso, Ele restabelece a ordem no cosmos, reconciliando ele a si mesmo na morte do seu Filho Jesus (2 Co 5.18,19). Como Paulo expressa tão claramente em Efésios 1.10 – “De tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra;” - Efésios 1:10

Em Cristo, Deus sofre o “mal”, dor... e finalmente tudo isso é empregado para o bem, superando a morte e reconciliando tudo que foi alienado pelo pecado em Jesus, para expressão infinita da glória de um Deus santo contra quem todo pecado é cometido.

Todo o problema que temos com a questão do mal e do sofrimento acontece quando tentamos abordá-los além da cruz de Cristo, centrado no homem e não na glória de Deus. Deixamos assim o terreno da verdade e a discussão torna-se uma abstração filosófica onde colocamos a misericórdia de Deus, e o amor de Deus contra a sua onisciência e poder infinito.

A cruz deve silenciar todas as especulações. Aqui, e só aqui, o Inocente sofre por outros que de fato são culpados e merecem não só sofrer agora, mas como para sempre. Aqui, e só aqui, o próprio Deus tem a mais extrema injustiça jogada sobre Ele mesmo, e nesse ato hediondo que é sua crucificação, ele faz a reconciliação pela qual toda criação geme.

Jesus Cristo, o segundo Adão, o Cabeça de uma nova criação, redefine o universo desordenado em sua própria morte e ressurreição, restaurando tudo em sua morte.

Em Cristo não há o “Problema do Mal” e do sofrimento, pois nEle “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que o amam, daqueles que foram chamados segundo o seu propósito” (Rm 12.32).

A história não acabou! Assim como este mundo foi uma vez livre do mal e da dor inicialmente, assim será novamente no Retorno do Rei! O Paraíso perdido será então o paraíso restaurado e infinitamente maior. Este universo será ressuscitado para revelar toda a glória do Cordeiro que foi morto.

Uma nova e infinita era onde Deus prometeu morar com o seu povo e para sempre mantê-los longe de todo mal e sofrimento para que gozem para sempre de Sua glória infinita e nela regozijem. Como lemos nos capítulos finais da Bíblia: “E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” - Apocalipse 21:3-4
Fonte: Josemar Bessa

Eleição Soberana [Intercâmbio UMP]



Renato Vargens

Steven Lawson começou a sua pregação fazendo menção àquilo que pregou na noite passada (leia aqui).  Hoje ele deu continuidade a sua preleção falando sobre a Eleição Soberana e para tanto, usou o evangelho de João.

A doutrina da eleição soberana é a afirmação que  Deus escolheu para seu filho uma noiva. Lawson afirmou que essa eleição não se deu pelo fato dele saber das boas obras dos homens e sim exclusivamente pela sua graça. 

Após essa afirmação Steven leu o evangelho de João capitulo 1, versos 12 e 13. Em sua exposição ele afirmou que a salvação não se dá por sangue, muito menos pela vontade da carne, nem tampouco da vontade de homem e sim exclusivamente pela vontade Soberana de Deus. 

Steven disse que tudo vem de Deus e que a salvação é obra exclusiva dele e que o homem não pode nascer de novo sem que Deus anteriormente tenha feito uma escolha soberana ( I Pedro 1:03)

Muito antes de virmos a Cristo, afirmou o preletor, Deus já havia escolhido uma noiva para o Filho, e isso se deu antes da fundação da mundo. (João 6:37) Nós somos o presente de amor do Pai ao Filho. O Pai ama tanto o Filho que Ele quer uma multidão adore a Cristo!

Que verdade maravilhosa disse Lawson  "Antes de crermos, o Pai já havia nos dado ao Filho e é certo de que quem o Pai deu ao Filho virá ao Filho", e mais, afirmou o pastor, "aqueles que Deus deu ao Filho jamais se perderão." 

Lawson falou também que Deus chama as suas ovelhas pelo  nome, e para exemplificar,  usou o texto de João 11 onde Lázaro foi soberanamente ressuscitado. Ele disse, que caso não tivesse mencionado o nome de Lázaro todos os mortos ressuscitariam naquele lugar, todavia, ele DECIDIU, ressuscitar o irmão de Marta e Maria. Da mesma maneira Deus faz isso com os seus eleitos chamando-os pelo nome e salvando-os da ira vindoura. 

Steven também disse que a razão dos incrédulos não crerem, se deve ao fato de não serem ovelhas de Cristo. A seguir ele leu João 15:16  e afirmou que esse texto é tão claro que qualquer um pode entender. Foi Cristo quem os escolheu e não nós que o escolhemos, disse o pastor.  A salvação flui do céu para a terra e não da terra para o céu. A salvação é fruto do propósito SOBERANO do Senhor. Tudo vem de Deus especialmente a nossa salvação, afirmou graciosamente. Logo a seguir  ele disse  que  eleição se deu  também com o propósito de que fossemos ao mundo compartilhando da mensagem do evangelho a fim de que os que foram separados por Ele desde o inicio também encontrassem com Cristo.

Que maravilha a mensagem do Evangelho! Que Deus nos conceda graça para entendermos a mensagem soberana do Evangelho.

A Deus toda gloria!



Todos os direitos reservados ao autor


Intercâmbio feito por:

Felipe Medeiros
@felipe_ipb

terça-feira, 2 de outubro de 2012

O Apelo Missionário de Paulo


Romanos 15:24 “Gostaria de vê-los quando fizer a minha viagem para a Espanha. Gostaria também que vocês me ajudassem a ir até lá, depois de eu ter o prazer de estar com vocês por algum tempo” (NTLH).

É consenso geral que a carta de Paulo aos Romanos é um dos escritos mais importantes e mais profundos da bíblia. Agostinho e Lutero tiveram uma experiência pessoal com graça através dessa carta.

Muitas abordagens concentram-se na temática teológica do livro e não dão devida atenção ao seu fundo histórico. A carta foi escrita a um grupo específico de pessoas em circunstancias específicas e por uma razão específica. Uma analise do livro mostra que Paulo escreveu esta carta para conseguir apoio dos cristãos romanos para evangelização de Espanha (Romanos 15:23-24).

Durante os dias 3 a 7 de outubro  de 2011, aconteceu em Águas de Lindóia a 27ª Conferência Fiel com o tema: Evangelização e Missões: Proclamando o Evangelho para a alegria das nações. Nesta conferencia O Dr. Agustus Nicodemos expôs os capítulos-chave da carta aos Romanos, nos quais está contida a mensagem básica, explicando a ênfase missiológica.

Você pode baixar gratuitamente e/ou ouvir Online





“Por que a Igreja não faz missões? Por que ela não está atingindo o mundo como devia? O problema não é falta de dinheiro, não é falta de metodologia, não é falta de tecnologia, não é falta de mão de obra. O problema está na falta do que Paulo fala na carta aos romanos: falta uma igreja que seja cheia do poder de Deus, de crentes cheios de alegria no crer e de esperança de que Deus está trabalhando no mundo” (Algustus Nicodemus Lopes).

Shopping de Igrejas

Por Isaltino Gomes Coelho Filho

No início de meu ministério na Cambuí, em Campinas, uma pessoa me disse ter mudado há pouco para a cidade e estava frequentando as igrejas, analisando-as e vendo o que cada uma tinha para lhe oferecer. Como pastor rodado, conhecedor dos vários tipos de membros de igreja, desejei que Cambuí não fosse a “agraciada”. Felizmente não foi. As pessoas que se supervalorizam e desejam que o mundo se encaixe em sua visão não são boas companhias. Geralmente azedam o ambiente por onde passam, e logo precisam mudar de ambiente. Não se pode contar com elas para projetos sérios que não tenham sua grife pessoal. Estão sempre indo ao shopping de igrejas escolher uma que lhe seja mais agradável.

Nesta mentalidade, “igreja” deixou de ser a comunhão dos salvos, onde os remidos se reúnem para adorar a Deus e testemunhar de Jesus, e passou a ser uma prestadora de serviços. A ideia de muitos cristãos é esta: sua fé em Cristo lhes deu um cartão de crédito sem limites e elas cultivam a cultura do consumismo espiritual. Não foram salvas para servir a Deus e à igreja de Cristo, mas para serem agraciadas e servidas. Impressiona-me como as pessoas se queixam de igrejas! Na realidade, é o culto à vontade própria e a incapacidade de se relacionar com os outros que gera a maior parte dos queixumes. Sou reticente quando alguém briga em sua comunidade quer vir para a comunidade a que sirvo. Em vindo, será que não haverá o transplante de um problema? Porque pé de espinho é pé de espinho em qualquer canteiro… Não é a terra que produz espinho, mas a natureza da planta.

O número de servos nas igrejas diminuiu e surgiram coisas como “adoradores extravagantes”(!). Aliás, muitos querem ser adoradores. Poucos querem ser servos. Por que, em vez de “adorador extravagante” a pessoa não almeja ser “servo incondicional”? Poucos querem servir, mas muitos querem ser servidos. Muitos têm expectativas sobre como a igreja deve servi-los. Deveriam pensar: “Qual é a expectativa de Deus para minha vida?”. Ou: “O que Deus quer de mim?”. Mas sempre dizem o querem de Deus. Com isto há um número elevado de evangélicos no Brasil, mas poucos estão servindo mesmo a Deus. Muitos servem aos seus interesses. Há massa, mas sem qualidade espiritual.

Para muitos membros, frequência é opcional e a igreja não tem autoridade sobre eles. A igreja presta serviços, e elas, possuidoras de um cartão de crédito espiritual, escolhem qual lhes é mais adequada. Assim temos poucos engajados e muitos clientes. Gente assim se frustra, porque vida cristã não é isto. Gente assim não descobre a beleza de uma vida comprometida com Jesus. Prejudica a igreja local porque deixa de ser militante e passa a ser consumidor desengajado. E prejudica a obra de Deus porque é inútil. Não ajuda o reino.

A obra de Deus necessita de servos, não de clientes. De gente engajada e não de frequentadores episódicos e sem vínculos. A igreja precisa de quem a ame e não de quem a use. Ela é o corpo de Cristo na terra, e já foi bastante maltratada pelo mundo. Não deve ser pelos que dizem ser de Cristo.

Não vá ao shopping de igrejas. Vá à arena, lutar pelo evangelho e pelo nome de Jesus. Seja servo e não dono da igreja. Seja mais um e não “O Cara”. Sua vida será grandemente beneficiada. Quem encontra seu lugar e serve a Deus ali é uma pessoa realizada. Não tem tempo nem vontade de se queixar. O reino de também será beneficiado.


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Esboço do Sermão do Missionário Veronilton Paz da Silva na Congregação Presbiteriana do Sítio Serrote



TEXTO: I JOÃO 2. 27-29
[27] E quanto a vós, a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como vos ensinou ela, assim nele permanecei. [28] E agora, filhinhos, permanecei firmes nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não fiquemos confundidos diante dele na sua vinda. [29] Se sabeis que ele é justo, sabeis que é Dele todo aquele que pratica a justiça é nascido dele.

TEMA: BENEFÍCIOS DA UNÇÃO DIVINA NO SEU SERVO

1.        ENSINA-NOS A RESPEITO DE DEUS. V.27

1.1                 Este ensino que a unção de Deus traz é permanente. V.27a
“E quanto a vós, a unção que dele recebestes permanece em vós [...]”

1.2                 Este ensinamento que a unção de Deus traz, não vem de homens, mas de Deus. V.27b
“[...] E não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas [...]”

1.3                 Este ensinamento que a unção de Deus traz, é verdadeiro. V.27c
“[...] E é verdadeira, e não é mentira, como vos ensinou ela, assim nele permanecei”.

2.        TRAZ-NOS CONFIANÇA EM CRISTO AGORA E NO FUTURO. V.28

2.1                 A unção de Deus nos ajuda a permanecer firmes confiando em Cristo no presente. V.28a
“E agora, filhinhos, permanecei firmes nele [...]”

2.2                 A unção de Deus nos guardará confiantes e firmes até a vinda do Senhor. V.28b
“[...] para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não fiquemos confundidos diante dele na sua vinda”.

3.        AJUDA-NOS A VIVER A PRÁTICA DA JUSTIÇA. V. 29

3.1                 O que tem a unção de Deus é justo. V. 29ª
“Se sabeis que ele é justo [...]”

3.2                 A justiça do que tem a unção de Deus deve ser mostrada com uma vida prática. V.29b
“Sabeis que é Dele todo aquele que pratica a justiça [...]”

3.3                 A pratica da justiça mostra que somos ungidos de Deus e nascido de Deus. V. 29c
“[...] Todo aquele que pratica a justiça é nascido dele”.

CONCLUSÃO:
Somos ungidos de Deus? Temos a unção Dele em nossa vidas?

APLICAÇÃO:
Musica: NC 132; 
Desafio: buscar a unção de Deus 
Oração: Pela Igreja e Comunidade

O que a Teologia da Prosperidade, igreja virtual, culto show... tem em comum?

 
Por Josemar Bessa
 
Nossa geração deseja todas as coisas que os povos idólatras do passado desejavam, e quando a igreja deseja ser relevante para mentes assim, ela entra no mesmo jogo.
 
Pense na idolatria no passado. Ela tinha uma fórmula simples. Tudo que a maioria das pessoas buscam é uma maneira simples de resolver seus problemas, ser “feliz”... um atalho. A fórmula deles era crie um deus, esculpa um deus numa madeira, ou ouro, ou... e o deus irá entrar neste ícone que você criou. Assim você tem um deus no seu meio e um deus controlável. Você agora tem toda a atenção dele quando você quiser e para os seus próprios fins.

Agrade a esse deus, satisfaça as necessidades dele, e ele satisfará as suas. Você tem com ele um elemento de barganha. Eles precisam de comida e sacrifícios... você precisa de benções. Faça a sua obrigação e ele estará obrigado a fazer a dele. Esse era a ideia... não parece com a maior parte do “evangelho” pregado hoje?

Outra característica da idolatria é que ela é fácil. O deus não tinha interesses morais em você, era uma atividade religiosa vã. A questão era: faça o que quiser com a sua vida, contanto que você ofereça os sacrifícios exigidos. O resto é contigo. Como e bom ouvir um “evangelho” assim...

Por isso a idolatria sempre é conveniente. Deuses do mundo antigo eram fáceis de encontrar, um para cada necessidade, o acesso era em toda parte, você pode levar o amuleto para casa, enquanto se desloca...

A idolatria era normal. E como isso define para a maioria das pessoas o seu padrão – a maioria faz isso – quase todos prestam culto assim... Todo mundo faz isso. Cultuar assim não pode estar errado.

A idolatria é lógica para a mente natural. Nações são diferentes, pessoas são diferentes... suas necessidades e desejos são diferentes... Obviamente deve haver uma divindade diferente, ou que pelo menos se ajuste a todas essas diferenças. Dessa forma cada um pode encontrar algo que lhe seja confortável e satisfaça suas necessidades. Isso não é lógico? Quanto mais opções melhor, mais pessoas podem ser alcançadas.

A idolatria era e é agradável aos sentidos. Temos que ter algo que impressione vários sentidos das pessoas – audição, visão, tato... para ajudá-las ver o seu deus... objetos de contato, de fé... é muito difícil alguém ficar impressionado com algo que não pode ver, tocar, sentir...

A idolatria sempre é indulgente. Grande parte dos sacrifícios não exige de fato muito sacrifício do adorador, ele continua senhor de sua própria vida... e depois de tudo ele podia desfrutar do sacrifício... sobrava muito para o homem... bebida, comida... ou os benefícios que seriam recebidos... não havia perdas reais. Generosidade para com os deuses colocava você na festa deles...

A idolatria era sensual... Todo sistema era cheio de erotismo. Que assunto mais encanta essa geração? Como os sermões seriam, na mente de muitos, mais interessantes se estivessem cheios de erotismo... sensualidade... como podemos ter mais, como podemos ser mais plenos e realizados eroticamente... esse é o grande tema da nossa geração, dentro e fora da igreja. A idolatria naqueles dias era assim, sensual. Os rituais poderiam se transformar em orgias. Sexo na terra significava sexo no céu, e sexo no céu significava chuva na terra, colheitas e grandes rebanhos... ah! Os deuses da fertilidade...

Você pode perceber porque havia e há tanta atração na idolatria? Você pode ver porque Israel ao se misturar com os povos nunca esses povos se voltavam para Deus e sim Israel para a idolatria?

Você como esse tem sido o ponto nevrálgico da igreja no mundo? Você entende porque o mundo está na igreja e a “igreja” ao crescer o mundo não tem se tornado como a igreja mais o oposto tem acontecido? Você como a estratégia de ser cada vez mais parecido com o mundo em seus valores, temas... já é uma derrota disfarçada de estratégia?

Porque nossa geração, porque muitos que estão na igreja visível tem esse coração que diz: “Eu quero uma espiritualidade que me deixe senhor de mim mesmo, que me custe pouco, que seja fácil de ver, fácil de fazer, que tenha poucos limites éticos e doutrinários, que me garanta o sucesso, que me faça sentir bem, que não me ofenda, que não ofenda os que me rodeiam... pregue isso e eu ouvirei.”

A tragédia é que nós, nossa geração, grande parte das pessoas que enchem as igrejas... querem o mesmo que todos os povos idólatras mostrados na Bíblia queriam.

Podemos ir a todas essas coisas de uma maneira um pouco diferente, mas...

Queremos uma fé que nos leve as coisas desejadas e que garanta o sucesso em nossas vidas (Evangelho da prosperidade).

Queremos um discipulada que é sempre conveniente (Igreja virtual).

Queremos uma religião ritualística ( Cristianismo nominal ).

Queremos culto que satisfaça desejos não espirituais ( Culto ao entretenimento)...

Queremos seguir a Deus de uma maneira que faça sentido para o mundo, que nos faça sentir bem, e que seja fácil para qualquer homem natural entender.

Em toda a Bíblia, nos dois Testamentos, a idolatria sempre foi a maior tentação para o povo de Deus. Dê uma olhada honesta ao seu redor, para dentro do seu próprio coração – e diga a verdade, a idolatria ainda é a maior tentação para aqueles que se dizem povo de Deus. Ainda é, nunca minimize isso, pois esse foi um erro trágico no passado, e ainda é o erro trágico de nossos dias.

“Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém”.
1 João 5:21

Fonte: Josemar Bessa