JOHN PIPER E WARREN
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Evangélica Alda Narciso Recebe Titulo de Cidadã Monteirense
A Camara Municipal de Monteiro através do Decreto legislativo nº 275/2013 e confirmado pelo Oficio 073/GP/CMM concede o titulo de cidadã monteirense a Alda Narciso de Oliveira, ela é natural de Campina Grande - PB, mas reside aqui desde o ano de 1990 quando contraiu casamento com o monteirense Luiz Alexandre de Lima. O autor da propositura foi o Ver. Idevaldo Campos Beliz (Lito de Dona Socorro), o qual foi aprovado por unanimidade. A cerimônia de entrega do titulo será dia 08 de maio de 2013 na Câmara Municipal de Monteiro. Alda Narciso junto com seu esposo Luiz Alexandre (Luizinho) tem realizado um ministério de musica e evangelização na cidade de Monteiro - PB. Confira mais algumas fotos da irmã Alda abaixo:
Alda e seu esposo Luizinho
Cantora Alda Narciso
quarta-feira, 17 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
O PAPEL DO PRESBÍTERO
De acordo com o Novo Testamento, os presbíteros são responsáveis pela liderança e supervisão de uma igreja local. A função e o papel de um presbítero é bem resumida por Alexander Strauch em seu livro Biblical Eldership: “Os presbíteros lideram a igreja [1Tm 5.17; Tito 1.7; 1 Pedro 5.1-2], ensinam e pregam a Palavra [1 Timóteo 3.2; 2 Timóteo 4.2; Tito 1.9], protegem a igreja de falsos mestres [Atos 20.17, 28-31], exortam e admoestam os santos na sã doutrina [1 Timóteo 4.13; 2 Timóteo 3.13-17; Tito 1.9], visitam e oram pelos doentes [Tiago 5.14; Atos 20.35], e julgam questões doutrinárias [Atos 15.16]. Em terminologia bíblica, presbíteros pastoreiam, supervisionam, lideram e cuidam da igreja local” (16).
“Presbítero” e “pastor” não são dois ofícios diferentes. Como John Piper argumenta na seção cinco do livreto “Biblical Eldership”, essas são simplesmente duas palavras diferentes para o mesmo ofício. Ele dá três razões. Primeiro, em Atos 20.28, os presbíteros são encorajados nos deveres “pastorais” de supervisionar e pastorear. Segundo, em 1 Pedro 5.1-2, os presbíteros são exortados a “pastorear” o rebanho de Deus que está aos cuidados deles, papel que é de um pastor. Terceiro, em Efésios 4.11, a única vez que a palavra pastor ocorre no Novo Testamento, os pastores são tratados como pertencendo ao mesmo grupo dos mestres. Isso sugere que o papel principal do pastor é alimentar o rebanho por meio do ensino, que é um dos papeis principais dos presbíteros (Tito 1.9). Dessa forma, o Novo Testamento parece indicar que “pastor” é outro nome para “presbítero”. Um presbítero é um pastor, e um pastor é um presbítero.
Alguns pensam que a Bíblia fala de uma categoria de líderes eclesiásticos acima de pastores/presbíteros, chamados “bispos”. Contudo, a evidência bíblica indica que “bispo” é simplesmente outro termo para presbítero também. Paulo se refere aos presbíteros em Éfeso como “bispos” em seu sermão de despedida de Atos 20.17-35. Da mesma forma, “bispo” em Tito 1.7 parece ser um sinônimo para o termo “presbítero” usado no versículo 5. A maioria dos estudiosos reconhece isso, como J. B. Lightfoot já observou no século 19: “É um fato agora em geral reconhecido por teólogos de todas as matizes de opinião, que na linguagem do Novo Testamento o mesmo ofício na Igreja é chamado indiferentemente de ‘bispo [supervisor]’ (episkopos) e ‘ancião’ ou ‘presbítero’ (presbyteros)” (citado em Strauch, 180).
John Piper resume o uso dos termos “presbítero”, “pastor” e “supervisor”:
O Novo Testamento refere-se somente uma vez ao ofício de pastor (Efésios 4.11). É uma descrição funcional do papel do presbítero enfatizando o cuidado e a nutrição da igreja como rebanho de Deus; assim com “bispo/supervisor” é uma descrição funcional do papel do presbítero enfatizando o governo ou supervisão da igreja. Podemos concluir, portanto, que “pastor” e “presbítero” e “bispo/supervisor” referem-se ao mesmo ofício no Novo Testamento. Esse ofício permanece ao lado de “diácono” em Filipenses 1.1 e Timóteo 3.1-13 de tal forma a mostrar que os dois ofícios permanentes instituídos pelo Novo Testamento são presbítero e diácono.
Fonte: Desiring God
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto (abril/2013)
P.S. "Se o papel do presbítero é tudo isto, porque os concilios da IPB insistem em criar uma categoria superior chamada de Ministro, Pastor? Porque Presbítero não ministra se é pastor? Porque presbítero não pode fazer sua liturgia se é supervisor? Algum reverendo poderia responder-me?
SERMÃO DO MISSº VERONILTON PAZ NA CONGREGAÇÃO PRESBITERIANA DO SÍTIO SERROTE (14/04/2013)
Veredas
da Justiça: Sermões que Edificam
TEXTO
BASE: JOÃO 11.35
“Jesus
Chorou”.
EXÓRDIO:
O
choro é algo comum do ser humano, pois a primeira coisa que uma
criança faz ao nascer é chorar, há uma relação entre o choro e
as emoções que são próprias do homem, quando a Bíblia trata de
emoções divinas trata de uma linguagem figurada antropomórfica
atribuindo a Deus emoções e ações próprias do homem. No caso de
Jesus é diferente, pois Ele encarnou-se, ou seja, tornou-se homem;
assim teve todas as emoções e ações humanas de maneira real,
exceto o pecado.
NARRAÇÃO:
O
capítulo 11 de João trata da doença e morte de Lazaro um amigo
intimo de Jesus, como em todo o livro de João (João 20.30-31), este capitulo também
deseja levar o leitor a crê em Jesus (João 11.45). Não apenas
conhecer Jesus, mas conhecê-lo da forma correta, os gnósticos e
docéticos traziam o ensinamento errôneo sobre Jesus, negando sua
humanidade. João além de tratar sobre o poder de Cristo em
ressuscitar Lazaro, apresentou sua humanidade em chorar (V.35), mas o
choro de Jesus além de apresentar a sua encarnação é pedagógico,
ensina-nos algumas implicações reais para nossa vida que desejamos
trabalhar no tema abaixo:
TEMA:
O CHORO DE JESUS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A IGREJA
1. O
CHORO DE JESUS REVELA A VERDADE QUE ELE TORNOU-SE HOMEM.
1.1 Ao
contrário dos gnósticos e docéticos que negavam a humanidade de
Cristo, João revela o choro de Jesus que é próprio do ser
humano.
”E o Verbo
se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e
vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai”. (João
1.14)
“(pois a
vida foi manifestada, e nós a temos visto, e dela testificamos, e
vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e a nós foi
manifestada)” (I João 1.2).
1.2 Outros
escritores sagrados falaram sobre a humanidade de Jesus.
LUCAS 24.39-43.
“[39]
Olhai as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e
vede; porque um espírito não tem carne nem ossos, como percebeis
que eu tenho. [40]
E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés. [41]
Não acreditando eles ainda por causa da alegria, e estando
admirados, perguntou-lhes Jesus: Tendes aqui alguma coisa que comer?
[42]
Então lhe deram um pedaço de peixe assado, [43]
o qual ele tomou e comeu diante deles”.
PAULO AOS FILIPENSES 2.5-8
“[5]
Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus,
[6]
o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a
Deus coisa a que se devia aferrar, [7]
mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se
semelhante aos homens; [8]
e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se
obediente até a morte, e morte de cruz”.
2. O
CHORO DE JESUS REVELA A SUA COMPAIXÃO PELO SOFRIMENTO ALHEIO.
2.1 Jesus
se comoveu com a morte de seu amigo Lázaro, bem como de Marta e
Maria irmãs do morto e dos judeus que a acompanhavam.
[32]
Tendo, pois, Maria chegado ao lugar onde Jesus estava, e vendo-a,
lançou-se-lhe aos pés e disse: Senhor, se tu estiveras aqui, meu
irmão não teria morrido. [33]
Jesus, pois, quando a viu chorar, e chorarem também os judeus que
com ela vinham, comoveu-se em espírito, e perturbou-se” (João
11.32-33)
“Jesus
Chorou” (João 11.35)
“Disseram
então os judeus: Vede como o amava” (João 11.36).
2.2 Jesus
chorou olhando para Jerusalém, vendo a destruição que se
abateria sobre ela.
LUCAS 19.41-44
“[41]
E quando chegou perto e viu a cidade, chorou sobre ela, [42]
dizendo: Ah! se tu conhecesses, ao menos neste dia, o que te poderia
trazer a paz! mas agora isso está encoberto aos teus olhos. [43]
Porque dias virão sobre ti em que os teus inimigos te cercarão de
trincheiras, e te sitiarão, e te apertarão de todos os lados, [44]
e te derribarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem;
e não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o
tempo da tua visitação”.
3. O
CHORO DE JESUS REVELA O SEU DESAFIO PARA NÓS CHORARMOS PELO
SOFRIMENTO E PECADO NOSSOS E DOS OUTROS.
3.1 Precisamos
chorar o sofrimento do outro.
ROMANOS 12.15
“Alegrai-vos
com os que se alegram; chorai com os que choram”.
NEEMIAS 1.1-4
“[1]
Palavras de Neemias, filho de Hacalias. Ora, sucedeu no mês de
quisleu, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a capital, [2]
que veio Hanâni, um de meus irmãos, com alguns de Judá; e
perguntei-lhes pelos judeus que tinham escapado e que restaram do
cativeiro, e acerca de Jerusalém. [3]
Eles me responderam: Os restantes que ficaram do cativeiro, lá na
província estão em grande aflição e opróbrio; também está
derribado o muro de Jerusalém, e as suas portas queimadas a fogo.
[4]
Tendo eu ouvido estas palavras, sentei-me e chorei, e lamentei por
alguns dias; e continuei a jejuar e orar perante o Deus do céu”.
3.2 Precisamos
chorar pelos nossos pecados e dos outros.
NEEMIAS 1.5-7
“[5]
e disse: Ó Senhor, Deus do céu, Deus grande e temível, que guardas
o pacto e usas de misericórdia para com aqueles que te amam e
guardam os teus mandamentos: [6]
Estejam atentos os teus ouvidos e abertos os teus olhos, para ouvires
a oração do teu servo, que eu hoje faço perante ti, dia e noite,
pelos filhos de Israel, teus servos, confessando eu os pecados dos
filhos de Israel, que temos cometido contra ti; sim, eu e a casa de
meu pai pecamos; [7]
na verdade temos procedido perversamente contra ti, e não temos
guardado os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos, que
ordenaste a teu servo Moisés”.
JOEL 2.12-14
“[12]
Todavia ainda agora diz o Senhor: Convertei-vos a mim de todo o vosso
coração; e isso com jejuns, e com choro, e com pranto. [13]
E rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes; e convertei-vos
ao Senhor vosso Deus; porque ele é misericordioso e compassivo,
tardio em irar-se e grande em benignidade, e se arrepende do mal.
[14]
Quem sabe se não se voltará e se arrependerá, e deixará após si
uma bênção, em oferta de cereais e libação para o Senhor vosso
Deus? [15]
Tocai a trombeta em Sião, santificai um jejum, convocai uma
assembleia solene”.
CONCLUSÃO:
Nós
vimos nesta mensagem que João apresentou um ensino contrário ao
falso ensino dos gnósticos e docéticos, estes negando a presença
material de Jesus, alegando que “toda matéria é má”, mas João
apresenta Jesus não como um simples humano, mas como um “Homem que
é Deus”, aqui vimos que seu choro além de provar que Ele é
humano traz implicações para vida da sua igreja, trabalhamos da
seguinte forma:
TEMA: O CHORO DE
JESUS E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A IGREJA
Desenvolvermos os pontos
seguintes:
1. O
CHORO DE JESUS REVELA A VERDADE QUE ELE TORNOU-SE HOMEM.
2. O
CHORO DE JESUS REVELA A SUA COMPAIXÃO PELO SOFRIMENTO ALHEIO.
3. O
CHORO DE JESUS REVELA O SEU DESAFIO PARA NÓS CHORARMOS PELO
SOFRIMENTO E PECADO NOSSOS E DOS OUTROS.
Perguntamos se nosso choro é
semelhante ao de Jesus, no sofrer pelo outro, chorar pelos pecados de
pessoas, pela seca que castiga o Sertão Nordestino e pelas cheias
que castigam São Paulo e Rio de Janeiro? Imitamos Jesus? Sofremos
pelo outro? Se a resposta é positiva, amém! Mas se é negativa,
então precisamos arrependermo-nos e voltarmos ao evangelho da graça,
tendo compaixão do sofrimento alheio.
APLICAÇÃO:
Música:
Desde
o princípio de todas as coisas
Era o Verbo
Jesus Cristo
Ele é a imagem do Deus invisível
A exata expressão do Deus Pai
Ele mesmo criou o Universo pela Sua palavra
Era o Verbo
Jesus Cristo
Ele é a imagem do Deus invisível
A exata expressão do Deus Pai
Ele mesmo criou o Universo pela Sua palavra
E
nos resgatou com imenso poder
Tirou-nos da morte pra novo
viver
Louvores e glórias a Cristo Jesus
O verbo de Deus
Nossa luz
Louvores e glórias a Cristo Jesus
O verbo de Deus
Nossa luz
Desafio:
O
choro da igreja deve ter a mesma motivação do choro de Jesus, ser
sensível ao sofrimento de terceiros. Devemos fazer isto urgente!
Oração:
Por mais sensibilidade da igreja aos que sofrem, chorar com os que
choram.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
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