Quem nunca mentiu? Mesmo que tenha sido aquela "mentirinha inocente"?
Mas a questão é: Toda mentira é contabilizada por Deus? Os fins justificam os meios? Se a mentira for por uma boa causa, Deus não leva em conta?
Se analisarmos biblicamente chegaremos à conclusão de que a mentira, independente do grau que aos olhos humanos possa ter , é pecado da mesma forma diante de Deus?
A base para compreendermos este assunto é a própria Palavra de Deus. Analisaremos juntos alguns textos que esclarecem qualquer dúvida acerca deste assunto.
No decorrer da história bíblica vemos alguns exemplos a não serem seguidos de forma alguma, como é o caso de Rebeca e seu filho Jacó, que mentiram para Isaque para que este desse a bênção da primogenitura a Jacó (Gn 27), ou ainda as filhas de Ló, que o enganaram, embriagando-o e deitando-se com ele com o objetivo de continuar a descendência (Gn 19.30-38). Estes exemplos nos mostram o quanto somos tendenciosos a ceder ao pecado quando nos é conveniente,e enm sequer nos preocupamos com as consequências destas mentirinhas, que, vale salientar, foram ditas por uma boa causa.
Às vezes já estamos tão acostumados com a mentira, que ela se torna praticamente um "bichinho de estimação", do qual cuidamos e nos tornamos dependentes além de espiritualmente, também emocionalmente; pois passamos a pensar que não conseguimos mais viver sem mentir. Isto se torna um círculo vicioso, e até mesmo em situações bobas, que poderíamos não mentir, nos pegamos pregando mentiras.
Mas o que a Bíblia nos diz acerca da prática da mentira?
"Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com seus feitos." (Cl 3.9)
"Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros [...] Nem deis lugar ao diabo" (Ef 4.25 e 27)
Muitas vezes lutamos mais fortemente contra pecados visíveis aos olhos dos outros, pois comprometem mais a nossa reputação; porém, vivemos na prática da mentira e de outros pecados que geralmente ficam ocultos e nos esquecemos do fato de que tudo está patente aos olhos de Deus, e de que não há nada que eu venha pensar, maquinar, ou distorcer, que Ele não tome conhecimento.
Quando pecamos, seja qual for o tipo de pecado, se já nascemos de novo em Cristo Jesus, entristecemos O Espírito Santo que habita em nós, e sentimos grande pesar e corremos aos pés do Senhor imediatamente para pedir-lhe o perdão. Mas há duas situações que também podem ocorrer: A pessoa pode nunca ter experimentado o novo nascimento e não sentir temor algum em ferir a santidade de Deus e estar achando a coisa mais natural do mundo viver na prática da mentira; ou ainda, a pessoa pode, mesmo sendo nova criatura, estar vivendo uma vida cristã superficial, não lê a Bíblia, não ora, e em consequência disso, estar insensível à voz de Deus e habituado a sempre estar cedendo à mentira; o que não pode acontecer, em hipótese alguma. Pois, como o Apóstolo Paulo disse no primeiro texto que citamos, que esta prática não convém a santos.
Não existe essa de "mentirinha branca"; e não importa o quanto esteja em jogo, se o nosso emprego está em jogo, se ser admitido ou não naquele emprego está em jogo, se continuar ou não com a namorada ou namorado está em jogo; não importa! Nada justifica a mentira! E não podemos nos esquecer de que um abismo chama outro abismo, e que, uma mentirinha, sempre vai chamar a necessidade de uma outra mentirinha para se manter de pé, e de outra e depois de outra, e assim por diante, e isso é muito perigoso e traz consequências diante de Deus que tudo sabe, e diante das pessoas quando descobrem toda a verdade.
Deus abomina o pecado, seja qual for aforma dele. O Senhor nos ama, mas não compactua com a mentira de ninguém, mesmo que seja para "proteger alguém", ou para "não magoar alguém".
"Não importa o prejuízo iminente, fale sempre a verdade."
O diabo é o pai da mentira. Lembre-se disso!
Mas a questão é: Toda mentira é contabilizada por Deus? Os fins justificam os meios? Se a mentira for por uma boa causa, Deus não leva em conta?
Se analisarmos biblicamente chegaremos à conclusão de que a mentira, independente do grau que aos olhos humanos possa ter , é pecado da mesma forma diante de Deus?
A base para compreendermos este assunto é a própria Palavra de Deus. Analisaremos juntos alguns textos que esclarecem qualquer dúvida acerca deste assunto.
No decorrer da história bíblica vemos alguns exemplos a não serem seguidos de forma alguma, como é o caso de Rebeca e seu filho Jacó, que mentiram para Isaque para que este desse a bênção da primogenitura a Jacó (Gn 27), ou ainda as filhas de Ló, que o enganaram, embriagando-o e deitando-se com ele com o objetivo de continuar a descendência (Gn 19.30-38). Estes exemplos nos mostram o quanto somos tendenciosos a ceder ao pecado quando nos é conveniente,e enm sequer nos preocupamos com as consequências destas mentirinhas, que, vale salientar, foram ditas por uma boa causa.
Às vezes já estamos tão acostumados com a mentira, que ela se torna praticamente um "bichinho de estimação", do qual cuidamos e nos tornamos dependentes além de espiritualmente, também emocionalmente; pois passamos a pensar que não conseguimos mais viver sem mentir. Isto se torna um círculo vicioso, e até mesmo em situações bobas, que poderíamos não mentir, nos pegamos pregando mentiras.
Mas o que a Bíblia nos diz acerca da prática da mentira?
"Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com seus feitos." (Cl 3.9)
"Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros [...] Nem deis lugar ao diabo" (Ef 4.25 e 27)
Muitas vezes lutamos mais fortemente contra pecados visíveis aos olhos dos outros, pois comprometem mais a nossa reputação; porém, vivemos na prática da mentira e de outros pecados que geralmente ficam ocultos e nos esquecemos do fato de que tudo está patente aos olhos de Deus, e de que não há nada que eu venha pensar, maquinar, ou distorcer, que Ele não tome conhecimento.
Quando pecamos, seja qual for o tipo de pecado, se já nascemos de novo em Cristo Jesus, entristecemos O Espírito Santo que habita em nós, e sentimos grande pesar e corremos aos pés do Senhor imediatamente para pedir-lhe o perdão. Mas há duas situações que também podem ocorrer: A pessoa pode nunca ter experimentado o novo nascimento e não sentir temor algum em ferir a santidade de Deus e estar achando a coisa mais natural do mundo viver na prática da mentira; ou ainda, a pessoa pode, mesmo sendo nova criatura, estar vivendo uma vida cristã superficial, não lê a Bíblia, não ora, e em consequência disso, estar insensível à voz de Deus e habituado a sempre estar cedendo à mentira; o que não pode acontecer, em hipótese alguma. Pois, como o Apóstolo Paulo disse no primeiro texto que citamos, que esta prática não convém a santos.
Não existe essa de "mentirinha branca"; e não importa o quanto esteja em jogo, se o nosso emprego está em jogo, se ser admitido ou não naquele emprego está em jogo, se continuar ou não com a namorada ou namorado está em jogo; não importa! Nada justifica a mentira! E não podemos nos esquecer de que um abismo chama outro abismo, e que, uma mentirinha, sempre vai chamar a necessidade de uma outra mentirinha para se manter de pé, e de outra e depois de outra, e assim por diante, e isso é muito perigoso e traz consequências diante de Deus que tudo sabe, e diante das pessoas quando descobrem toda a verdade.
Deus abomina o pecado, seja qual for aforma dele. O Senhor nos ama, mas não compactua com a mentira de ninguém, mesmo que seja para "proteger alguém", ou para "não magoar alguém".
"Não importa o prejuízo iminente, fale sempre a verdade."
O diabo é o pai da mentira. Lembre-se disso!
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