“Conseguimos olhar agora para o país com esperança. Não basta desenvolver a região com portos, ferrovias, refinaria e até uma montadora de veículos”, observou Haddad. “Já vivemos períodos de crescimento econômico antes e, em termos de educação, desperdiçamos todo o século XX. Agora é preciso conciliar desenvolvimento com formação. Isso nos permite ser otimistas.”
O ministro concluiu sua fala, para um auditório lotado de novos estudantes, com a informação de que no último ano foram implantados 17 novos cursos na UFPE. “Estamos enfrentando os percalços da expansão, os obstáculos inerentes para quem dobrou o número de acessos de estudantes a uma universidade federal. Vamos receber críticas. Mas não vamos nos deter.”
Restaurante Universitário – Após a cerimônia de abertura do ano letivo em Recife, acompanhado do reitor Amaro Lins e do professor Luiz Cláudio Costa, secretário de Educação Superior do MEC, Haddad reinaugurou o restaurante universitário da UFPE, que havia sido fechado há 20 anos. O novo restaurante, com 1,2 mil metros quadrados, vai oferecer, a partir desta segunda-feira, 3,8 mil refeições por dia. O custo das obras foi de R$ 4,5 milhões. Os recursos são oriundos do Programa Nacional de Assistência Estudantil, que deve repassar este ano às universidades federais mais de R$ 380 milhões.
Antes de embarcar de volta para Brasília, acompanhado do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, Haddad conheceu o Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão (CAV), onde presidiu o início do ano letivo. Em 2011, o CAV oferece 6.705 vagas. A UFPE tem hoje mais de 30 mil estudantes, distribuídos em três campi – Recife, Vitória de Santo Antão e Caruaru.
Assessoria de Comunicação Social
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