O que fazer se o seu estado de humor controla o seu garfo? De acordo com esta matéria da CNN traduzida por Natasha Romanzoti e publicada no HypeScience, sorria e coma o bolo de chocolate sem culpa:
Comer para melhorar o humor pode ser uma coisa boa
Quando ficamos bravos, tristes, ansiosos, depressivos, enfim, só tem uma coisa que pode acalmar todo e qualquer sentimento ruim: muita comida porcaria. E será que comer um pedaço gigante de bolo de chocolate para esquecer um problema é tão ruim assim?
Segundo pesquisadores, não. Surpreendentemente, o “comer emocional” não deve ser uma coisa que atrapalhe a saúde. Pelo contrário, tentar conter o impulso de comer só aumenta as chances da pessoa realmente comer demais o que não deve.
A maioria dos desejos é embalada com poderosas substâncias químicas naturais que trazem prazer. O chocolate, por exemplo, contém serotonina e outros neurotransmissores que dão uma sensação de felicidade, como a anandamida. Quando ele chega ao estômago, o corpo responde com uma corrida de endorfinas, proporcionando-lhe bons sentimentos.
Os cientistas explicam que somos propensos a comer por razões emocionais. Desde o nascimento, quando somos amamentados, há uma conexão emocional entre ser alimentado e ser amado. Por isso, é contraproducente proibir pessoas de comer quando elas se sentem mal.
E, segundo os pesquisadores, é possível se consolar com alimentos e permanecer magro; é só seguir regras básicas.
A primeira delas é só comer emocionalmente o que você realmente gosta. Antes de comer qualquer coisa, faça o “teste das quatro perguntas”: pergunte-se se você realmente, realmente, realmente, realmente quer aquilo. Isso vai evitar que você coma qualquer coisa que estiver a sua frente, mesmo porque você acaba comendo mais (porque aquilo não o satisfaz).
Esse é o perigo de responder a um desejo muito rápido. Se você não estiver com fome, mas precisar de um pouco de prazer, não coma a primeira coisa que lhe estiver ao alcance da mão. Não só aquilo vai lhe engordar, como não vai lhe proporcionar o prazer.
Além disso, quando for comer, se afaste de tudo: computador, TV, telefone; assim, você pode se concentrar apenas no alimento. Se você não tirar um momento para desfrutá-lo, a verdadeira razão pela qual você está comendo (melhorar emocionalmente) não vai ocorrer (além do já mencionado perigo de comer mais desnecessariamente).
Comer de estômago vazio é outra má ideia. Se você comer uma boa refeição com proteína, legumes, etc, a sobremesa tem mais chances de ser emocionalmente satisfatória. Muitas pessoas pulam refeições para economizar calorias e ir direto para a sobremesa, mas isso causa picos de açúcar no sangue, e as pessoas acabam comendo mais sobremesa – e não economizando calorias.
E, principalmente, não se sinta culpado. Isso tira o prazer da comida. Ninguém deve se sentir culpado se usar a comida para celebrar ou se confortar. Se odiar por comer aquele chocolate só vai fazer você precisar de outro impulso ao humor. Ou seja: quando você comer para se sentir bem, permita-se se sentir bem. Então, levante, se sacuda, e siga em frente.
Segundo pesquisadores, não. Surpreendentemente, o “comer emocional” não deve ser uma coisa que atrapalhe a saúde. Pelo contrário, tentar conter o impulso de comer só aumenta as chances da pessoa realmente comer demais o que não deve.
A maioria dos desejos é embalada com poderosas substâncias químicas naturais que trazem prazer. O chocolate, por exemplo, contém serotonina e outros neurotransmissores que dão uma sensação de felicidade, como a anandamida. Quando ele chega ao estômago, o corpo responde com uma corrida de endorfinas, proporcionando-lhe bons sentimentos.
Os cientistas explicam que somos propensos a comer por razões emocionais. Desde o nascimento, quando somos amamentados, há uma conexão emocional entre ser alimentado e ser amado. Por isso, é contraproducente proibir pessoas de comer quando elas se sentem mal.
E, segundo os pesquisadores, é possível se consolar com alimentos e permanecer magro; é só seguir regras básicas.
A primeira delas é só comer emocionalmente o que você realmente gosta. Antes de comer qualquer coisa, faça o “teste das quatro perguntas”: pergunte-se se você realmente, realmente, realmente, realmente quer aquilo. Isso vai evitar que você coma qualquer coisa que estiver a sua frente, mesmo porque você acaba comendo mais (porque aquilo não o satisfaz).
Esse é o perigo de responder a um desejo muito rápido. Se você não estiver com fome, mas precisar de um pouco de prazer, não coma a primeira coisa que lhe estiver ao alcance da mão. Não só aquilo vai lhe engordar, como não vai lhe proporcionar o prazer.
Além disso, quando for comer, se afaste de tudo: computador, TV, telefone; assim, você pode se concentrar apenas no alimento. Se você não tirar um momento para desfrutá-lo, a verdadeira razão pela qual você está comendo (melhorar emocionalmente) não vai ocorrer (além do já mencionado perigo de comer mais desnecessariamente).
Comer de estômago vazio é outra má ideia. Se você comer uma boa refeição com proteína, legumes, etc, a sobremesa tem mais chances de ser emocionalmente satisfatória. Muitas pessoas pulam refeições para economizar calorias e ir direto para a sobremesa, mas isso causa picos de açúcar no sangue, e as pessoas acabam comendo mais sobremesa – e não economizando calorias.
E, principalmente, não se sinta culpado. Isso tira o prazer da comida. Ninguém deve se sentir culpado se usar a comida para celebrar ou se confortar. Se odiar por comer aquele chocolate só vai fazer você precisar de outro impulso ao humor. Ou seja: quando você comer para se sentir bem, permita-se se sentir bem. Então, levante, se sacuda, e siga em frente.
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