A glória de Deus, fim último de todas as coisas
Deus e não o homem é o centro do universo. O homem é um ser criado e dependente enquanto Deus é o criador e auto-existente. Deus é completo e perfeito em si mesmo. Ele não depende da criação para ser Deus nem deriva glória dela para ser pleno. Muito embora Deus seja uno também é trino. É um só Deus em três pessoas distintas, de tal forma que o Pai não é o Filho nem o Filho o Pai. O Filho não é o Espírito Santo nem o Espírito Santo é o Pai. Essas três Pessoas divinas e distintas, desde toda a eternidade, resolveram criar todas as coisas para o louvor da sua glória e formar o homem à sua imagem e semelhança, a fim de que este o conhecesse e o glorificasse, pela riqueza de sua graça.
A despeito da raça humana ter caído em desventura e pecado, Deus não desistiu de nós, antes enviou-nos seu bendito Filho, para ser nosso redentor. Tanto o amor de Deus por nós é eterno como também é eterna sua provisão para nosso pecado, uma vez que, nos decretos de Deus, o Cordeiro de Deus foi morto desde a fundação do mundo (Ap 13.8). Deus jamais desistiu de nos amar e nos atrair para si com cordas de amor. Seu amor é eterno, incondicional, perseverante e sacrificial. Deus nos amou quando nós éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Estando nós perdidos, Deus nos encontrou. Estando nós cegos, Deus iluminou os olhos da nossa alma. Estando nós mortos em delitos e pecados, Deus nos deu vida juntamente com Cristo. E por que Deus fez tudo isso? Para o louvor da sua glória!
A glória de Deus é o fim último de todas as coisas. Todas as coisas foram criadas e existem para que Deus seja glorificado. O apóstolo Paulo, escrevendo aos Romanos, sintetiza essa magna verdade, nos seguintes termos: “Porque dele, por meio dele, e para ele são todas as coisas” (Rm 11.36). Chamamos a atenção, portanto, para três verdades aqui:
1. Deus é a origem e o dono de todas as coisas. O universo não veio à existência por geração espontânea nem surgiu de uma explosão cósmica. Em vez de ser o resultado de uma evolução de milhões e milhões de anos, foi criado por Deus para a sua própria glória. Deus é a fonte e Deus é dono do universo. Não há um centímetro sequer do vasto cosmos onde Deus não possa dizer: “Isto foi criado por mim. Isto é meu. Isto existe para a minha glória”.
2. Deus é o sustentador de todas as coisas. Não apenas todas as coisas são de Deus, mas também, todas as coisas são por meio dele. Deus não é apenas o criador do universo e tudo o que nele há, é também seu sustentador. Deus não é apenas transcendente, é também imanente. Não apenas está fora da criação, é maior do que ela e independente dela, mas interfere na criação e dela cuida. Em Deus nós vivemos, nos movemos e existimos. É Deus quem nos dá respiração e tudo o mais. Ele é o nosso criador e provedor. Ele é o Deus da criação e também o Deus da providência. Ele é o Deus que perdoa as nossas iniquidades e nos coroa de graça e misericórdia.
3. Deus é a razão máxima para a qual todas as coisas existem. Paulo conclui dizendo que todas as coisas são para ele. Fomos criados por Deus e nossa existência não encontra seu pleno significado enquanto não nos voltamos para Deus. Não vivemos para nós mesmos. Não somos o fim último de nossa própria existência. Não viemos a este mundo para construirmos monumentos a nós mesmos. Fomos criados e salvos para o louvor da sua glória. O universo deve ser o palco iluminado onde resplandece a glória de Deus. Nossa vida deve ser a plataforma onde se desenrola o eterno, perfeito e vitorioso projeto divino, cujo fim último é a manifestação da glória de Deus. É quando vivemos nessa dimensão que encontramos deleite e prazer na vida. É quando focamos nossa vida em Deus que encontramos a nós mesmos. É quando vivemos para Deus, que ele é glorificado em nós e nós sentimos mais prazer nele!
A despeito da raça humana ter caído em desventura e pecado, Deus não desistiu de nós, antes enviou-nos seu bendito Filho, para ser nosso redentor. Tanto o amor de Deus por nós é eterno como também é eterna sua provisão para nosso pecado, uma vez que, nos decretos de Deus, o Cordeiro de Deus foi morto desde a fundação do mundo (Ap 13.8). Deus jamais desistiu de nos amar e nos atrair para si com cordas de amor. Seu amor é eterno, incondicional, perseverante e sacrificial. Deus nos amou quando nós éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Estando nós perdidos, Deus nos encontrou. Estando nós cegos, Deus iluminou os olhos da nossa alma. Estando nós mortos em delitos e pecados, Deus nos deu vida juntamente com Cristo. E por que Deus fez tudo isso? Para o louvor da sua glória!
A glória de Deus é o fim último de todas as coisas. Todas as coisas foram criadas e existem para que Deus seja glorificado. O apóstolo Paulo, escrevendo aos Romanos, sintetiza essa magna verdade, nos seguintes termos: “Porque dele, por meio dele, e para ele são todas as coisas” (Rm 11.36). Chamamos a atenção, portanto, para três verdades aqui:
1. Deus é a origem e o dono de todas as coisas. O universo não veio à existência por geração espontânea nem surgiu de uma explosão cósmica. Em vez de ser o resultado de uma evolução de milhões e milhões de anos, foi criado por Deus para a sua própria glória. Deus é a fonte e Deus é dono do universo. Não há um centímetro sequer do vasto cosmos onde Deus não possa dizer: “Isto foi criado por mim. Isto é meu. Isto existe para a minha glória”.
2. Deus é o sustentador de todas as coisas. Não apenas todas as coisas são de Deus, mas também, todas as coisas são por meio dele. Deus não é apenas o criador do universo e tudo o que nele há, é também seu sustentador. Deus não é apenas transcendente, é também imanente. Não apenas está fora da criação, é maior do que ela e independente dela, mas interfere na criação e dela cuida. Em Deus nós vivemos, nos movemos e existimos. É Deus quem nos dá respiração e tudo o mais. Ele é o nosso criador e provedor. Ele é o Deus da criação e também o Deus da providência. Ele é o Deus que perdoa as nossas iniquidades e nos coroa de graça e misericórdia.
3. Deus é a razão máxima para a qual todas as coisas existem. Paulo conclui dizendo que todas as coisas são para ele. Fomos criados por Deus e nossa existência não encontra seu pleno significado enquanto não nos voltamos para Deus. Não vivemos para nós mesmos. Não somos o fim último de nossa própria existência. Não viemos a este mundo para construirmos monumentos a nós mesmos. Fomos criados e salvos para o louvor da sua glória. O universo deve ser o palco iluminado onde resplandece a glória de Deus. Nossa vida deve ser a plataforma onde se desenrola o eterno, perfeito e vitorioso projeto divino, cujo fim último é a manifestação da glória de Deus. É quando vivemos nessa dimensão que encontramos deleite e prazer na vida. É quando focamos nossa vida em Deus que encontramos a nós mesmos. É quando vivemos para Deus, que ele é glorificado em nós e nós sentimos mais prazer nele!
Rev. Hernandes Dias Lopes
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