A Circuncisão de Cristo
Rev. Sandro Bussinger Sampaio
A Bíblia Sagrada nos apresenta Deus como um ser absolutamente imutável, sábio, justo e bom. Apresenta-nos também o Todo-poderoso como zeloso por sua Palavra. Assim sendo, deparamo-nos com uma importante instituição divina que, por desconhecimento, preconceito, simplismo ou simplesmente para ‘ser diferente de’, tem sido negligenciada por muitos cristãos, e em especial muitos evangélicos. Estou falando da circuncisão.
Em Gênesis 17.9-14, Deus firmou um pacto com Abraão, pelo qual a descendência deste seria escolhida entre as nações como povo peculiar do Senhor, e, como povo santo, todo menino que nascesse neste povo ou de alguma forma a ele aderisse receberia o sinal deste pacto. Recebê-lo-ia ao oitavo dia de vida e mais tarde, na idade da razão, este garoto de livre vontade confirmaria o pacto feito por seus pais na sua infância se tornando assim um “bar mitzvá” (do aramaico: filho do mandamento). O mais interessante é que este pacto é chamado nas Escrituras de “concerto perpétuo” (Gênesis 17.13), portanto este pacto não teria fim.
Em nenhum lugar do Novo Testamento, Jesus cancela este pacto, haja vista ser ele “perpétuo”. O Senhor e seus apóstolos somente lhe ampliaram o sentido, como fizeram com toda a lei. Agora ele não é mais nacional e masculino somente, ele é universal e geral. O apóstolo e rabino Paulo de Tarso nos explica que o batismo cristão é a circuncisão de Cristo (Colossenses 2.11,12), e Lucas nos esclarece que na nova aliança, esta circuncisão de Cristo aplica-se também às mulheres (Atos 8.12). Assim sendo, entendemos que grande número de evangélicos, ao negarem o batismo a seus filhinhos, está lhe negando as bênçãos do pacto de Deus com Abraão, de quem somos filhos pela fé (Gálatas 3.29).
Cremos que é vontade de Deus entrar em pacto com todos os pequeninos de seu povo (1 Coríntios 7.14). Como fazia no Antigo Testamento, quer fazer agora, pois de uma maneira sobrenatural e miraculosa estes pequeninos crêem no Senhor (Mateus 18.6) e, portanto, são aptos para o batismo. Mais tarde, na idade da razão, assim como os garotos judeus, nossos filhos livremente, confirmarão o pacto através de sua pública profissão de fé (Romanos 10.9,10).
Em assim sendo, torna-se perigoso negar aos filhinhos as bênçãos batismais, com o risco de serem eles eliminados do povo do Senhor (Gênesis 17.14). Portanto, senhores pais apresentem seus filhos ao batismo, ministros incentivem seu povo a buscar a circuncisão de Cristo e o Senhor Jesus os abençoará.
Em Gênesis 17.9-14, Deus firmou um pacto com Abraão, pelo qual a descendência deste seria escolhida entre as nações como povo peculiar do Senhor, e, como povo santo, todo menino que nascesse neste povo ou de alguma forma a ele aderisse receberia o sinal deste pacto. Recebê-lo-ia ao oitavo dia de vida e mais tarde, na idade da razão, este garoto de livre vontade confirmaria o pacto feito por seus pais na sua infância se tornando assim um “bar mitzvá” (do aramaico: filho do mandamento). O mais interessante é que este pacto é chamado nas Escrituras de “concerto perpétuo” (Gênesis 17.13), portanto este pacto não teria fim.
Em nenhum lugar do Novo Testamento, Jesus cancela este pacto, haja vista ser ele “perpétuo”. O Senhor e seus apóstolos somente lhe ampliaram o sentido, como fizeram com toda a lei. Agora ele não é mais nacional e masculino somente, ele é universal e geral. O apóstolo e rabino Paulo de Tarso nos explica que o batismo cristão é a circuncisão de Cristo (Colossenses 2.11,12), e Lucas nos esclarece que na nova aliança, esta circuncisão de Cristo aplica-se também às mulheres (Atos 8.12). Assim sendo, entendemos que grande número de evangélicos, ao negarem o batismo a seus filhinhos, está lhe negando as bênçãos do pacto de Deus com Abraão, de quem somos filhos pela fé (Gálatas 3.29).
Cremos que é vontade de Deus entrar em pacto com todos os pequeninos de seu povo (1 Coríntios 7.14). Como fazia no Antigo Testamento, quer fazer agora, pois de uma maneira sobrenatural e miraculosa estes pequeninos crêem no Senhor (Mateus 18.6) e, portanto, são aptos para o batismo. Mais tarde, na idade da razão, assim como os garotos judeus, nossos filhos livremente, confirmarão o pacto através de sua pública profissão de fé (Romanos 10.9,10).
Em assim sendo, torna-se perigoso negar aos filhinhos as bênçãos batismais, com o risco de serem eles eliminados do povo do Senhor (Gênesis 17.14). Portanto, senhores pais apresentem seus filhos ao batismo, ministros incentivem seu povo a buscar a circuncisão de Cristo e o Senhor Jesus os abençoará.
Extraído do site: http://www.eleitosdedeus.org
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