A preocupação preeminente da Igreja não deve ser: "Quanto teremos em nosso orçamento para a evangelização e missões?" Mas, sim: "Onde iremos evangelizar?"
Quando Jesus convidou seus discípulos ele disse: "...de agora em diante 'vocês serão pescadores' de homens..." e quando os enviou, ordenou: "Nada leveis para o caminho, nem bordão, nem alforje, nem pão, nem ... Não leveis bolsa, nem alforge, nem alparcas..." E quanto a oração, recomendou: "Rogai, pois, ao Senhor da seara, que envie obreiros para a sua seara"
Jesus não disse: "Tome este dinheiro, venha ao discipulado e depois eu darei mais dinheiro e você vai evangelizar." ou, "peça dinheiro para a minha obra"
Então por que uma parte considerável dos nossos sermões sobre evangelização e missões (mesmo entre reformados e históricos) sempre ouvimos falar de dinheiro? Por acaso a Igreja que crítica os "Valdemiros da vida" não tem, de igual modo, se preocupado excessivamente com dinheiro?
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