“O meu povo nada compreende.”
Isaías 1:3
Será que ainda existe no mundo gente honesta, justa, verdadeira, que ama a Deus e seus princípios de vida? Sim, existe! Mas, às vezes, ao ouvir tanto sobre corrupção, injustiça e violência, chegamos a duvidar.
Já houve tempos piores. Cerca de setecentos anos antes de Cristo, o povo de Judá havia se corrompido gravemente. A vida das pessoas não refletia mais o ideal divino de misericórdia e justiça. Pior ainda: todos acreditavam que Deus estivesse muito satisfeito. Que engano! A situação era tal que o profeta Isaías denunciou: o próprio povo de Deus sabia menos sobre seu Criador do que um boi sabia sobre seu dono ou um jumento sobre sua manjedoura.
Estas eram as más notícias, e foi com elas que Isaías começou seu livro, causando grande impacto. Ele afirmava que os filhos de Deus se tornaram estranhos a seu Pai espiritual. O pecado havia colocado aquelas pessoas numa espécie de névoa mental e espiritual, não percebendo o quanto estavam afastadas de Deus. No nascimento de Jesus, porém, encontramos um quadro oposto: as boas notícias trazidas pelos anjos levaram os pastores diretamente à manjedoura, para adorar sinceramente alguém cuja identidade era conhecida: Jesus, o Salvador profetizado por Isaías.
A fé que Deus procura em nós deve ser expressa na vida e no relacionamento com ele, e não numa religiosidade mecânica.
Será que ainda existe no mundo gente honesta, justa, verdadeira, que ama a Deus e seus princípios de vida? Sim, existe! Mas, às vezes, ao ouvir tanto sobre corrupção, injustiça e violência, chegamos a duvidar.
Já houve tempos piores. Cerca de setecentos anos antes de Cristo, o povo de Judá havia se corrompido gravemente. A vida das pessoas não refletia mais o ideal divino de misericórdia e justiça. Pior ainda: todos acreditavam que Deus estivesse muito satisfeito. Que engano! A situação era tal que o profeta Isaías denunciou: o próprio povo de Deus sabia menos sobre seu Criador do que um boi sabia sobre seu dono ou um jumento sobre sua manjedoura.
Estas eram as más notícias, e foi com elas que Isaías começou seu livro, causando grande impacto. Ele afirmava que os filhos de Deus se tornaram estranhos a seu Pai espiritual. O pecado havia colocado aquelas pessoas numa espécie de névoa mental e espiritual, não percebendo o quanto estavam afastadas de Deus. No nascimento de Jesus, porém, encontramos um quadro oposto: as boas notícias trazidas pelos anjos levaram os pastores diretamente à manjedoura, para adorar sinceramente alguém cuja identidade era conhecida: Jesus, o Salvador profetizado por Isaías.
A fé que Deus procura em nós deve ser expressa na vida e no relacionamento com ele, e não numa religiosidade mecânica.
Fonte: lpc.org.br; adaptação do rev. Ronaldo P Mendes
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